Eleição do Flamengo: pesquisa aponta Bap com grande vantagem sobre demais candidatos

Nesta segunda-feira (14) foi divulgada uma pesquisa realizada entre os dias 6 e 11 de outubro, pela BEE (Bureau de Estatística e Estratégias), sobre a eleição do Flamengo. Os dados apontam crescimento de Luiz Eduardo Baptista (Bap) na disputa pela presidência do clube.

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Liderando as intenções de voto, Bap tinha 46,5% em 9 de setembro. Na nova pesquisa, o candidato aparece com 49,3%. Confira o gráfico com a porcentagem de todos os candidatos. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.

➕Eleições do Flamengo: candidato à presidência tem elegibilidade questionada por comissão

1. Bap: 49.3%;
2. MGM: 17.3%;
3. Dunshee: 12,5%;
4. Wallim: 8,8% 

A pesquisa considerou as chapas cadastradas até o dia 30 de setembro e foi realizada com sócios que têm direito a voto e concordaram em participar – em consonância com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Foram entrevistadas, por WhatsApp, 353 indivíduos dentre os 1.246 sócios aptos. A informação é do jornalista Tulio Rodrigues.

Dunshee lidera em taxa de rejeição entre os candidatos da eleição do Flamengo

Candidato da situação, Rodrigo Dunshee tem a mais alta taxa de rejeição entre os concorrentes à presidência do Flamengo. O vice-presidente geral e jurídico do clube aparece com 60,9% de rejeição. Pedro Paulo é o segundo, com 19,4%, seguido por Bap, que tem 16,1%, MGM, 15,9% e Wallin fecha com 11,9%.

Nesta segunda-feira (14), o jornalista Venê Casagrande divulgou que Dunshee, caso seja eleito, terá um diretor técnico profissional para comandar o futebol do Flamengo. Com isso, está descartada a permanência de Marcos Braz como um consultor no departamento, deixando implícito discorda do atual modelo de gestão.

“Rodrigo Dunshee nega que, caso vença a eleição presidencial do Flamengo, terá Marcos Braz como ‘consultor’ no Departamento de Futebol. Em contato com o candidato, que é da situação, ele afirma que terá um diretor técnico profissional no futebol. Alguém com vivência e história profissional no futebol”, escreveu Venê Casagrande.