Bruno Henrique tem contrato com o Flamengo até o fim do ano e ainda não renovou. Podendo assinar um pré-vínculo com qualquer clube, o atacante está em negociações com o Mais Querido para permanecer no clube. Em meio a isso, há o forte assédio do Palmeiras, que inclusive já formalizou uma proposta para o jogador com contrato de três anos.
Apesar do interesse do Palmeiras, Bruno Henrique está focado em renovar com o Flamengo. De acordo com o Ge, a diretoria rubro-negra entrou em contato com a equipe do camisa 27 para saber posicionamentos para agir e ajustar divergências no retorno do presidente Rodolfo Landim das férias.
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O Flamengo tem a confiança que uma renovação é a melhor coisa para ambas as partes. Na última terça-feira (10), a diretoria e o empresário do Bruno Henrique, Denis Ricardo, se reuniram, porém, ainda sem um acordo do tempo de contrato e também base salarial.
Novo contrato de Bruno Henrique com Flamengo deve ser de dois anos e com luvas
Conforme o jornalista Mauro Cezar Pereira, os agentes do Bruno Henrique entendem que a negociação não se trata de uma renovação, e sim de uma nova compra. Nesta visão, o Flamengo precisará pagar luvas pela assinatura do novo contrato. Já sobre o salário, a equipe pede praticamente o dobro do atual, o que não cabe na realidade do clube. Conversas seguem ainda para definir essa pauta.
Além disso, há o ponto do tempo de contrato. O Flamengo, inicialmente, queria renovar por um ano, mas o Landim deu o aval para dois. O Bruno Henrique quer três anos de extensão. As divergências ocorrem e o clube tenta chegar a um acordo com o jogador.
Declaração de Leila Pereira não favorece na briga com Flamengo por Bruno Henrique
Nessa quarta-feira (11), Leila Pereira, presidente do Palmeiras, concedeu coletiva e mostrou ‘desespero’ do clube no mercado. De acordo com ela, o Alviverde não teve sucesso nas última janelas devido não conseguir convencer jogadores de fora do Brasil virem para o país. Além disso, o custo alto de atletas foi citado pela mandatária.
“Em 2023, entramos em contato com vários atletas e nós temos uma dificuldade em trazer atletas para o Brasil e os meus (atletas) aqui querem sair. É uma dificuldade muito grande. Não quero contratar atleta aposentado em atividade, nem uma performance de um ano, eu quero continuidade. No meio do ano tentamos reforços, mas os jogadores que escolhemos não quiseram vir jogar no Brasil. É muito difícil morar aqui, a insegurança do nosso país, dos nossos clubes, causam verdadeira repulsa”, disse Leila.
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