Vendo o rival Flamengo acumular grandes títulos nas últimas temporadas e amargando mais um ano na Série B, a torcida do Vasco se apegou a uma ponta de esperança que surgiu no decorrer da semana nas redes sociais. Após ter recebido inúmeros pedidos em seu Instagram para ajudar o clube de São Januário, a investidora Carol Paiffer entrou em contato com o streamer Casimiro Miguel, que indicou contatos na Colina para Paiffer procurar saber da real situação financeira do clube.
“Fiquei curiosa em saber como ajudar. Deixar claro que sou palmeirense, mas fiquei comovida pelo desespero do torcedor. Vou entender como funciona tudo isso. Nenhum time merece acabar assim“, disparou Carol em seu Instagram.
Em resumo, Carol Paiffer é CEO e co-fundadora da ATOM, plataforma digital para investidores adeptos à filosofia de investimentos Day Trade.
Durante uma live em seu canal na Twitch, Casmiro pediu para que os torcedores não se iludissem: ”Não é uma promessa de que vai acontecer algo. Ela não vai botar dinheiro no Vasco, é bobagem pensar isso. Mas ela tem inúmeras empresas que podem ajudar o Vasco em vários aspectos. Não é para a galera se empolgar, no sentido de se iludir. Mas dá para cumprir o seu papel de fazer campanha. Acho que tem uma possibilidade”.
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Flamengo pode se unir ao Vasco em um tema
De acordo com o UOL, em julho, o presidente Rodolfo Landim se reuniu com o mandatário vascaíno Jorge Salgado e ambos debateram sobre a questão envolvendo o Maracanã. Em abril, a Casa Civil autorizou que a dupla Fla-Flu permaneça com o estádio por mais seis meses, no entanto, até o fim do ano o Governo do Rio de Janeiro deverá realizar um processo definitivo de licitação.
Nos últimos meses, o Vasco já manifestou seu interesse em entrar na administração definitiva do Maracanã. Para isto, não descarta entrar em um acordo com Flamengo e até propriamente o Fluminense. Por outro lado, a “jogada” de bater de frente e entrar na concorrência com a dupla é debatida em São Januário. Em resumo, o Cruz-Maltino entende que que sua presença aumenta a renda do Maracanã e, portanto, a capacidade do estádio ser autossustentável.