Vitória consolida evolução do time, mas ainda há um longo caminho até acertar o time
Autor: Nayra M. Vieira
Botafogo, assim como Vasco, é melhor coletivamente e Flamengo se salva por individualidades.
O objetivo de se classificar no estadual e na Primeira Liga foi alcançado, mas logo depois o time entrou em crise.
Com o ressurgimento das copas regionais e o declínio dos estaduais, o primeiro “semestre” do ano precisa ser readequado às necessidades dos clubes.
Com escalação e uso inadequado das substituições, Muricy perde mais um jogo
Contra o Atlético-PR vimos a repetição dos mesmos erros e um novo uso da muleta do ano: Cansaço pelo excesso de viagens
O Flamengo soma mais um resultado medíocre em pouco tempo e a culpa é de Muricy.
Defesa do Flamengo funciona, ataque irrita e o time decepciona mais uma torcida OFF-Rio.
Investimentos pesados em estrutura e tecnologia já mostram resultados em início de supremacia física e pouquíssimas lesões.
Cuéllar e Gabriel se destacam em jogo marcado por futebol ruim e muitos erros de ambos os times
Contra um time compacto, o Flamengo pecou na saída de bola e perdeu seus diferenciais
Assim como contra a Cabofriense, Muricy optou por escalar os reservas para o jogo contra o Bangu, preservando os titulares para o jogo contra o Figueirense pela Primeira Liga. A alternância é positiva, principalmente por possibilitar não só a observação como também deixa os reservas adquirirem ritmo de jogo, algo importante para garantir que todo o plantel esteja apto a jogar. Mantendo o 4-1-4-1, Muricy escalou o Flamengo com Alex – Pará, Léo Duarte, César Martins, Chiquinho – Márcio Araújo – Thiago Santos, Canteros, Ederson, Gabriel – Felipe Vizeu. Início truncado e lento O time que entrou em campo não…
Após a rodada de folga, os titulares foram selecionados para jogar contra o Resende. A expectativa era a de ver evolução no entrosamento do meio com Cuéllar e Mancuello, assim como a consolidação da boa atuação vista contra o Fluminense. Muricy escalou o time com Paulo Victor – Rodinei, Wallace, Juan, Jorge – Cuéllar – Marcelo Cirino, William Arão, Mancuello, Emerson – Guerrro Início Arrasador Ao contrário do que vimos nos últimos anos, o Flamengo não começou sonolento e “conhecendo” o adversário. Como Hamilton fez na última temporada, o Flamengo largou com toda potência, fez seguidamente a volta mais rápida…
A boa sintonia e estratégia do time permitiu grandes atuações de boa parte dos jogadores, com destaque absoluto para Cirino. Já os problemas aconteceram por falhas individuais, principalmente de Wallace. Paulo Victor: Foi pouco exigido no 1° tempo. No 2° tempo, quando o Resende chegou, fez boas defesas. Nota 7, 5 Rodinei: Ativo como sempre, deu opção no ataque. Deixou muito espaço atrás, deixando a defesa exposta. Nota 6 Wallace: Seguro na maior parte do tempo, saiu pro ataque deixando a defesa exposta e quase sofrendo gol em contra-ataque. Ainda vacilou em outros lances ao se enrolar com a bola. Nota 4,5 Juan: Seguro…
Derrota afasta o Flamengo da zona de classificação
Sem Márcio Araújo o Flamengo encantou e com Márcio Araújo irritou
Após o jogo ruim contra o Vasco, esperava-se alguma mudança que pudesse indicar que Muricy havia identificado os problemas para resolvê-los. A vitória pelo placar mínimo em jogo muito ruim, que rendeu vaias após o apito final, mostrou o contrário. Sheik foi poupado por causa do desgaste muscular e não viajou, Arão e Cirino também foram poupados, viajaram e começaram no banco. Cuéllar faria sua estreia e Éverton e Gabriel ganhariam novas chances no time titular. Outra novidade foi o esquema tático inicial, 4-2-3-1 com Paulo Victor – Rodinei, Wallace, Juan, Jorge – Márcio Araújo, Cuéllar – Gabriel, Mancuello, Cirino…
Flamengo repete erros e acaba perdendo para o Vasco em jogo parelho.
Apesar de coletivamente continuar devendo, Flamengo tem destaques individuais na vitória contra o Macaé
Com muita transpiração e pouca inspiração Flamengo deixa a vitória escapar