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Vinícius Junior se junta a galeria de ícones de combate ao racismo

Mundo Rubro NegroMundo Rubro Negro23 de maio de 2023, 10:54h66 Mins Read
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Contra a sua vontade e graças a sua coragem, Vinícius Junior se junta a nomes como Jesse Owens e Muhammad Ali na luta contra o racismo
Jogadores do Chicago Bears repetem o gesto de protesto celebrizado por Colin Kaepernick - Rey Del Rio/Getty Images

Contra sua vontade mas graças à sua coragem, Vinícius Junior se tornou um ícone global no combate ao racismo no esporte. Infelizmente, a história do esporte tem muitos outros casos de atletas que tiveram que muitas vezes sacrificar suas carreiras para combater essa prática odiosa. Entretanto, eles se tornaram ainda mais icônicos na história do esporte por isso.

O MRN relembra alguns dos grandes ícones esportivos do combate ao racismo.

Leia mais: Vini posta vídeo com casos de racismo contra ele: ‘É inumano’

Jesse Owens

Uma das principais cenas da história do esporte, e até da História com letra maiúscula, aconteceu nas Olimpíadas de 1936, em Berlim. Na ocasião, Adolf Hitler usou os Jogos como parte de sua estratégia de propaganda da suposta superioridade da raça ariana. Não contava porém, com Jesse Owens, um dos maiores atletas de todos os tempos.

Diante de 110 mil pessoas no Estádio Olímpico de Berlim, incluindo o ditador, Owens bateu quatro recordes mundiais e conquistou quatro medalhas de ouro (100 m, 200 m, revezamento 4×100 e salto à distância). O último desses recordes só caiu em 1975.

Ironicamente, Owens também sofria com o racismo no seu próprio país. A Olimpíada da Alemanha foi a primeira competição na qual ele pôde dividir quartos com atletas brancos. Isto porque nos EUA estavam vigentes leis de segregação.

Entretanto, até o fim da sua vida ele acreditou no poder do esporte para deixar de lado as diferenças e unir os povos. Pouco antes de morrer, criticou os EUA por boicotarem os Jogos Olímpicos de Moscou. “Os atletas não podem ser castigados pelos erros políticos”, afirmou.

Jackie Robinson

Criada em 1869, quatro anos após o fim da Guerra Civil que sacramentou o fim da escravidão nos EUA, a MLB, principal liga de beisebol do país, não teve nenhum jogador negro até 1947. Os negros tinham que jogar nas suas próprias ligas.

Isso começou a mudar em 1947, quando Jackie Robinson aceitou uma proposta para jogar nos Brooklyn Dodgers. Ele persistiu apesar de sofrer boicotes racistas de adversários e enfrentar ameaças de morte. Conduziu seu time à disputa de seis finais, ganhou um título da MLB e foi eleito o melhor jogador da liga em 1949.

Em 1962, Jackie Robinson entrou para o Hall da Fama do Beisebol. Em 1997, o número 42, de sua camisa foi aposentado e não pode ser usado por nenhum outro jogador da liga. A exceção é o “Jackie Robinson Day”, em 15 de abril, quando, desde 2007, todos os jogadores usam o número 42 em homenagem a Robinson.

A história de Jackie Robinson foi contada no filme “42”, protagonizada pelo astro Chadwick Boseman, que também se tornaria um ícone do combate ao racismo ao interpretar o Pantera Negra nos filmes da Marvel.

Tommie Smith e John Carlos

Numa das imagens mais marcantes da história do esporte, os americanos Tommie Smith e John Carlos protestaram durante a execução do hino americano na cerimônia de premiação dos 200 m das Olimpíadas de 1968. Smith ganhou a mesma medalha de ouro que Jesse Owens tinha conquistado 32 anos antes, enquanto Carlos ficou com o bronze.

Smith e Carlos ergueram os punhos no símbolo dos Panteras Negras, movimento de combate ao racismo nos EUA. Eles e o australiano Peter Norman, que ficou com a prata na prova, usaram broches de defesa dos direitos humanos.

Smith explicou o protesto na época: “Se eu ganho, eu sou americano, não um negro americano. Mas se eu fizesse algo de ruim, então diriam que eu sou um negro. Nós somos negros e temos orgulho de ser negros. A América negra vai entender o que nós fizemos hoje”.

Na época, Smith e Carlos enfrentaram represálias. A ação foi condenada pelo Comitê Olímpico Internacional, pela imprensa e pelo establishment esportivo americano. Hoje, porém, eles são reconhecidos como pioneiros na luta contra o racismo no esporte.

Muhammad Ali

Considerado o maior boxeador e um dos maiores atletas de todos os tempos, Muhammad Ali também deixou sua marca fora dos ringues. Em 1964 ele se tornou um ícone da luta contra o racismo ao denunciar seu nome de batismo de Cassius Clay como um “nome de escravo” e trocá-lo por Muhammad Ali, ao se converter ao Islã. Ele também recusou a convocação para a Guerra do Vietnã e acabou preso e perdeu seus títulos, mas se tornou um grande ativista pacifista e antirracista.

Em 1967, ele se irritou com o então campeão Ernie Terrell, que só o chamava de Clay. Ao nocauteá-lo, Ali gritava entre os golpes. “Qual é o meu nome, Pai Tomás?”. A Cabana do Pai Tomás é um famoso livro sobre escravidão nos EUA que o movimento negro considera responsável pela difusão de vários estereótipos racistas.

A perseguição a Ali foi uma das motivações de Tommie Smith e John Carlos para o protesto nas Olimpíadas de 1968. Após sua aposentadoria, Ali teve uma longa trajetória de ativista de causas antirracistas nos EUA e no mundo.

Colin Kaepernick

Quarterback titular dos San Francisco 49ers, Colin Kaepernick tinha uma carreira promissora pela frente e já tinha conduzido a equipe à disputa de um Super Bowl quando decidiu se tornar símbolo dos protestos contra violência policial nos EUA.

Kaepernick decidiu começar a se ajoelhar durante a execução do hino americano antes das partidas e se recusou a interromper o protesto apesar de receber punições da NFL. Ele acabou demitido pelos 49ers e nunca mais conseguiu um emprego na NFL.

“Não vou me levantar para mostrar orgulho a uma bandeira de um país que oprime negros e negras. Para mim, isso é maior do que o futebol e seria egoísta eu ignorar isso”, afirmou Kaepernick.

Em 2017, Kaepernick entrou com um processo contra a NFL por um suposto complô dos donos de time para não contratá-lo. Em 2019, ele chegou a um acordo confidencial para encerrar o processo, mas nunca mais voltou a jogar na liga. Ele hoje atua como ativista antirracismo de grande projeção e teve sua vida contada em uma série da Netflix em 2021, “Colin em Preto e Branco”.

Já o seu gesto de protesto tornou-se comum na NFL e em outras ligas para protestar casos de racismo, bem como de violência policial.

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