O Basquete Brasil entra em quadra, nesta quinta-feira, às 19h30, contra o Porto Rico, em Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul. A partida é válida pela penúltima rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo 2023, com transmissão na ESPN. Assim, o jogo desta noite pode sacramentar a vaga da Seleção Brasileira no Mundial e, para isso, basta uma vitória.
O Brasil ocupa a segunda colocação no Grupo F, com 17 pontos em sete vitórias e três derrotas. No último duelo, em novembro, venceu o México por incríveis 102 a 56. Também nesta janela, teve o triunfo sobre os Estados Unidos, que jogam sem atletas da NBA, por 94 a 79.
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Portanto, a Seleção chega com confiança para garantir a classificação em um grupo onde há os Estados Unidos como líder, com 18 pontos em oito vitórias e duas derrotas. Em caso de derrota para o Porto Rico, o Brasil terá que decidir a vaga no próximo domingo, contra os norte-americanos.
A Amarelinha, que é comandado pelo técnico rubro-negro Gustavo de Conti, conta com quatro jogadores: Gabriel Jaú, Hettsheimeir, Gui Deodato e Rafael Mineiro. O Flamengo Basquete volta às quadras somente no dia 1º de março, contra o Minas, no Tijuca, pelo NBB. Posteriormente, começa as quartas de final da BCLA.
Gustavinho sobre objetivos com o Brasil
Em entrevista ao ge, Gustavo de Conti citou o Orgulho da Nação ao comentar sobre os objetivos com a Seleção Brasileira. O técnico mira as classificações para Copa do Mundo e Olimpíadas e comparou com outras equipes de basquete.
“O meu objetivo como treinador é sempre ser campeão no Flamengo. Com a seleção, não é diferente. Mas também não vou vender isso para ninguém de que vamos ser campeões olímpicos ou mundiais. Se a gente se classificar para o Mundial, já é uma p* de uma vitória. Classificar para a Olimpíada, então, tem que fazer festa um mês aqui no Brasil”, antes de completar.
“A partir daí, acredito que o Brasil tem chance, porque é tudo muito igual. Nós não estamos acima de ninguém, mas também não estamos muito abaixo, tirando EUA e França, talvez. A gente está abaixo de 10, 12 seleções, mas não é aquele abaixo que você fala “nunca vamos ganhar desse time”. O Brasil jogou com a Grécia e ganhou da Grécia. Mas perdeu da Alemanha depois, perdeu da República Tcheca. O que dá para vender é que a gente vai ser muito competitivo. Se a gente for para o Mundial e chegar naquela semana jogando bem, vai levar vantagem”, finalizou.
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