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Biografia Rubro-Negra: Capítulo 17 – A Taça Guanabara de 1980

Mundo Rubro NegroMundo Rubro Negro24 de janeiro de 2016, 13:52h47 Mins Read
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biografia rubro-negra

[et_pb_section admin_label=”section”][et_pb_row admin_label=”row”][et_pb_column type=”4_4″][et_pb_cta admin_label=”Chamada à Ação” title=”Leia o capítulo anterior!” button_url=”http://wp.me/p74afk-3Rh” url_new_window=”off” button_text=”#16 – Pós Brasileiro, Excursão à Europa e Pré-Carioca 1980″ use_background_color=”on” background_color=”#000000″ background_layout=”dark” text_orientation=”center” use_border_color=”off” border_color=”#ffffff” border_style=”solid” custom_button=”off” button_letter_spacing=”0″ button_use_icon=”default” button_icon_placement=”right” button_on_hover=”on” button_letter_spacing_hover=”0″]

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A Taça Guanabara de 1980

Apesar dos desfalques e de um churrasco realizado em Jacarepaguá para comemorar o título brasileiro, o Flamengo estreou com vitória na Taça Guanabara, competição que não valia pelo Campeonato Carioca, sendo um certame à parte, com apenas seis clubes. Os quatro grandes mais Americano e América, adversário inicial. Um solitário gol de Zico deu os dois primeiros pontos ao time na busca pelo Tricampeonato.

A lista de desfalques só aumentava. Marinho, com verminose estava fora do Fla x Flu. Carpegiani, com lesão na coxa, também. Buscando reforçar o elenco, a diretoria mandou para o Vitória o zagueiro Manguito e o meia Jorge Luís, trazendo o ponta esquerda Sivaldo e o goleiro Gélson. Com tantos problemas, Coutinho foi obrigado a lançar a prata da casa. Mozer e Vitor seriam os próximos. No coletivo, atuação ruim e empate de zero a zero com os reservas.

No clássico, com Mozer ao lado de Rondinelli na zaga, nova vitória. Dois a zero, gols de Adílio e Tita. Mozer, aliás, foi eleito o melhor jogador em campo. Com o tropeço dos concorrentes, o Mengo já abre dois pontos de vantagem.

O próximo compromisso seria em Campos, diante do Americano. Os cartolas passaram a temer por algum tipo de confusão no acanhado Estádio Godofredo Cruz. Carpegiani fará um teste no vestiário, para saber se reúne condições de jogo.

A semana foi agitada também nos bastidores. Primeiro, a Diretoria recusou uma proposta da Roma de 90 milhões de cruzeiros por Zico. Insatisfeito, o Galinho disse que exigiria um salário de nível internacional para renovar o seu vínculo.

Depois, o passe do ponta Reinaldo foi vendido para o Universidad de Guadalajara, por 10,6 milhões. Por empréstimo até o fim do ano, chega o lateral Gilson Paulino, do Vasco.

Como já estava virando tradição, o último coletivo foi ruim. Derrota de dois a zero para os reservas, com dois gols do recém contratado Sivaldo.

Em Campos, nem o campo ruim foi capaz de parar o rubro-negro. O dois a zero, com gols de Zico e Adílio só não foi mais comemorado porque Nunes foi expulso e Rondinelli e o Galinho deixaram o campo contundidos. No julgamento, o atacante acabou suspenso por duas partidas e ficou de fora do restante da competição.

Para evitar acomodações, Coutinho usou o programa Globo Repórter, exibido pela TV Globo e que falava sobre a derrota brasileira na Copa de 50. Os atletas entenderam o recado. Tanto que no coletivo, já contando novamente com Zico e Rondinelli, os titulares golearam por quatro a zero (Zico, duas vezes, Júnior e Júlio César).

Uma vitória frente ao Botafogo já seria suficiente para garantir o título com uma rodada de antecipação. Luisinho das Arábias abriu o placar, mas o alvinegro conseguiu chegar a igualdade e adiou a volta olímpica.

A situação ainda era muito cômoda. O Flamengo tinha sete pontos e enfrentaria o Vasco. O Americano, tinha cinco e receberia o América. Mesmo que o fla fosse derrotado e a equipe de Campos vencesse, ainda haveria um jogo extra, no Maracanã.

A fim de tumultuar o ambiente, o Vasco apresenta uma proposta de 120 milhões de cruzeiros por Zico. Márcio Braga rechaça com a habitual ironia. Enquanto isso, mais um reforço se aproxima da Gávea. O Flamengo consegue a prioridade para contratar o jovem meia Peu, destaque do CSA de Alagoas.

No último coletivo antes do clássico dos milhões, vitória dos titulares por dois a um. Luisinho e Tita marcaram para a formação inicial e Vitor descontou.

Na véspera do jogo, uma notícia ruim. Zico, com lesão na coxa estava fora da decisão. O craque teria que passar por exames na segunda-feira para avaliar o grau da contusão e se ele poderia ir com os companheiros para a nova excursão a Europa.

Flamengo 0 x 0 Vasco

Se perdesse para o Vasco, Americano poderia ser campeão. Foto: Reprodução Youtube

De camisa branca, o Flamengo jogou com Cantareli, Carlos Alberto, Rondinelli, Mozer e Júnior, Andrade, Carpegiani e Adílio. Tita, Luisinho e Júlio César. Jogando pelo empate e sem sua maior estrela, o rubro-negro começou sem forçar muito o ataque, tocando apenas a bola. E se no Maracanã nada acontecia de bom, em Campos o Americano fazia um a zero no América.

A partir dos 30 minutos, vendo que o Flamengo não sairia para o jogo, o Vasco passou a atacar mais. Roberto cobrou uma falta para boa defesa de Cantareli. Aos 37, Guina deu bom toque para Catinha, nas costas de Júnior. O ponteiro bateu rasteiro, forte. O goleiro rubro-negro fez a defesa com os pés.

O fato é que o primeiro tempo foi muito chato, com pouquíssimos momentos que se salvaram.

Na volta do vestiário, Coutinho disse ao repórter Raul Quadros, da TV Globo, que o time precisava se agrupar mais em campo e tomar mais cuidado com a marcação a Catinha, explicitando o problema do lado esquerdo de sua defesa.

Aos dois minutos, houve falha do lado direito da defesa rubro-negra. Marco Antonio cobrou uma falta lateral na área. Adílio errou a cabeçada e a sobra ficou com Zandonaide que chutou para boa defesa de Cantareli.

A torcida, presente em número muito superior a do adversário, bem que tentava ajudar gritando “Mengo, Mengo”. Mas o time não correspondia em campo e o domínio vascaíno era cada vez maior. Tanto que Coutinho mexeu cedo, logo aos nove minutos, colocando Anselmo na vaga de Luisinho.

Aos 12, Catinha passou como quis por Júnior e cruzou. Rondinelli afastou e Andrade tinha a bola dominada, mas escorregou e perdeu-a para Guina, que entrou na área e finalizou. Canterele espalmou. Mozer cortou para o alto. Porém, a pelota ganhou altura e não distância. Quando caiu, Guina cabeceou no travessão. Finalmente, Mozer afastou o perigo, jogando a redonda para escanteio. Enquanto isso, em Campos, o Americano marcava seu segundo gol e colocava mais pressão ainda sobre o clube da Gávea.

Com mais gente no meio de campo, o Flamengo conseguiu equilibrar a partida. Anselmo não ficava parado entre os zagueiros. Ele revezava com Tita na função de comandante de ataque. Aos 25 minutos, a primeira chance do Fla em todo o jogo. Júlio César soltou uma bomba cruzada, de fora da área. Mazaropi teve que se esticar todo para fazer a defesa. Dois minutos depois, foi a vez de Tita arriscar de longe e o goleiro agarrar em dois tempos. O caminho parecia ser esse. Aos 29, foi a vez de Carpegianni bater de longe e assustar o arqueiro cruzmaltino.

Aos 41, nova e derradeira chance do Vasco. Orlando cobrou escanteio de três dedos. Guina desviou e Wilsinho cabeceou como manda o figurino. Para baixo, forte. Cantareli foi junto à trave direita e fez excepcional defesa para garantir o título.

Com o empate, mesmo jogando mal, o Flamengo conquistou o Tricampeonato da Taça Guanabara. O triunfo só não foi mais celebrado porque não dava vaga na final do Estadual. E como veremos a seguir, isso faria falta ao rubro-negro.

 

 

 


Gustavo Roman é jornalista, historiador e escritor. Autor dos livros No campo e na moral – Flamengo campeão brasileiro de 1987, Sarriá 82 – O que faltou ao futebol-arte? e 150 Curiosidades das Copas do Mundo. Conhecido como um dos maiores colecionadores de gravações de jogos de futebol, publica toda quinta-feira, aqui no MRN, a série “Biografia Rubro Negra 1978-1992”, onde conta a saga do período mais vitorioso da história do clube mais querido do mundo.

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