Na tarde do próximo sábado (29), às 17h (horário de Brasília), o Flamengo decide a final da Copa Libertadores contra o Athletico-PR, em Guayaquil. E nesta quinta, a Conmebol divulgou mais um episódio da sua série de entrevistas com jogadores do Flamengo, desta vez com Arturo Vidal e Rodinei.
Em um papo bem-humorado, os apresentadores pediram para que os jogadores fizessem perguntas uns aos outros, e Rodinei começou perguntando qual foi a maior motivação para o chileno sair da Europa e fechar com o Flamengo:
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Vidal elegeu a Nação Rubro-Negra como o maior motivo para voltar ao futebol sul-americano: “A maior motivação foi de vestir a camisa do Flamengo, entrar no Maracanã e ouvir a torcida gritando quando se entra em campo. Acho que esse era o sonho, sempre disse, e a parte de ganhar títulos com o Flamengo, que é o mais importante”.
“Eu não tinha vindo ao Maracanã ou ao Flamengo antes. Mas desde 2008 quando estava em Leverkusen comecei a conhecer o Flamengo com o Renato Augusto. E aí sempre tive o sonho de vir para cá. Sempre que eu encontrava algum brasileiro me diziam que o Fla era de outro mundo, e agora que estou vivendo isso, é assim mesmo!”.
Rodinei tem chances de ir para a Copa do Mundo?
Na sua vez de atacar como entrevistador, Arturo Vidal tocou no assunto Copa do Mundo. O volante perguntou para Rodinei se em caso de título, o lateral se via com chances de ir a Copa do Mundo. Rodinei brincou e disse que a Seleção é um sonho de criança:
“Não entendo, não entendo (risos). Primeiro penso em ganhar os títulos, Copa do Mundo é um sonho de todo atleta, desde criança claro que eu pensei em um dia vestir a camisa da seleção brasileira, mas primeiro penso em ajudar o Flamengo“.
Mas Vidal continuou e exaltou o companheiro de clube: “Ele foi humilde. Mas eu acho que se ganharmos os títulos, tem muitas chances de ele ir ao Mundial, no momento não há nenhum lateral brasileiro que esteja melhor que ele”.
Posteriormente, Vidal continuou falando sobre as qualidades de Rodinei e explicou o apelido “Avião“:
“Eu o vi jogar naquele dia. Tive a oportunidade de ver ao vivo, os movimentos que fazia quando tocava a bola, a força que tem quando chega no ataque. E aí dei o apelido de a máquina, aí depois chegou esse apelido, mas é só porque o vi jogar naquele momento e depois todas as partidas. É um jogador que está há muito tempo aqui, mas o nível que ele tem é pra estar na Europa”.