O jogador Victor Hugo voltou aos gramados e o jogo contra o Aucas, pela Libertadores, fora de casa, foi seu primeiro desde então. No entanto, a escolha de Vitor Pereira pelo jogador e o tempo que ele ficou em campo mostram como o português tratou a partida. Isso porque Victor Hugo atuou durante os 90 minutos, não sendo substituído mesmo voltando a pegar ritmo de jogo após voltar de lesão.
Vitor Pereira poupou seus titulares para a volta da final do Carioca, contra o Fluminense e estreou na Libertadores com time bem alternativo. Deixar um jogador voltando de lesão durante toda a partida, para alguns torcedores, pode mostrar o descaso com a competição. Sem ritmo, Victor Hugo não tinha entrado nem nos acréscimos de partida alguma e a prioridade para esse jogo foi ‘cumprir tabela’ com o que tinha disponível, priorizando o Carioca.
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A lesão de Victor Hugo foi no quinto metatarso, ou seja, uma fratura no pé direito. O jogador enfrentou o Audax ao lado de jogadores jovens da base flamenguista sob o comando do técnico Mario Jorge, ainda no início do Carioca, em janeiro. No dia seguinte, acordou com dores no joelho e no pé. A reavaliação médica detectou a lesão que o afastou de combate durante três meses.
Assim, Victor Hugo não esteve disponível em nenhum dos fracassos: Recopa, Supercopa e Mundial de Clubes. Ou seja, a joia quase não trabalhou com Vitor Pereiro, que decidiu colocá-lo em campo na altitude de Quito sem fazer substituição, mostrando certo desprezo pela Libertadores, competição que é o maior desejo de todo clube do continente.
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“Esse ano já perdemos três finais. Está na hora de sermos campeões”, declarou Everton Ribeiro no desembarque no Rio de Janeiro. O pensamento de Vitor Pereira não deve ser diferente e, precisando da taça para aliviar um pouco da pressão no Mengão, o lusitano decidiu focar no Estadual, apesar de toda polêmica que isso geraria.