No fim da fila do ataque, Carlinhos fica fora do clássico com Vasco

O centroavante Carlinhos brilhou no Nova Iguaçu, no Campeonato Carioca 2024, e conseguiu um contrato de três anos com o Flamengo. Na apresentação oficial, em 12 de abril, o atacante era só sorrisos. Ele celebrou o contrato com o Flamengo e garantiu que ia trabalhar duro para estar à altura da oportunidade que recebeu. Infelizmente, quase dois meses depois, pouco se viu de Carlinhos. Ele está fora da relação para o clássico deste domingo (2), contra o Vasco.

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A decisão de deixar Carlinhos fora do jogo deste domingo foi do técnico Tite. A infomação é do repórter Venê Casagrande. Carlinhos atuou por apenas 58 minutos com a camisa do Flamengo desde que assinou o contrato. Ele jogou 13 minutos contra o Atlético-GO, na estreia do clube no Brasileirão 2024.

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A grande chance, porém, veio em 21 de abril, quando jogou por 45 minutos contra o Palmeiras, no Allianz Parque. Nas duas vezes, pouco fez no jogo. Em outros quatro jogos em que foi relacionado, não entrou em campo.

Além do baixo índice de aproveitamento no Brasileirão, Carlinhos sofre com os regulamentos das copas que o Flamengo disputa. O atleta atuou pelo Nova Iguaçu na Copa do Brasil, então não poderá jogar pelo Rubro-Negro na edição 2024. Na Libertadores, ele perdeu o prazo para jogar a fase de grupos, mas deve ser inscrito para atuar das oitavas de final em diante.

Volta de Gabigol empurrou Carlinhos para o fim da fila

Carlinhos foi contratado no final do Campeonato Carioca, no início de abril. Naquela ocasião, o Flamengo tinha apenas Pedro e jovens da base para o comando do ataque. Isso porque Gabigol havia sido recém suspenso pela justiça desportiva por interferência em coleta de amostra para exame antidopagem. O problema é que o agora Camisa 99 rubro-negro conseguiu efeito suspensivo para a suspensão de dois anos.

Com a volta de Gabigol, Carlinhos foi para o fim da fila entre as opções de ataque para o Flamengo. Antes dele, entram em campo Bruno Henrique, Luiz Araujo, Gabigol e Lorran, mesmo que todos não sejam centroavantes de ofício. Com contrato de três anos, o atleta formado no Corinthians não deve ter muitos minutos no Rubro-Negro.