Emoção, aplausos, hino: Como foi o velório do Apolinho

O radialista, jornalista, rubro-negro e ex-técnico do Flamengo Washington Rodrigues foi velado por quatro horas nesta quinta (16) no saguão da sede social do Flamengo. Do meio-dia às 16h, amigos, companheiros de trabalho, fãs e torcedores do Fla estiveram no local para prestar suas últimas homenagens.

Bet365 4.9 de 5

Transmissões ao vivo

APOSTAR AGORA Review Bet365

Os narradores José Carlos Araujo, o Garotinho, e Luiz Penido, o Garotão da Galera, estavam entre os mais emocionados. Os dois compatilharam da amizade de Washington Rodrigues por mais de cinco décadas. O Garotinho fez uma revelação supreendente: “Foi por sugestão minha que ele virou comentarista. Depois da final da Copa de 1978, ele primeiro resistiu, mas depois aceitou e se transformou no maior comentarista da história do rádio brasileiro”.

➕Mauro Cezar explica apelido e crava: ‘Apolinho foi o maior do rádio!’

Da mesma forma, Luiz Penido não conteve as lágrimas na hora de falar do amigo de décadas. O Garotão disse não aceitar que o Apolinho partiu. Penido falou: “Me recuso a acreditar. Dói muito. Ele morreu me ouvindo em um jogo do Flamengo. Um torcedor do Flamengo que eu nunca vi igual. Ele tinha um flamenguismo absoluto”.

Torcedores do Flamengo se despediram do Apolinho cantando

Técnico do Flamengo em 1995, a pedido do presidente Kleber Leite, Washington Rodrigues foi acima de tudo um torcedor apaixonado do clube. Por isso, seu velório foi na sede social da Gávea. Os trocedores presentes ao último adeus cantaram o hino rubro-negro na hora que o caixão se dirigui ao cemitério São João Batista.

Diversos personagens do futebol e do rádio esportivo estavam presentes. O diretor executivo de futebol do Flamengo, Bruno Spindel, falou sobre Apolinho: “Rubro-negro ilustre que se confunde com a história do clube. Está para sempre nso corações e nas lembranças de todos da Nação”. O ex-técnico Jair Pereira também marcou presença no velório.