O novo museu do Flamengo vai demorar um pouco mais para se tornar realidade. Parte da campanha de reeleição do presidente Rodolfo Landim, que fez a promessa em novembro de 2021, o novo museu já teve suas obras iniciadas, mas só serão concluídas em dezembro.
O projeto inicial era de encerrar as obras e inaugurar o espaço em julho deste ano, mas a tendência é que isso se estique por mais seis meses. A parceria é com a Mude Brasil, que já trabalhou nas dependências de Benfica, Juventus, River Plate, Boca Juniors entre outros. Em entrevista ao Lance, o CEO Marcelo Fernandes explicou o atraso.
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“Quem conduz o projeto é a empresa, é nosso dever gerir os recursos, aplicá-los no projeto do museu e construir. O atraso natural da parte de obra civil, tempo de fornecimento dos equipamentos. A pandemia afetou a cadeia de valor da industria tecnológica”, comenta.
A empresa tem ainda projetos no Botafogo, no sambódromo e no Cristo Redentor. Mas a ideia é que o museu do Flamengo seja algo único, se tornando também um ponto turístico. O espaçõ terá 1200 m² com a história do Mais Querido do Brasil, com possibilidade de ampliação para 2000 m² posteriormente.
Marcelo Fernandes fala sobre projeto do museu do Flamengo
O CEO da empresa também falou ao canal ‘SomosCultura’ no ano passado e revelou o que estão preparando. “Aqui vamos entender um pouco das áreas temáticas que estão preparadas para o museu: as histórias que serão contadas, as grandes atrações, de como as emoções vão aflorar em cada uma das áreas temáticas”.
Marcelo ainda diz que o projeto compreende não só a história do futebol do clube, mas do Remo e todos os outros esportes. “Vou poder deixar vocês com mais informação e mais próximos de como está sendo esse projeto e como vai se concluir para em breve poder ser inaugurado para visitação, acolhimento e presença de todos vocês”.
Ao MRN, Marcelo deu importantes declarações sobre o projeto. Relembre: