Após lançar o seu museu em 2023, o Flamengo contratou uma empresa para monetizar o acervo digital do clube, com a expectativa de arrecadar milhões com a venda de registros históricos do clube.
A Yapoli foi contratada para gerenciar um acervo de mais de 520 mil documentos, fotos e vídeos do clube. A ideia é automatizar o acervo e negociar com canais especializados como Getty Images, Shutterstock e sites de streaming.
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Segundo a Folha de S.Paulo, que publicou a notícia sobre o acerto, as estimativas da Yapoli são de que 1% dos ativos controlados no acervo do Flamengo equivalem a R$ 9,8 milhões.
A inspiração do Flamengo é no Barcelona, que criou um braço especializado em streaming, fotos e vídeos e um segundo só para cuidar de NFTs e colecionáveis.
Além do Flamengo, empresa cuida de acervo da Petrobras e Havaianas
Atualmente, a Yapoli já cuida de parte da produção de novo conteúdo do Flamengo, administrando a Fla TV e a equipe de comunicação. Agora, a empresa também ficará responsável por gerir o acervo do clube catalogado para a abertura do museu.
Além do Flamengo, a Yapoli tem entre seus clientes de gestão de ativos digitais Petrobras, Havaianas, Habib’s e Firjan, entre outros.
Estimativas da consultoria especializada em marketing esportivo Sports Value são que o mercado de gestão de ativos digitais de clubes de futebol deve movimentar US$ 8 bilhões no mundo até 2027.
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