Autor: Ricardo Moura

A ausência de Gabriel Barbosa levantou suspeita de mistério na escalação e até imprudência em ter escalado o atacante na rodada do Brasileiro.

Ricardo Moura: “Meu lamento vai para o caminho que a ESPN, sempre referência no esporte, traça. Parece escolher o ‘jornalismo’ pastelão.

Ricardo Moura: “Pode parecer loucura para os reis dos campinhos táticos, é demonstrado em grandes times da Europa”.

Se o time tem 11 jogadores notas 7 a 9 e no banco um cara nota 3, na hora que o bicho pegar, tu vai depender do nota 3.

Poucas dores na vida são tão doloridas quanto a dor da eliminação do nosso time de futebol. O juiz apita e seu coração ainda está destruído.

Ricardo Moura: “Saber que algumas pessoas vestem mais a camisa de um jogador do que a do Flamengo…Isso me deixa assustado”.

Ricardo Moura reflete sobre os problemas que Neymar está cada vez mais se habituando a atrair para a sua carreira

A despedida não causa tristeza, a torcida já não queria o vitorioso treinador, mas as palavras de Abel machucam quem admirava seu caráter.

Meus amigos, o Flamengo é nosso. É mais nosso do que dessa trupe que usa a caneta para gastar o dinheiro que geramos.

As humilhações sofridas por Muralha, e agora as por Sidão, fizeram Ricardo Moura refletir sobre a necessidade da cultura de paz no futebol.

Crônica São Paulo 1×1 Flamengo: Abel Braga resolveu testar o coração dos rubro-negros ao colocar quase o Time C do Flamengo.

Onde burguês senta e ostenta sua camisa original de R$ 300,00, ele carrega um símbolo costurado na fantasia.

O Flamengo tem 4 jogadores que precisam jogar. Não importa como você fará isso e sim quando fará.

Abelão, meu querido, três volantes só no Três Cores do Rio. Confesso que não consigo digerir isso de forma tranquila.