O percentual que o Flamengo compraria para ser dono do Leixões

De olho na compra de algum clube em Portugal, o Flamengo escolheu o seu favorito: Leixões, da segunda divisão do país. O Rubro-Negro quer ser sócio majoritário e pretende adquirir 56% da SAD da equipe portuguesa. SAD é como é chamada a SAF no futebol brasileiro. Esse percentual pertence à empresa Playfair, que vive problemas financeiros. A informação é do GE.

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Sendo dono de 56% do Leixões, o Flamengo teria o poder de decisão do time europeu e comandaria a equipe principal, time B formado por jovens de 21 anos e também o sub-23. Por outro lado, o restante das categorias de base, futebol feminino e outros nove esportes continuariam sob responsabilidade do Leixões. Todo esse projeto precisaria ser aprovado no Conselho Deliberativo do Flamengo.

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O valor de investimento para ter a SAD ainda não foi revelado, mas uma suposta participação na compra de um complexo esportivo para o Leixões foi negada pelo Flamengo: “A informação não procede”, disse Diogo Lemos, membro do Conselho de Futebol, ao MRN. O rumor ganhou força porque 1,5 milhão de euros (R$ 9,1 milhões) vindos do fundo Santa Monica, no Rio de Janeiro, caíram na conta dos portugueses.

Flamengo confirma negociações avançadas para comprar o Leixões

“Estamos em negociações com o Leixões. A gente está avançando, se for mais adiante nós levaremos para a aprovação do Conselho (Deliberativo)”, disse o presidente Rodolfo Landim, em recente entrevista ao programa Charla Podcast. A ideia do Flamengo é elevar receitas, ganhar em Euro, abrir de vez as portas no mercado europeu e criar uma vitrine para jovens em transição da base para o profissional.

Anteriormente, o Mengão chegou a pensar em fazer essa parceria com o Tondela, também de Portugal, mas o projeto não avançou. Com o rebaixamento do time português em julho de 2022, a diretoria do Flamengo optou por congelar a negociação. Agora, mesmo que o Leixões não esteja na elite, o Rubro-Negro tem um olhar diferente para a operação e projeta subir o clube em no máximo três temporadas.