Neste domingo (3), o Cuiabá perdeu para o Grêmio por 2 a 0, pelo Brasileirão, e chegou ao quarto jogo consecutivo com derrota. Após o apito final, o atacante Deyverson desabafou sobre a série negativa, que teve início depois do atacante participar de programa esportivo e explicar tática utilizada na vitória sobre o Flamengo.
“Revelei a forma que jogaríamos contra o Flamengo, e foi a forma que a gente jogou, e ganhamos de 3 a 0 dentro de casa contra uma grande equipe. Com as outras equipes, é de outra forma, não vou falar aqui toda escalação, toda forma que a gente vai jogar, contra o Grêmio foi outra, vocês viram”, disse o atacante.
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Em seguida, o jogador disse que suas afirmações sobre a vitória contra o Flamengo não influenciaram nas derrotas do time no Brasileirão. Isso porque, segundo Deyverson, a equipe do Cuiabá tem diferentes formas de jogar e adapta o sistema defensivo para atuar de maneira distinta contra cada atacante.
“Mas, fiquem tranquilos que não são todos os jogos que a gente vai jogar dessa forma, porque tem centroavantes diferentes, o Pedro joga de uma forma, o Suárez de outra, e vice-versa. Não ‘zicou’, porque ganhamos seis jogos, nesses seis jogos somos os melhores do mundo? Não. Esses quatro jogos que perdemos, somos os piores? Não. Então, é continuar o trabalho, com pés no chão, reconhecer que tem muitas coisas para acontecer pela frente”.
Após vencer o Flamengo, o Cuiabá não conquistou vitórias e pode terminar a 22ª rodada do Brasileirão na parte de baixo da tabela. Com 28 pontos, a equipe vislumbrava briga pela pré-Libertadores após triunfo contra o Mengão. Contudo, está a oito pontos do Bragantino, sexto colocado, e pode terminar a rodada na 11ª colocação.
Deyverson explicou como Cuiabá surpreendeu Flamengo
Após a vitória , primeira do Cuiabá sobre o Flamengo na história, Deyverson participou do programa “Boleiragem”, do SporTV. O atleta disse que o time mato-grossense preparou estratégia para explorar as movimentações de Pedro na fase defensiva e gerar espaços. Segundo o atacante, isso foi possível pois o camisa 9 dá “um miguézinho.”
“Pedro não é muito de pressionar. A gente tocava na lateral, atraía o Pedro para voltar para lá e abrir o espaço. Depois que abrisse o espaço, o Pedro ia dar um ‘miguézinho’ aqui, o volante ia sair um pouquinho e ia criar espaço para poder vir e girar a bola no Cafú. A gente fazia o balanço para poder pegar a velocidade do Cafú”, explica do jogador. Confira:
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