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O mito do grande elenco

Téo Ferraz BenjaminTéo Ferraz Benjamin8 de junho de 2017, 21:12h06 Mins Read
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O passado guarda uma característica curiosa quando olhamos para ele. Já sabemos o que aconteceu depois, e isso muda tudo. Parece que a música de antigamente era muito melhor que a de hoje, mas talvez seja porque só lembramos dos Caetanos, Gils, Miltons, seus sons e seus dons geniais. As milhares de composições de gosto duvidável que habitaram aquela época se esvaíram com o passar do tempo.

No passado, tudo é óbvio. Qualquer decisão de um treinador vista depois de definido o resultado é claramente genial ou idiota. Viver no passado é fácil.O futuro tem a característica oposta. Apesar das infinitas possibilidades que se abrem à nossa frente, muitas vezes escolhemos ver apenas aquelas que mais nos agradam. Não é a toa que a torcida do Flamengo passou os dois primeiros meses do ano discutindo se preferia Marinho e Tardelli ou Vitinho e Calleri. Viver no futuro é reconfortante.

Já o presente… Ah, o presente! Esse tempo maluco que não vive do que foi nem do que será, mas do que é. Todas as decisões da nossa história são tomadas no presente – e ele muitas vezes nos prega peças.

 

Dez anos atrás…

Quando o Flamengo entrou em campo na Libertadores de 2007 com Bruno, Leonardo Moura, Irineu, Moisés, Juan, Paulinho, Claiton, Renato Abreu, Renato Augusto, Roni e Souza, todo rubro-negro vivo ou morto sonhou com o título.A dupla de zaga, trazida direto do Ipatinga por Ney Franco, foi considerada firme nos primeiros testes; Paulinho, também trazido do Ipatinga, era um cão-de-guarda respeitado, com uma disposição impressionante; Claiton vinha de uma boa temporada pelo Botafogo; Roni fazia gols pelo Atlético Mineiro; Renato Augusto, recém revelado da base, dava esperanças para a torcida. Era um time competitivo.

O Boca, campeão naquele ano, tinha Caranta, Daniel Díaz, Ibarra, Morel Rodríguez, Clemente Rodríguez, Ledesma, Éver Banega, Dátolo, Riquelme, Rodrigo Palacio e Martín Palermo. Mesmo que você não acompanhe muito o futebol fora do Flamengo, com certeza já ouviu o nome de meia dúzia desses jogadores, que se destacaram ao longo de suas carreiras. O Flamengo não fazia frente. De jeito nenhum. Hoje isso é claro e cristalino.

Em 2010, depois do desmonte do time campeão brasileiro, o Flamengo sofria no fim da tabela. O treinador Rogério Lourenço foi demitido em agosto e saiu reclamando. Segundo suas palavras, ele “roeu o osso”, mas foi mandado embora quando “chegou o filé mignon”. Ele se referia à nova dupla de ataque contratada pelo Fla: Diogo e Deivid, que chegaram para elevar o nível técnico do time, custavam 50% a mais que Adriano e Vagner Love e…

Vou pausar aqui por um minuto para que você, nobre torcedor rubro-negro, possa rir um pouco. Ah, o presente, essa época incerta que nos dá essa infinita capacidade de falar “merda”.

Um exercício

Meu ponto é que olhar as coisas no presente é muito diferente. Exige um distanciamento que é difícil. Mas vamos fazer um exercício completamente maluco. Tente imaginar um encontro na arquibancada daqui a dez anos, em 2027. Você e seus amigos olhando para trás, discutindo esse time de 2017. Qualquer análise vai depender decisivamente do onde esse time foi capaz de chegar. Se tiver uma grande arrancada e ganhar o Brasileiro, talvez lembremos desses jogadores com enorme carinho – assim como lembramos de Maldonado, Álvaro, Juan, Zé Roberto, Toró, Willians e outros jogadores que poderíamos nem lembrar o nome se não fosse aquele brasileiro.

Há jogadores, por outro lado, que foram muito mal no Flamengo, mas que nenhum rubro-negro ousa dizer que eram ruins. Alex e Denilson talvez sejam os maiores exemplos.Mas seja sincero. O que você vai estar falando de Muralha, Vaz, Márcio Araújo e Damião? E de Pará, Trauco, Rodinei, Renê, Berrío, Cuellar e Mancuello? Será que lembraremos deles como lembramos de Claiton, Irineu, Paulinho e Roni? Será que Ederson será lembrado como grande meia ou como homem-de-vidro?

Você deve estar se perguntando onde está Gabriel na lista acima. O décimo-segundo jogador do elenco não é, na minha opinião, uma incógnita. É um jogador que fez mais de 200 partidas pelo Flamengo sem ter completado cinco boas jogadas. Eu já sei o que direi dele em dez anos.

O elenco do Flamengo é, sim, acima da média no futebol brasileiro. Poucos jogadores do Botafogo, do Vasco ou do Fluminense brigariam pela titularidade na Gávea. Mas não parece ser essa brastemp toda, a não ser que seja muito bem montado.

O treinador

Zé Ricardo tem suas convicções. Eu respeito isso. Prefiro discordar do técnico do que voltar ao tempo de Mano Menezes ou Cristóvão Borges, quando nem havia uma ideia pra gente discordar. Porém, está claro que ele não tira o máximo do elenco. O Flamengo jogou bem em poucas partidas no ano. Em algumas delas (as mais importantes), até jogou bem, mas perdeu de maneira infantil.

Pior que isso, ele insiste de maneira catastrófica em alguns nomes. Barrou Vaz por uma “queda de rendimento”, segundo ele próprio. A decisão foi acertada, mas porque não se aplica a Muralha, Márcio Araújo e Arão? Ou até mesmo a Pará, Réver e Everton? Gabriel estaria jogando se não estivesse machucado? Zé parece querer provar um ponto. Não é possível ser tão cabeça dura. Ele parece estar por um fio. E não foi por falta de aviso.

Só o futuro dirá, mas esse elenco do Flamengo está caminhando para se tornar uma piada. Uma piada de mal gosto.

Téo Ferraz Benjamin escreve as análises táticas do MRN. Siga-o no Twitter: @teofb

Foto: Reprodução

 


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