Pedrinho critica poucas oportunidades para Allan

Contratado por 8,1 milhões de euros (R$ 42 milhões), Allan chegou ao Flamengo rodeado de expectativas e esperava-se que o jogador assumisse posição de titular. Contra o Internacional, neste sábado (26), o atleta entrou em campo apenas no segundo tempo e a decisão de Jorge Sampaoli gerou críticas do comentarista Pedrinho.

Durante a partida, o comentarista falou sobre a briga pelas vagas no meio-campo do Flamengo e as poucas oportunidades para Allan nos jogos. De acordo com Pedrinho, a expectativa era o jogador se tornar o homem de confiança de Jorge Sampaoli, algo que não aconteceu até o momento.

Leia mais: Flamengo não supera time reserva do Internacional no Maracanã e perde a chance de se aproximar do líder Botafogo; veja notas dos jogadores

“Entra o Thiago Maia, entra o Pulgar. A gente esperava que, voltando de lesão, o Allan teria mais oportunidades, seria o homem de confiança do Sampaoli e está tendo poucas oportunidades, com menos minutagem. É um jogador com muita qualidade”, disse Pedrinho durante Flamengo x Internacional.

Allan tem 11 jogos com a camisa do Flamengo nesta temporada, quatro como titular, e fica em campo por cerca de 46 minutos. O jogador teve boas atuações pelo time, mas sem grande destaque. Até o momento, não tem gol ou assistência pelo Mengão.

Rubens Menin detalha como o Flamengo venceu concorrência do Palmeiras por Allan

Empresário e principal investidor do Atlético-MG nos últimos anos, Rubens Menin é voz ativa dentro do clube e influencia nas decisões do futebol. Em entrevista recente, explicou como o Flamengo superou o Palmeiras e conseguiu contratar Allan.

“A proposta do Flamengo foi maior que a do Palmeiras. O Allan queria sair, e o Flamengo ofereceu para ele um salário muito maior do que recebia no Atlético. Aí chegou no ouvido dele e falou aquilo: ‘você vai ganhar mais aqui’. Aí, acabou. Mas o Sampaoli queria muito o Allan, e ele é um cara que se adapta bem ao estilo dele. Aí faz os dirigentes fazerem a proposta junto com os empresários, que ficam fazendo um trabalho muito pesado”, explicou Rubens Menin.