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Queda do Inter traz lições para o Flamengo

Rodrigo RotzschRodrigo Rotzsch18 de dezembro de 2016, 00:08h05 Mins Read
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Há exatos dez anos, o Internacional conquistava o mundo. A vitória no Mundial contra o Barcelona foi a coroação de uma restruturação do clube após escapar do rebaixamento na última rodada no Brasileiro de 2002. Um grupo de pessoas de sucesso em suas atividades se uniu e decidiu resgatar o Inter, recuperando as finanças do clube para colher frutos no futebol. Além da Libertadores e do Mundial de 2006, o time, que nunca havia sido campeão continental antes, ainda ganhou outra Libertadores, em 2010, e uma Copa Sul-Americana, em 2008, além de brigar sempre pelas primeiras posições do Campeonato Brasileiro, apesar de não ter conseguido quebrar o jejum de títulos na competição, que perdura desde 1979. Todo esse sucesso, porém, desmoronou ruidosamente no último domingo com o inédito rebaixamento à Série B, consequência de um campeonato em que o Inter teve quatro técnicos, emendou uma sequência de 14 jogos sem vencer, a maior entre os clubes grandes na história do Brasileiro, e viu seus dirigentes darem uma sequência de declarações lamentáveis na sequência da tragédia da Chapecoense, além de tentarem impedir o rebaixamento no tapetão.

Para tentar entender o que aconteceu com o clube que por muitos anos foi visto como modelo de gestão para outros grandes e evitar que esses erros se repitam no Flamengo, que começou em 2013 uma guinada semelhante a dada pelo Inter a partir de 2003, o MRN entrevistou Alexandre Perin, sócio colorado e dono do blog Almanaque Esportivo.

MRN- Qual foi o fator determinante para em dez anos o Inter ir de Yokohama (palco do título mundial) a Edson Passos (local da queda pra Série B), nas palavras de Fernando Carvalho (presidente do Inter em 2006 e diretor de futebol em 2016)?

Houve no clube um “culto a 2006”. Todas as pessoas envolvidas com aquela conquista e suas ideias passaram a ser consideradas como infalíveis e acima de qualquer suspeita. Como sempre ocorre, houve uma acomodação, ausência de novas lideranças e falta de questionamento. Todos os presidentes desde então estavam nessa gestão, e mesmo jogadores e funcionários da época são repetidamente escolhidos. Isso somado ao racha político ocorrido em 2010 causou uma fragmentação dos líderes e um crescimento das contestações internas e divergências públicas. O novo presidente recém-eleito, Marcelo Medeiros, em nada teve relação com 2006 mas sempre seguiu a cartilha do “carvalhismo (de Fernando Carvalho), seu maior mentor dentro do clube, enquanto dirigente do futebol em 2013 e 2014.

MRN – O Inter pós-2002 foi apontado como modelo de gestão que colheu os frutos dentro de campo. Esse modelo de gestão ruiu, ou é uma crise restrita ao futebol?

O clube evoluiu em todos os aspectos nos últimos anos, tem uma excelente gestão do seu quadro social e bons princípios de governança corporativa aplicadas, além de um dos melhores contratos envolvendo o novo estádio. Porém acredito que particularmente a partir de 2012 na gestão do presidente Giovanni Luigi houve uma mudança na filosofia de futebol: o Inter parou de garimpar jogadores de talento como Jorge Wágner, Índio, Tinga, Fabiano Eller, Andrezinho, Fernandão, e investiu no modelo “salário alto, luvas elevadas, veterano com passe livre”. Assim chegaram Diego Forlán, Dagoberto, Nilmar, Alex, Juan e Rafael Moura, e esse modelo continuou sendo repetido posteriormente inclusive na atual gestão, de Vitório Piffero com Réver, Anderson, Lisandro López. Em 2016 tudo mudou, e se apostou em contratações com critérios técnicos discutíveis de jogadores obscuros. O futebol do Inter é pensado como em 2006, para o futebol dos anos 90. Isso acabou, e o rebaixamento foi a única maneira de perceberem. Se é que perceberam.

MRN – Todo mundo sabe qual parte do modelo do Inter tentar copiar, a começar pela questão dos sócios. O que os outros clubes que nunca foram rebaixados, como o Flamengo, não devem seguir se não quiserem ir parar na série B?

Em primeiro lugar, jamais terceirizar a política de futebol às ideias de um treinador, sobretudo se for um limitado como Argel. Todos os contratados do ano seguiram essa filosofia, que aliás vai contra a histórica “cultura de futebol colorada”, objetiva, marcação alta, velocidade e ofensividade. Em segundo lugar, um clube grande não pode usar tantos jovens sem ter em seu lado a tarimba de jogadores calejados da pressão de jogar em times grandes. Além dos jovens sentirem a pressão dos resultados ruins, parte dos mais velhos só haviam jogado em times de porte médio, sem saber o que é lutar contra o rebaixamento em um clube que tem 300 milhões de reais de receitas por ano e milhões de torcedores. Finalizando, ter elencos equilibrados, com jogadores em todas as posições e não insistir com ideias de “pensamento mágico”, como foi trazer Celso Roth porque “deu certo em 1997 e 2010”, esquecendo que o mesmo Roth quase rebaixou o Inter em 2002.

O Flamengo tenta assumir o Maracanã e sonha com um estádio próprio. O caso do Corinthians, porém, mostra que essa conta não é simples. Os custos do novo Beira-Rio tiveram algum peso na derrocada do Inter?

O contrato do novo Beira-Rio é um dos melhores, senão o melhor, do futebol brasileiro. O clube controla os preços e não deixou de ter jogos em seu estádio por causa disso. As despesas na manutenção são divididas com a Andrade Gutierrez que, esta sim, tem prejuízo com o contrato. Não houve nenhum impacto.

 

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