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Brazuca, Jabulani, Al Rihla: relembre as bolas das Copas

Matheus CelaniMatheus Celani18 de novembro de 2022, 17:34h06 Mins Read
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Al Rihla, bola da Copa do Mundo no Catar fará a estreia em Catar x Equador neste domingo
Foto: Miguel Medina/AFP via Getty Images

A bola da Copa do Mundo é sempre uma atração à parte da competição. Algumas edições ficaram marcadas justamente pelas bolas que utilizaram, como a famosa Jabulani, da Copa na África do Sul em 2010. Em 2022, o nome escolhido foi Al Rihla que traduzido significa “A viagem”.

Sendo assim, a Al Rihla se junta a outras bolas memoráveis que fizeram parte da maior competição de Seleções do planeta. Relembre todas as bolas das Copas e descubra curiosidades sobre elas:

Confira mais: Flamengo cedeu apenas 6 estrangeiros para Copa do Mundo; relembre nomes

1930- Tiento

A bola da primeira Copa do Mundo, no Uruguai, era composta por 12 peças de couro, uma abertura para entrada de ar e costurada por um cadarço, que machucava muitos atletas na hora do cabeceio. A Tiento era produzida na Argentina.

Contudo, Argentina e Uruguai chegaram à final e os donos da casa não aceitaram jogar com a bola produzida pelo rival alegando que seria uma desvantagem. A solução proposta pela FIFA foi simples, cada tempo da partida seria disputado com um modelo de bola diferente.

A escolhida para o primeiro tempo foi a Tiento, e o argentinos fizeram 2 a 1. Na segunda etapa, os times jogaram com a T-Model, modelo uruguaio, e os donos da casa viraram a partida para conquistar a primeira Copa do Mundo com o placar de 4 a 2.

1934- Federale 102

Não tinha muitas diferenças em relação à Tiento, composta também por 12 gomos, revestida em couro e com o cadarço aparente que obrigava muitos jogadores a utilizarem toucas. A diferença mais significativa era o peso, a bola italiana era consideravelmente mais leve que a Tiento.

Em 1934, novamente a bola foi a protagonista da grande final. O italiano Orsi marcou o gol da conquista aplicando um efeito impressionante na bola, entretanto, não conseguiu repetir o feito no dia seguinte com o gol aberto. De acordo com relatos da época, a bola deformou durante a partida e possibilitou a curva.

1938- Allen

A pelota da Copa do Mundo da França promoveu a estreia da válvula de inflar, mas manteve os mesmos padrões das edições anteriores, com 12 gomos e couro. A grande diferença era a cor da bola, um marrom bem escuro, isso porque o couro utilizado foi de fornecedores franceses que utilizavam esse tom nos trabalhos.

1950- Super T

Em função da Segunda Guerra Mundial, a Copa do Mundo sofreu uma pausa de 12 anos. O Brasil foi o país escolhido para voltar a sediar uma edição do principal torneio de Seleções. Os 12 anos de pausa oportunizaram um avanço tecnológico significativo.

A bola produzida pela Superball, empresa de Niterói, marcou o fim do cadarço. A costura passou a ser interna, sem amarração aparente e escondendo até a válvula de inflar. Tal mudança resolveu o problema de deformação da bola.

1954 – Swiss WC Match Ball

A partir de 1950, a tecnologia passou a se desenvolver mais rápido em todos os setores, não foi diferente com as bolas de futebol. A Swiss WC Match Ball foi a primeira a ter dimensões padronizadas pela FIFA. Essa mudança foi ótima para os atacantes, já que a média de gols marcados naquele torneio, 5,38 por jogo, é a mais alta já registrada. 

1958- Top Star

Após padronizar os tamanhos, a FIFA passou a testar as bolas antes de definir qual seria utilizada na competição. Então, depois de testes com 100 modelos a escolha foi pela Top Star, modelo similar à Swiss WC Match Ball.

1962- Crack

As bolas produzidas no Chile tinha uma qualidade muito pior em comparação com as europeias. Sendo assim, durante a Copa do Mundo muitas bolas do mesmo modelo foram importadas de países europeus para manter o padrão proposto pela Fifa.

1966- Challenge 4-Star

Bola escolhida para a Copa da Inglaterra. Desde 1954, todas as bolas eram muito similares à Swiss WC Match, que representou um grande salto tecnológico. Ainda com os gomos, 18 nessa ocasião e revestida em couro avermelhado.

1970- Telstar

Modelo que marca a Adidas como produtora oficial das bolas da Copa do Mundo, algo que acontece até hoje. É certamente o modelo mais lembrado, com 18 gomos pretos em forma de pentágono e 20 gomos hexagonais brancos. Se tornou o símbolo de bola de futebol em todo o mundo.

1974- Telstar Durlast

Versão atualizada da Telstar, mais resistente a água. Pois a chuva deixava as bolas de futebol muitos pesadas, atrapalhando a fluidez das partidas.

1978- 1998- Tango

Assim como aconteceu na Copa da Suíça, o modelo Tango serviu como inspiração para muitas Copas que viriam a seguir. O design foi composto de 32 painéis bancos, 12 pentágonos e 20 hexágonos, com padrão decorativo na cor preta que criou um padrão de doze círculos iguais.

As próximas cinco edições de Copa utilizaram o mesmo modelo, mudando somente o nome e as cores dos detalhes. Foram elas: Tango España (1982), Azteca (1986), Entrusco Unico (1990), Questra (1994) e Tricolore (1998).

2002- Fevernova

Durante os 20 anos utilizando a Tango, a Adidas pode novamente dar um salto tecnológico. A Fevernova, introduziu uma tecnologia de espuma sintética para melhorar o desempenho. Por outro lado, a bola passou por uma redução de peso e sofreu críticas por parte dos atletas.

2006- Teamgeist

A Teamgeist é diferente de todas as outras bolas da Adidas por ter apenas 14 painéis curvos em vez dos tradicionais 32 gomos. O formato trazia uma performance mais uniforme, independentemente de onde é atingida. Além disso, era praticamente impermeável.

2010- Jabulani

Provavelmente a bola que gerou mais controvérsias em toda a história de Copas do Mundo. Com oito gomos tridimensionais, a promessa da Adidas era que a bola teria uma trajetória firme e estável após o chute dos atletas.

Todavia, o resultado foi completamente o oposto. A bola variava muito de direção e de forma repentina, o goleiro do Brasil, Júlio César, certamente foi um dos maiores críticos e classificou a bola como “bola de mercado”. O goleiro chileno Claudio Bravo afirmou que parecia uma bola de vôlei de praia.

2014- Brazuca

A segunda Copa do Mundo no Brasil contou com um fato inédito, pela primeira vez a população do país sede pode escolher o nome da bola. “Brazuca” foi o vencedor com mais de 77% dos votos. Foi também a primeira sem costura, os gomos foram unidos com calor.

2018- Telstar 18

Bola da Copa do Mundo da Rússia, feita para homenagear a Telstar, bola icônica que marcou as Copas de 1970 e 1974.

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