Lúcio de Castro debate sobre Dorival e lembra férias de 50 dias

Campeão da Copa do Brasil e da Libertadores da América pelo Flamengo em 2022, Dorival Júnior deixou o clube logo após os títulos, já que o Rubro-Negro entendeu que o treinador havia atingido seu teto. Até hoje, no entanto, a saída do treinador divide opiniões, uns concordam com a escolha da diretoria e outros acreditam que Dorival teria ainda mais sucesso em 2023.

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O tema voltou com força nesta semana, após o Flamengo ser vice da Copa do Brasil para o próprio Dorival Júnior, hoje no São Paulo. Por isso, em suas redes sociais, o jornalista Lúcio de Castro polemizou ao tratar a desmerecer os títulos de Dorival na última temporada. Lúcio afirmou que o Flamengo ganhou a Libertadores vivendo “mais baixos do que altos” e a Copa do Brasil com “futebol sofrível”.

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“Perdi esse momento em que Dorival transformou-se em Guardiola. Depois de duas décadas de carreira e futebol pobres, tinha até 2022 uma Copa do Brasil com o Santos de Neymar em 2010 e uma Recopa (Inter 2011). No Flamengo, ganha uma Libertadores com futebol de mais baixos do que altos, tendo escapado dos grandes adversários e Copa do Brasil em futebol sofrível. E um título justíssimo agora no São Paulo. Ok, de verdade, para o torcedor do Flamengo valem os títulos, e valem mesmo”, publicou.

E completou: “Mas a análise… O torcedor do Flamengo ainda dá para entender. Na sua paixão e desespero. Mas por vezes escuto e penso que tão falando do Guardiola”.

Lúcio de Castro lembra das férias de 50 dias no Flamengo

Assunto polêmico e que revoltou os torcedores em 2023 foi o planejamento feito pelo Flamengo ao final da última temporada. Após vencer as duas copas, o Rubro-Negro deu férias de quase 50 dias aos titulares, que não participaram das últimas rodadas do Campeonato Brasileiro. Em seu Twitter, Lúcio de Castro atribuiu a responsabilidade à Dorival Júnior.

“Um milagre, depois de 2 décadas bem medianinhas, virou gênio. Dorival e Dorivalzinho. O 14º colocado do brasileiro. O rubro-negro devia agradecer que não deu tempo de deixar aquelas heranças que sempre deixou por onde passou. Os Leandros Donizetes comprados a peso de ouro já velhos e outros. Só deixou mesmo 50 dias de férias”, publicou.