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A Era de Ouro dos treinadores estrangeiros no Brasil

Mundo Rubro NegroMundo Rubro Negro25 de março de 2020, 16:58h15 Mins Read
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Treinadores estrangeiros no Brasil

Com o sucesso de Jorge Jesus e Jorge Sampaoli, houve quem apontasse para uma nova era de treinadores estrangeiros no Brasil

No artigo ” Virou moda: Brasil já tem mais técnicos estrangeiros que Espanha e Itália“, o jornalista Rafael Reis mostra que o sucesso de Jorge Jesus à frente do Flamengo trouxe ao futebol brasileiro um clima de aceitação irrestrita aos treinadores de outros países.

Como todos sabem, Jorge Jesus foi recebido por muitos, inclusive técnicos brasileiros, com desprezo e deboche. A cada jogo do Flamengo sob a batuta do português, a ficha da opinião pública caía um pouco mais. Terminada a temporada 2019 com o Rubro-Negro campeão da Libertadores e do Brasileiro jogando o fino, ficou fácil prever que outros clubes procurariam treinadores de outras escolas. Virou moda.

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Logo começou-se a falar que com a vinda desses novos técnicos para o futebol brasileiro começaríamos a viver uma nova era de ouro de técnicos estrangeiros no Brasil. Mas nunca houve uma era de ouro para treinadores estrangeiros no passado. Como demonstra o texto abaixo do jornalista David Butter, publicado em seu perfil no Twitter:

Não houve Era de Ouro de aceitação de treinadores estrangeiros. Eles se afirmaram na marra. Dori Kürschner, húngaro de Flamengo e Botafogo nos anos 1930, era chamado de AÇOUGUEIRO por impôr carga física aos jogadores (veja só, um crime…). Além de ser alvo de antissemitismo. 

Nicolas Ladanyi, judeu húngaro, bicampeão Carioca pelo Botafogo, era tratado com desconfiança por falar em PSICOLOGIA. A imprensa se esforçava em falar de sua “estranheza”. 

Nos anos 1950, a explosão húngara suavizou um pouco a entrada de estrangeiros, por uma pequena janela. No SPFC, Béla Guttman foi mais bem tratado. No América, Gyula Mándi foi execrado por inovar (quem o resgatou de maneira épica, na contramão, foi Nelson Rodrigues).

Mas mesmo Guttmann: Feola trabalhou com ele no SPFC e levou muito para a seleção campeã de 1958. Hoje, há quem trate 1958 como a “primeira prova” de nossa autossuficiência. Porcaria nenhuma. Nosso futebol sempre trocou com o mundo, mesmo que a contragosto. 

Os platinos se afirmaram ganhando, sobretudo quando a gente precisava MUITO deles — um nome: RAMÓN PLATERO, uruguaio, pioneiro no Flamengo, campeão por Flu, Vasco (essencial na história do cruzmaltino) e Palestra Itália.

Este coro de gente “sabedora dos atalhos” — o senso comum embandeirado, de chuteira amarrada “à brasileira” — sempre existiu. Qualquer estrangeiro que venceu aqui foi confrontado em algum momento com suspeitas de charlatanice e superfluidade (“não precisamos aprender nada!”).

Kürschner, que fazia treinar sem bola e que, quando empregava bola, queria mais de uma (“para quê?! se só se joga com uma!…”), lidou com editorial de jornalão do Rio de Janeiro pedindo sangue. Dizendo algo na linha de “ninguém lamentaria se este hebreu sumisse”. 

Pula no tempo. Osorio no SPFC, o mesmo SPFC que recebeu Guttmann de maneira exemplar. A imprensa foca no quê? Nas “estranhezas”: nas “notinhas de papel”, no “rodízio” (conceito INAUDITO…). Infelizmente, mudamos muito pouco na nossa pegada de rastaqueras.

(O Palestra/Palmeiras talvez seja o clube que mais estrangeiros recebeu no banco no Século XX. Talvez pela própria origem do clube. Tudo que é corrente de influência sobre o futebol brasileiro passou por lá: húngaros, platinos, mediterrâneos).

Fleitas Solich, paraguaio, afirmou-se ENTIDADE ganhando. Lançando geração. Fazendo a torcida achar no campo o “ímpeto” que, anos antes de o Flamengo se vender como “O Mais Querido”, décadas antes do próprio Solich, havia levado o clube a ser descrito como da “Força da Vontade”. 

Não está tudo errado. Não precisamos zerar. Mas a gente tem que deixar o jogo falar. Para além do calor da hora, os treinadores lidam com o concreto — por mais que deslizem na fala, estão em campo “dialogando”. O que me preocupa mais é quem valida fechamento como “opinião”. 

Treinadores estrangeiros no futebol brasileiro atual

Com a temporada paralisada por causa da pandemia do novo coronavírus, a torcida do Flamengo espera ansiosamente o sucesso das tratativas para a renovação do contrato de Jorge Jesus. O Atlético-MG já trocou a aposta no venezuelano Rafael Dudamel para aceitar as altas condições financeiras de Jorge Sampaoli – mantendo as portas fechadas para os brasileiros.

Depois do elogiado trabalho no Racing-ARG, Eduardo Coudet chega ao Internacional com a missão de tirar o clube do papel de coadjuvante. Sem acerto com Jorge Sampaoli, o Santos resolveu também olhar para Portugal e trouxe o experiente Jesualdo Ferreira.

Certamente não há atualmente uma “Era de Ouro” dos treinadores estrangeiros, assim como Reinaldo Rueda sofreu em 2017, Jorge Jesus sofreu em 2019. Eles continuam sendo rechaçados, muitas vezes de forma xenofóbica, pelo status quo que impera, emperra e empurra o futebol tupiniquim para a vala comum da reserva de mercado.

Com o Mister idolatrado pela Nação, Coudet, Ferreira e Sampaoli (este menos, devido ao bom trabalho ano passado) precisarão matar um leão a cada dia. Para os treinadores estrangeiros, o jogo mostrado em campo precisa falar muito mais alto.

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