Eleição para presidente do Flamengo será em dezembro deste ano
Se dentro de campo, o Flamengo inicia 2021 sonhando com o título Brasileiro de 2020, fora das quatro linhas, mais precisamente nos corredores da Gávea, a eleição que ocorrerá no final do ano já se iniciou. De acordo com o jornalista Leo Burlá, do UOL, o vice presidente de futebol do clube, Marcos Braz, já decidiu que não apoiará a oposição.
Braz se demonstra leal ao presidente Rodolfo Landim, e estará ao lado do mandatário em uma possível reeleição. Caso Landim não dispute o pleito, e indique outro nome, Marcos também pedirá votos para este candidato.
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No dia 23 de dezembro do ano passado, o Mundo Rubro Negro publicou uma matéria sobre uma chapa que já está sendo formada para concorrer ao cargo: se trata da ‘Flamengo Da Gente’.
Walter Monteiro foi escolhido como candidato à presidente, e Cláudia Simas como vice. O grupo fará parte da oposição.
Em contato com o MRN, Walter confirmou a informação. Na prática, é uma pré-candidatura, já que os candidatos só serão inscritos em setembro de 2021. Entretanto, a aprovação de uma chapa é um passo à frente da Flamengo Da Gente.
O grupo político promete lançar em breve os pilares de intenções e seu programa para a gestão. Entre os debates levantado por eles está a solução junto às famílias que tiveram vítimas no incêndio no Ninho do Urubu. O Flamengo da Gente exerce oposição à gestão atual, assim como também à gestão anterior de Bandeira de Mello.
Walter Monteiro tem 53 anos e é advogado. É sócio proprietário do Flamengo e membro do Conselho Deliberativo do clube. Embaixador do Rubro-Negro em Porto Alegre, onde vive há 12 anos. Walter ficou popular nas redes sociais por debater as análises e gráficos sobre as finanças do clube.
Já o FDG, como é conhecido entre os torcedores, é um movimento de associados e de interessados em se associarem ao Clube de Regatas do Flamengo.
No final de novembro, o Flamengo da Gente propôs uma emenda ao estatuto do Flamengo junto a outras pessoas de organizações políticas independentes. Subscrita por mais de 50 conselheiros, o documento almeja tornar obrigatório o licenciamento, durante a campanha eleitoral, de qualquer membro de poder que se candidate a um cargo eletivo externo.