Pedro 180 minutos no banco expõe incapacidade tática e de gestão de Sampaoli

O Flamengo sofreu uma dura eliminação para o Olimpia na Libertadores, no placar agregado de 3 a 2. Contudo, antes do apito final, o Rubro-Negro ainda tinha resquícios de esperança para marcar um gol e reacender a chance de levar a partida ao menos para os pênaltis. Sampaoli, no entanto, sequer optou por Pedro, artilheiro da equipe, que ficou apenas banco de reservas.

Dessa forma, em mais um jogo importante com o camisa 9 no banco, a eliminação expõe ainda a clara dificuldade de Sampaoli e sua comissão em gerir seu elenco. Pedro e o treinador argentino tem divergências mal resolvidas desde o episódio de agressão do auxiliar Pablo Fernández contra o atacante. A diretoria, além disso, decidiu empurrar a crise com a “barriga”. Assim, Sampaoli e Pedro nutrem uma relação fria no Ninho do Urubu, que reflete em campo.

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Portanto, o atual Rei da América apenas assistiu ao duelo entre Flamengo e Olimpia do banco de reservas, mesmo com a equipe rubro-negra precisando de um gol. Pedro, inclusive, é também o artilheiro do Mais Querido nesta edição de Libertadores. Sendo assim, sem o centroavante, o Fla pouco chegou com perigo na meta adversária e deu somente três chutes no gol.

Mesmo com mais um resultado negativo, Sampaoli segue no cargo de técnico do Flamengo. Nesse sentido, o treinador comanda o Rubro-Negro no jogo contra o São Paulo, neste domingo (13), válido pela 19ª rodada do Brasileirão.

Sem espaço com Sampaoli, Pedro é alvo do Benfica

Sem clima na Gávea e com pouco espaço na equipe de Sampaoli, Pedro virou alvo do Benfica, de Portugal. No entanto, a proposta de 20 milhões de euros do clube para tirar o camisa 9 do Flamengo não agradou à diretoria. De acordo com o presidente Rodolfo Landim, o jogador só sairá da Gávea com o pagamento de sua multa, avaliada em cerca de 100 milhões de euros, cinco vezes mais do que o valor oferecido pelo Benfica.