Close Menu
  • Apostas
  • Notícias do Flamengo
    • Eleições do Flamengo
    • Estádio do Flamengo
    • Colunas
    • Entrevistas
  • Futebol
    • Mercado da Bola
    • Notícias do Rival
    • Futebol Feminino
    • Futebol Base
  • Outros Esportes
    • Vôlei
    • Ginástica Artística
    • Basquete
    • eSPORTS
    • Canoagem
    • Remo
  • TV MRN
  • Especiais
    • Personagens do Semestre Perdido
    • Famosos do Flamengo
    • História do Flamengo
    • Biografia Rubro Negra 1978-1992
Facebook X (Twitter) Instagram YouTube WhatsApp
Flamengo | Últimas notícias, resultados e próximos jogos
  • Apostas
  • Notícias do Flamengo
    • Eleições do Flamengo
    • Estádio do Flamengo
    • Colunas
    • Entrevistas
  • Futebol
    • Mercado da Bola
    • Notícias do Rival
    • Futebol Feminino
    • Futebol Base
  • Outros Esportes
    • Vôlei
    • Ginástica Artística
    • Basquete
    • eSPORTS
    • Canoagem
    • Remo
  • TV MRN
  • Especiais
    • Personagens do Semestre Perdido
    • Famosos do Flamengo
    • História do Flamengo
    • Biografia Rubro Negra 1978-1992
Flamengo | Últimas notícias, resultados e próximos jogos

O Flamengo mudou de patamar

Lucas DantasLucas Dantas23 de julho de 2019, 22:13h08 Mins Read
Facebook Twitter WhatsApp Telegram
repeite o flamengo

O que é este Flamengo cada vez mais rico que busca atingir o patamar de títulos que a evolução financeira precisa proporcionar?

“O Flamengo mudou de patamar”. Quantas vezes essa frase foi dita nos últimos seis anos? No início da gestão Bandeira, em 2013, o clube começou uma caminhada que muita gente não acreditou na época e até hoje não entende (ou finge que não) como aconteceu. A frase “de onde vem o dinheiro?” é quase tão comum quanto a que abriu este texto. Porém, há nelas uma diferença de tempo que talvez seja necessário um buraco de minhoca pra explicar.

Clubes demoram a se impor, a mostrar sua força, o seu crescimento e ocupar espaço. O Flamengo sempre foi gigante, mas estava reduzido a clube-piada em 2013. Ninguém de renome queria jogar no Mais Querido. Apenas jogadores machucados, manipulados por empresários, favores ou sem-clube vinham. Algumas dessas contratações ainda eram vendidas como algo grande. Quem não lembra de Carlos Eduardo e Eduardo Silva, ambos chegando com pompa de Europa e muita expectativa, apenas para descobrirmos que não era nada disso? Mas era o que tinha para o momento.

Em 23 de julho de 2014, o Flamengo contratou Vanderlei Luxemburgo. Em 23 de julho de 2019, o Flamengo contratou o lateral-esquerdo titular da Seleção Brasileira campeã da Copa América e jogador com grande mercado na Europa, Filipe Luís. Cinco anos. Hoje, Luxa tenta salvar o Vasco do rebaixamento e fica em programas de televisão falando mal de Jorge Jesus. Já Filipe Luís, os feitos falam por ele.

Foram cinco anos sem títulos importantes e contratações que a cada seis meses mexiam forte com o mercado nacional. Começou com Ederson, que chegou com relativo cartaz, e Paolo Guerrero, em 2015. Atacante do então poderoso e milionário Corinthians, o peruano veio para o Flamengo para “receber em dia”. No final do ano, o Corinthians foi campeão brasileiro e o Fla…

Em 2016, o ano começou com Muricy como treinador, Ederson, Sheik, Guerrero, um então Willian Arão promissor e expectativa gerada pela reeleição e, também, pela chegada de Rodrigo Caetano para gerir o futebol. Carlos Eduardo já era passado e sua frase “daqui uns anos ninguém vai querer jogar no Flamengo” começava a perder crédito.

Do mesmo autor:
> Jesus está entre nós
>
O basquete é cruel
>
O mesmo setlist

O Flamengo já mudava de patamar.  Eram os primeiros indícios, mas ainda provocados por uma euforia do que pelas grandes contratações mesmo. A torcida ainda esperava pelos nomes mágicos que viriam com o programa de Sócio-Torcedor e queriam ver na prática o que a austeridade traria como recompensa. Mas a grande contratação do ano foi a chegada de Diego. O meia veio como o principal nome do ano no futebol brasileiro. Em plena forma física, mudou a forma de jogar do time e o Mengão brigou até o final pelo título, que ficou com o Palmeiras. Um texto no placar do Maracanã falava do cheirinho que viria mais forte no ano seguinte. Isso marcou o clube como um símbolo incômodo e acabou se virando contra o próprio Flamengo.

Chegou 2017 e foi um ano repleto de nomes, porém, sem resultados. Everton Ribeiro, melhor jogador do Brasil por dois anos seguidos e regularmente convocado para a Seleção,chegou por seis milhões de euros, uma das maiores da história do clube até então. Pouco depois, Diego Alves, um dos principais goleiros surgidos em nosso futebol na última década. O Flamengo estava em outro patamar: agora, o clube adquiria jogadores que a turma só escalava no videogame. Craques que seriam titulares em qualquer time do país. Títulos? Não. Dois vices, na Copa do Brasil e na Sul-Americana, enquanto o Corinthians levantava o Brasileiro.

Foto: Alexandre Vidal / Flamengo

Mas o ano também revelou Vinícius Júnior, Lucas Paquetá e Felipe Vizeu, nomes que renderiam muita grana para os bolsos rubro-negros. Foi em 2017 que a frase “de onde vem o dinheiro?” mais apareceu. As pessoas não queriam saber da reestruturação realizada no clube.

Em 2018 a vontade de contratar foi menor. O Flamengo pisou no freio e sentiu o golpe no início do ano com tempo perdido no futebol. Carpegiani como técnico atrasou completamente o trabalho e o time não “bagunçou” o mercado. A venda de Vinicius Junior encheu o cofre, mas foi apenas em julho que o cheque saiu do telão de novo. Por 10 milhões de euros, Vitinho bateu o recorde de Everton Ribeiro e veio para realizar sem “sonho de moleque”. Outro patamar trocado. Como um Michael Phelps das finanças, o clube pulverizava seus próprios números e aumentava o sarrafo. O time, no entanto, não repetiu as glórias do nadador norte-americano e viu o Palmeiras ser campeão de novo.

Estamos em 2019. O Flamengo teria à sua disposição o melhor CT da América do Sul. De clube que treinava com ratos na Gávea para instalações de excelência. Depois de eleições acirradas, o novo presidente Rodolfo Landim deu a ordem: comprem. E Marcos Braz atendeu. Logo de cara chegou Rodrigo Caio, um reforço menos badalado, que custou cinco milhões de euros por 45% dos direitos. Hoje, com certeza, já valorizou. Mas a festa começou mesmo depois.

Gabigol foi anunciado por empréstimo. Um dia depois, De Arrascaeta também foi oficializado. O uruguaio veio por incríveis quinze milhões de euros! Disparada a maior contratação e mais um patamar. O Flamengo tirava craques dos seus rivais diretos, no caso, o Cruzeiro, e repetiu com Bruno Henrique, que saiu do Santos por 23 milhões de reais.

Foto: Gilvan de Souza / Flamengo

O óbvio título carioca veio, mas nenhum rubro-negro ficou satisfeito com isso. O clube precisa de mais. Qual patamar que podia mudar de novo? Para comandar o elenco, era preciso um nome que entendesse essa necessidade. Jorge Jesus veio e trouxe a atenção da Europa. Um técnico com mercado no Velho Continente, com ideias bem diferentes das aplicadas aqui, chegava para cuidar de um time que precisa vencer para justificar tanto investimento e matar a fome da torcida. E, com ele, mais quatro nomes vieram. Gerson e Pablo Mari, meia e zagueiro, chegaram praticamente juntos. A torcida ficou mais animada. Porém, foi com solução de um problema crônico que o jogo virou de vez.

Finalmente, após anos de lamentos e reclamações, o Flamengo anunciou dois laterais de primeiro time. Rafinha e Filipe Luís foram contratados. O Flamengo tem, agora, um time inteiro adquirido fora (considerando que Pablo será titular no lugar de Leo Duarte). Praticamente um Real Madrid brasileiro, se analisarmos apenas a gana por compras.

O novo patamar atingido. O Flamengo era o clube que fazia os craques. Sem ter como alimentar esses craques, os vendia para times brasileiros e europeus por qualquer migalha que ofereciam. Veio a reestruturação e as jovens promessas continuavam a ser produzidas, mas o clube não tinha como competir com os gigantes europeus. As vendas passaram a ser para fazer caixa. Hoje, craque, o Flamengo faz em casa, vende e com o dinheiro traz outro craque.

Não adianta espernear. O clube não tem como manter os jogadores, não consegue segurar um jovem que quer brilhar na Europa. Mas vende bem, podendo trazer para seu lugar alguém que queira enfrentar o desafio de ser campeão com o time mais rico do Brasil e com a maior torcida do Mundo. Sim, mais um patamar: de “finge que paga”, o Fla hoje paga quanto quer. Negocia, suga, aperta, acerta e paga. Mas paga todo mundo.

Falta um patamar. O das taças. Neste período, o Mengão viu Corinthians e Palmeiras vencerem o Brasil duas vezes cada um. Nenhum outro time chegou. Ninguém se organizou financeiramente também. O outrora rico Cruzeiro desabou. Os três cariocas tropeçam em suas próprias pernas e disputam anualmente o campeonato de quem não cai para a segunda divisão. O São Paulo parou no tempo, enquanto os dois do Sul vivem seu mundo particular e só querem saber de copas, o caminho mais fácil para outras copas e brigam entre si para ver quem tem mais…. copas.

O Flamengo precisa vencer. E já. Seis meses sem título para quem investiu tanto é como dois anos para quem não investe nada. Ainda restam duas competições em 2018. Dá para disputar – e ganhar – ambas. Mas precisa vencer uma. Esse é o patamar que falta. Um time campeão da Florida Cup precisa deixar seu nome cravado nas taças que realmente interessam. Aí, sim, terá mudado completamente de patamar e entrar em outro clube: o dos ricos campeões. Porque até agora, não foi mais do que aquele cara que conseguiu um ótimo emprego com um salário de sonho, mas todo ano passa férias na Disney e fica invejando quem curte as praias gregas, a costa italiana, Paris, Barcelona, Tóquio, Catar….

Previous ArticleLateral americano do sub-12 busca segundo título internacional com o Manto Sagrado
Next Article Escanteio cobrado na área é melhor?

Leia mais

Sofascore destaca números de Wesley com liderança importante

28 de novembro de 2024, 13:38h

Zico fará Jogo das Estrelas no Japão em 2025

28 de novembro de 2024, 13:28h

Meia do Internacional deve enfrentar o Flamengo no sacrifício

28 de novembro de 2024, 13:18h

STJD: Alcaraz está livre para jogar, mas Braz é suspenso e perde fim do Brasileirão

28 de novembro de 2024, 13:17h
Posts recentes
  • Sofascore destaca números de Wesley com liderança importante
  • Zico fará Jogo das Estrelas no Japão em 2025
  • Meia do Internacional deve enfrentar o Flamengo no sacrifício
  • STJD: Alcaraz está livre para jogar, mas Braz é suspenso e perde fim do Brasileirão
  • Flamengo x Internacional: Rochet projeta dificuldades no Maracanã 
Tags
Arrascaeta Arturo Vidal Botafogo Bruno Henrique Campeonato Brasileiro Contratações do Flamengo Copa do Brasil Copinha Corinthians CRF Dorival Júnior Estádio do Flamengo Filipe Luís Flamengo Futebol Base Futebol Feminino Futebol Onde Assistir Futebol Profissional Gabigol Gerson Jorge Jesus Lesões no Flamengo Libertadores Lucas Paquetá Maracanã Marcos Braz Mercado da Bola Michael Mundial de Clubes Ninho do Urubu Paulo Sousa Pedro Flamengo Próximos Jogos do Flamengo Real Madrid Rogerio Ceni Seleção Brasileira São Paulo Tite Vinícius Júnior Vitor Pereira (técnico) Vôlei Zico Zé Ricardo (treinador) Éverton Ribeiro Últimas notícias do Flamengo
Facebook X (Twitter) Instagram YouTube WhatsApp Telegram RSS
  • Sobre Nós
  • Trabalhe conosco
  • Política de Privacidade
© 2025 Mundo Rubro Negro. Designed by Mundo Conteúdos Digitais

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.