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Dia do Folclore: os mitos contados sobre o Flamengo

Paulo OliveiraPaulo Oliveira22 de agosto de 2021, 09:53h09 Mins Read
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flamengo e atletico 81
Foto: Conmebol

Neste dia 22 de agosto é comemorado internacionalmente o Dia do Folclore. Quando crianças, ouvimos na escola histórias folclóricas como a do Saci-pererê, mula sem cabeça, boto cor-de-rosa, entre outras. Após algum tempo, muitos desenvolvem um certo ceticismo em relação ao “desconhecido” e acabam por deixar os contos de lado.

No mundo do futebol é o torcedor do Flamengo quem mais se depara com histórias absurdas contadas por mestres da ficção. O que mais tem no futebol é bobo, e assim perpetua-se a mentira para novas gerações. Tudo bem, o futebol é zoeira, mas chega a ser bizarro que em plena era da internet alguns acreditam em qualquer mito, por mais que esteja na cara que ele é uma farsa.

Para marcar o Dia Folclore deste ano, o MRN traz alguns destas falácias futebolísticas e histórias mirabolantes sobre o Malvadão contadas pelos rivais.

Flamengo foi beneficiado na Libertadores de 81

Essa é uma das histórias mais clássicas e mais reproduzidas na história do futebol brasileiro. Quem nunca ouviu a seguinte frase de um torcedor rival: “Se fosse meu time, eu não me orgulharia de vencer um título desse jeito!”. Mas afinal, o que aconteceu.

Flamengo e Atlético Mineiro se enfrentaram em uma partida de desempate válida pela primeira fase da competição. Acontece que o Fla venceu, mas de uma maneira atípica e pouco vista no futebol. O Atlético teve cinco jogadores expulsos e a partida foi encerrada de acordo com as regras.

Isso despertou a fúria dos atleticanos, que acusaram o árbitro José Roberto Wright de beneficiar propositalmente o Mais Querido. Muitos reproduzem até hoje a falácia de que o Flamengo havia comprado o árbitro.

Leia mais: Como foi escrito o roteiro da saída de Romário do Flamengo para o Valencia

Porém, o que poucos dizem, é que o árbitro foi escolhido exclusivamente pela diretoria do Atlético Mineiro. Isso mesmo, o juíz “comprado” foi selecionado pelo clube mineiro.

Em diversas ocasiões, Wright deu explicações sobre suas escolhas e sempre destacou que não mudaria nenhuma de suas decisões.

“Todo mundo tinha a imagem do Reinaldo de ser disciplinado, e ele realmente era. Mas antes de isso acontecer, o jogo estava muito violento. Chamei os capitães do Flamengo e do Galo e disse: “O primeiro que der (bater) por trás ou na passagem sai.” O Reinaldo esperou o Zico passar e pegou. Foi a caracterização daquilo que eu alertei. Se eu não tivesse tomado pulso forte, o jogo ia descambar para uma pancadaria, o pau ia quebrar. Então, prefiro ser lembrado como o árbitro que cumpriu a regra do jogo do que como o árbitro do jogo em que o pau cantou, independentemente se a torcida do Galo gostou ou não”, declarou Write em uma famosa entrevista após o embate. 

Apesar da verdade ter sido explicitada várias vezes, os torcedores do Atlético continuam afogando suas mágoas e frustações. Puro folclore.

Libertadores de 81 foi a mais fácil da história

Não satisfeitos em dizer que o Flamengo foi beneficiado em 81, os rivais gostam de diminuir a conquista dizendo que a Libertadores daquele ano foi a mais fácil da história. Será que foi?

É importante entender que a fórmula da competição era completamente diferente. 20 times eram divididos em cinco grupos, onde só o melhor colocado se classificava para as semifinais.

Veja mais: Confira os bastidores da primeira atividade de Andreas no Flamengo

No grupo do Flamengo estavam Atlético Mineiro, Cerro Porteño e Olimpia. O clube mineiro contava com um dos melhores times do Brasil: João Leite, Luizinho, Cerezo, Reinaldo e Éder eram alguns dos jogadores notáveis do alvinegro.

O Olimpia havia sido campeão da própria Libertadores e do Mundial dois anos antes. Contava com sete jogadores que participaram daquelas conquistas. O Cerro Porteño talvez fosse o mais fraco do grupo, porém, junto com o Olimpia, formava a base da seleção paraguaia campeã da Copa América de 1979.

No triangular da semifinal, o Fla encarou Deportivo Cali e Jorge Wilstermann. O Deportivo não era derrotado em casa na competição havia dez anos e vinha de uma classificação num grupo que contava com o River Plate. Já o Wilstermann tinha como maior trunfo a altitude de Cochabamba, 2.560 metros acima do nível do mar. 

O Cobreloa de fato não era um time tradicional, pois havia sido fundado apenas há quatro anos. No entanto, já era campeão nacional e tinha boa parte do time na seleção chilena. O Flamengo venceu o primeiro jogo no Maracanã, mas perdeu o segundo em um verdadeiro clima de guerra no Chile.

Agressão em campo com passividade da arbitragem, clima hostil no estádio e até intimação de carabineiros armados com metralhadoras. O pesadelo foi grande! Na época, caso os dois jogos terminassem com o placar agregado empatado, era realizado um terceiro confronto.

No Uruguai, o Flamengo deu show, venceu por 2 a 0 e conquistou a primeira Libertadores de sua história. E não, não foi nada fácil.

87 é do Sport

Mais um conto que é reproduzido por parte das pessoas que acompanham o futebol brasileiro. O título brasileiro do ano de 1987 é do Sport?

Na ocasião, a CBF passava por uma grande crise e deixou clara sua impossibilidade de organizar o campeonato nacional daquele ano. Por conta disso, times se reuniram para criar o Clube dos Treze e, posteriormente, organizar a chamada Copa União.

Dezesseis clubes – os maiores e mais importantes naquela época – foram incluídos na competição, causando a revolta de diversos times pelo Brasil. Pressionada, a CBF organizou às pressas um campeonato com outros dezesseis clubes que formariam um outro módulo da Copa União.

Leia mais: O mito da espanholização

A entidade incluiu um quadrangular entre os finalistas dos dois módulos para determinar o campeão daquele ano. Acontece que Flamengo e Internacional, campeão e vice do Módulo Verde, não acataram essa determinação e não enfrentaram Guarani e Sport no tal quadrangular.

Sendo assim, Sport e Guarani fizeram a final da CBF que terminou em uma disputa de pênaltis que, pasmem, nunca teve um fim. O “fim” foi um empate em 11×11 e um consenso entre os dois clubes para que o Sport ficasse com o título. Posteriormente, outra contenda aconteceu e o rubro-negro pernambucano conseguiu vencer o Guarani. Tirando alguns torcedores do próprio Sport, ninguém conhece os jogadores daquele time.

A CBF defende que Fla e Sport compartilhe o título entre as duas instituições. Após o Brasileirão de 2019, a entidade que comanda o futebol brasileiro afirmou em nota:

— A CBF esclarece que, ao longo do processo judicial sobre o Campeonato Brasileiro de 1987, defendeu que o título fosse compartilhado entre Sport Clube do Recife e Clube de Regatas do Flamengo. A decisão judicial determinou que o Sport Clube do Recife fosse considerado o Campeão Brasileiro daquele ano. Sob o ponto de vista esportivo, a CBF, a título de opinião, considera que o Clube de Regatas do Flamengo é merecedor da designação de heptacampeão brasileiro.

O Flamengo não viveu período de “vacas magras” recentemente

O novo mito! E talvez o mais inacreditável! Não precisa ser um grande pesquisador para constatar que antes das glórias recentes o Flamengo passou por momentos complicadíssimos. Elencos ruins, pouco dinheiro e gestões temerárias que endividaram o clube tornaram o clube da Gávea quase inviável e motivo de chacota.

Leia também: Sampaoli elogia Gerson e enaltece Flamengo: ‘Um dos maiores clubes do planeta’

Quando assumiu em 2013, Bandeira e seus diretores tomaram a arriscada decisão de conter os gastos no futebol, pagar as centenas de dívidas e focar em recuperar a confiança do mercado no clube. Logo no primeiro ano rescindiu o contrato por empréstimo de Vagner Love, principal jogador do time. O resultado do bom trabalho apareceu nos anos posteriores.

Em 2013, assim que a Chapa Azul assumiu, tomou a mais antipática atitude: cortar TUDO para pagar as dívidas!

Montou um time de Série B, dispensou atletas olímpicos, foi chacota…

8 anos depois, o Flamengo contrata 2 jogadores da Premier League e tem 2 campeões olímpicos.

— Bruno Guedes (@eubrguedes) August 21, 2021

O Flamengo virou exemplo. Quando se fala em finanças equilibradas e período de sacrifício em prol do clube, o Mais Querido é sempre lembrado. Isso não agrada muito os rivais.

A bola da vez é dizer que o Fla não passou por momentos tão difíceis assim, e que o clube gastava muito mesmo em seu período de restruturação. Mentira!

Fui comentar a ascensão meteórica do Atlético-MG e a quantidade de rubro-negro criticando o Galo impressionou. Criou-se a ideia de que só é legítimo chegar a um patamar de investimento alto se for como o Flamengo, que TERIA vivido grande privação até a redenção em 2019. Menos…

— Bruno Marinho (@bruno_marinho) August 21, 2021

O assunto veio à tona quando criticaram o Corinthians por investir em jogadores caros como Renato Augusto e Giuliano, mesmo passando por período difícil na parte financeira. Além disso, também ficou em destaque quando se colocou em pauta a comparação entre a gestão do Flamengo e a de clubes como Atlético Mineiro e Palmeiras, que se utilizam do chamado doping financeiro, no caso dos dois através de mecenas disfarçados de patrocinadores.

Os maiores argumentos usados pelos terraplanistas do mundo do futebol é que o Flamengo contratava sim, e trouxe jogadores como Guerrero e Diego antes de 2019. De acordo com eles, o Fla enriqueceu graças às cotas e TV de 2012 à 2018.

Acontece que a primeira grande contratação de fato foi a de Guerrero. Em 2015, o peruano chegou ao Flamengo de graça – o clube só precisou arcar com os salários e luvas diluídas. Poucos se lembram que um ano antes o Rubro-Negro correu sérios riscos de rebaixamento e chegou a ser lanterna do Campeonato Brasileiro.

Não deixe de ler: O Mundial roubado

Na ocasião, vendo o clube fazer seu pior início de campanha no Brasileirão, o torcedor clamava por reforços. Entretanto, Bandeira foi claro ao dizer que o clube não iria contratar.

– A situação nos impõe esta medida de austeridade… Não vamos gastar. Estamos pagando o preço por anos de irresponsabilidade financeira no Flamengo –  declarou Bandeira de Mello ao jornal O Globo.

Nos anos posteriores, nós vimos uma evolução no time, ainda com cautela, mas colhendo os frutos do ótimo serviço. A dívida foi diminuindo e o clube melhorando, não só no futebol, mas em todas as áreas. Se hoje nós podemos sorrir, foi por que choramos muito lá atrás.

O Flamengo incomoda!

Isso passa longe de ser um mito. O Flamengo incomoda e incomoda muito! Talvez por ser um clube do povo, talvez por bater em muitos times por aí, talvez por ser o grande “Malvadão” do futebol brasileiro. São muitos fatores que podem influenciar. O desgoto profundo que nós teríamos caso o nosso Mengão não existisse no mundo, os rivais sentem assistindo os nossos êxitos.

Mas, é como já dizia o grande Adriano Imperador:

adriano imperador

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