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Vice de Novo! Como o Flamengo perdeu o hábito de vencer

Ivan TrindadeIvan Trindade2 de abril de 2022, 22:02h06 Mins Read
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Fotos: Gilvan de Souza/Flamengo

E o tetracampeonato ficou para outra ocasião. O Flamengo empatou em 1 x 1 com o Fluminense na segunda partida das finais do Campeonato Carioca 2022, neste sábado (2), no Maracanã. Com isso, o Rubro-Negro não conseguiu reverter a vantagem de dois gols de diferença construída pelo Tricolor na primeira partida, na última quarta-feira (30). Com a conquista, o Flu voltou a vencer um campeonato estadual depois de 10 anos. A última taça tinha sido conquistada em 2012.

Leia Mais: Seleção do Campeonato Carioca tem maioria de jogadores do Flamengo

O vice-campeonato estadual foi o quarto seguido do Flamengo desde 27 de novembro de 2021, quando perdeu a Libertadores para o Palmeiras, em Montevideo. Em seguida, o Rubro-Negro foi vice-campeão brasileiro, em dezembro de 2021, e vice-campeão da Supercopa do Brasil, em fevereiro de 2022, nas duas ocasiões perdendo a disputa para o Atlético Mineiro.

O comentarista Mauro Cezar Pereira opinou no Programa Posse de Bola, do UOL,nessa sexta-feira (1), que o elenco que venceu tudo em 2019 e 2020, hoje é um grupo perdedor e assim deve ser tratado. Assista.

Essa é a questão principal para o Flamengo, sua diretoria, grupo de jogadores, comissão técnica e torcida. O que é preciso fazer para o grupo recuperar o hábito de conquistar taças. O grupo que em 24 meses, entre março de 2019 e março de 2021, ganhou três Estaduais, uma Libertadores, dois Brasileiros, duas Supercopas do Brasil e uma Recopa Sul-americana. Foram 9 taças que levaram a Nação Rubro-Negra a acreditar que a boa fase poderia se tornar dinastia. Infelizmente, algo se quebrou. O grupo que ganhava tudo, hoje parece sem força para dar o push final e conquistar.

Diagnóstico amplo para a queda de rendimento

A realidade fria dos dois jogos finais do Campeonato Carioca 2022 é que o Flamengo em momento nenhum fez o Fluminense se sentir desconfortável. O time de Abel Braga esteve confortável durante todo o primeiro jogo, e ainda conseguiu construir uma vantagem importante nos minutos finais. No segundo jogo, mesmo quando tomou o primeiro gol de Gabigol, aos 28 minutos do primeiro tempo, o Fluminense imediatamente tomou o controle do jogo e foi construindo jogadas até German Cano empatar aos 43 minutos, em mais uma falha da defesa Rubro-Negra. Aliás, foi irônico ver o Fluminese de Abel trocar passes rápidos e envolver a zaga do Flamengo do mesmo jeito que os rubro-negros faziam em outras eras.

A etapa final do segundo jogo viu muita correria desorganizada por parte do Flamengo e investidas certeiras do Fluminense, movido a Ganso, Areas e Cano. E se não fosse Hugo defender pênalti pessimamente cobrado pelo argentino, a fatura teria sido liquidada antes. É seguro dizer que o limitado Botafogo, nas semifinais, ofereceu mais resistência ao Fluminense do que o time do Flamengo, previamente conhecido como todo-poderoso.

Para o restante da temporada, fica a pergunta: será possível recuperar o futebol intenso, rápido e envolvente que esse grupo um dia jogou? Onde estão os problemas? O que se vê em campo dá algumas pistas a quem olha com cuidado. Vamos listar alguns deles:

Flamengo Fluminense Seleção Carioca
Foto: Marcelo Cortes / Flamengo

1 – O elenco não é tão qualificado assim – Antes da final, diversos analistas encheram a boca para dizer que o elenco do Flamengo era muito superior ao Fluminense. Mas era mesmo? O Flamengo tem hoje um atacante mortal como German Cano? Tem um zagueiro seguro como Nino? Tem um atacante de velocidade como John Arias? O inseguro Hugo é melhor do que o goleiro Fábio? Alguém no meio campo do Flamengo jogou como Ganso jogou hoje? A resposta para todas essas perguntas, sinceramente, é não.

Para além da comparação, o elenco do Flamengo está repleto de elos fracos. Tem dois goleiros não confiáveis no inseguro Hugo e no desmotivado Diego Alves. Tem zagueiros lentos e confusos em Leo Pereira, Gustavo Henrique e David Luiz. Tem alas/laterais deficientes como Rodinei, Isla e Matheusinho. Tem volantes ineficientes em Arão e Andreas. Tem meia-atacantes longe do auge como Everton Ribeiro, Vitinho e Marinho. E tem atacantes descalibrados como Gabigol, Pedro e Bruno Henrique. Para se somar a isso, fica claro que as saídas de Pablo Mari, Rafinha e, principalmente, Gerson seguem como chagas não curadas. Os substitutos nem de longe deram conta do recado.

Para olhar o lado bom, as chegadas de Santos para o gol, Pablo para a zaga, Ayrton para a Ala esquerda, assim como a recuperação de Rodrigo Caio trazem alguma esperança. A mesma esperança que faz a torcida ainda acreditar que os medalhões vão recuperar a velha forma.

2 – O comportamento coletivo se deteriorou – Do Flamengo de Jorge Jesus, quase nada restou. A pressão alta, os passes rápidos em triangulações curtas, os deslocamentos para o espaço vazio (e futuro), o controle do tamanho do campo de jogo com uma linha de impedimento quase perfeita, a determinação incessante de condicionar o jogo e aniquilar a motivação do adversário. Tudo isso ficou no passado. O Flamengo de hoje, virou o time dos passes longos, do deserto no meio campo, das poucas oportunidades reais criadas e dos zagueiros correndo para trás, quase sempre no mano a mano. Paulo Sousa precisa responder porque o trabalho não evolui ou dar lugar para outro profissional.

3 – A falta de foco é geral – Foco e intensidade! Os ataques de Jorge Jesus na beira do gramado em 2019 viraram anedota, principalmente quando o time estava ganhando jogos com placar dilatado. Por que diabos o português estava esbravejando com seus jogadores? Porque para Jorge Jesus o foco e a intensidade tem que estar presentes em 100% do tempo. Com isso, o cuidado com o gesto técnico e a dedicação ao comportamento tático se tornam armas poderosas. Essas foram as marcas do Flamengo 2019. Um time intenso, dedicado e implacável.

Mas a falta de foco não está presente apenas em campo. Fora dele, fica claro que o Flamengo perdeu o foco de forma geral. Do Vice Presidente de Futebol que virou vereador ao Presidente que assumiu cargo na Petrobras, passando pelo artilheiro que virou cantor. Do diretor médico que trabalhava no UFC, do diretor executivo que foi demitido e foi substituído pelos pitaqueiros do conselhinho. Não tem como dar certo.

E agora?

No estágio em que se encontra, a resposta mais correta é: Agora, seja o que Deus quiser! Depois de 4 meses de pré-temporada e a disputa do campeonato mais fácil, o Flamengo enxerga diante de si um calendário insano que inclui as três mais importantes competições (Brasileiro, Libertadores e Copa do Brasil), com jogos a cada três dias.

A não ser que um outro milagre do acaso ocorra, como ocorreu em 2019 com a chegada de Jorge Jesus, o panorama é sombrio. Inclusive, o Flamengo precisa olhar o exemplo de um outro campeão recente da Libertadores que era considerado o “melhor futebol do Brasil”, mas que em poucos anos mergulhou no abismo da segunda divisão. O Grêmio tem muito a ensinar ao Flamengo sobre como se vai do céu ao inferno quando se mistura falta de foco, soberba e desorganização.

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