O carnaval rubro-negro não tem a mesma alegria sem ele, sem seu gingado, sem sua provocação e sem sua comemoração
Autor: Allan Titonelli
As façanhas de Zagallo sempre serão uma forma de resgatar o passado e lembrar ao presente que foi craque no campo, na beirada dele e fora dele
No Flamengo, que é formado por uma nação de torcedores fanáticos, a “raça” e o inconformismo com a derrota são símbolos da cultura do clube
Hoje é o seu dia. Dia de extravasar, dia de gritar, de liberar as energias, de flertar com a glória, pedir em casamento, casar e celebrar
A reconexão do Mais Querido com sua Magnética sempre desperta paixões, mesmo em meio a disputa de um campeonato hoje considerado menor
O grande desafio de Paulo Sousa é fazer os jogadores acreditarem na sua filosofia, pois de futebol ele entende
A possível volta de Jesus me fez recordar de Gonçalves Dias, que sentindo saudades do Brasil em Portugal, recitou a famosa Canção do Exílio
Revolucionário, ousado, exigente, dentre outros adjetivos de Jorge Jesus. Mas um deles foi o mais relevante em 2019: perfeccionista
Viaje com Allan Titonelli e Nelson Rodrigues para Montevidéu e descubra alguns dos segredos mais místicos da Nação Rubro-Negra
A sobra de Jesus atormentou a cabeça de Renato Gaúcho. Ele começou a treinar e exigir uma mudança de postura do time. Foi aí a coisa desandou
Ganhar dois jogos seguidos de goleada já tem sido uma tônica do Flamengo de Renato, além disso tem potencializado algumas características diferentes nos últimos jogos. O contra-ataque tem sido cada vez mais letal, mas o que leva a esse tipo de situação é a falsa impressão que o adversário pode ganhar o jogo. E os adversários do Flamengo sempre entram ligados. Todavia, nos dois últimos jogos, quando o Flamengo começa a perder o controle do jogo os adversários abrem as guardas, achando que podem decidir a partida. É nesse momento do jogo que o contra-ataque do Flamengo tem se mostrado…
São as vitórias que entram para a história, mas Allan Titonelli lembra ao Flamengo que é na dor que se forja grandes vencedores.
Entre Renatistas, Jorgistas e até Cenistas, Allan Titonelli não titubeia ao afirmar que o Flamengo atual está em outro patamar
Aqui no Brasil sempre nos acostumamos com os treinadores sentando em cima do resultado, mas com JJ e Renato o Flamengo mudou essa realidade
São 4 vitórias, 15 gols marcados e 2 sofridos. Nem o mais otimista dos rubro-negros imaginaria um início dominante assim
Renato, em seu segundo jogo, retomou a confiança daquele jeitão que ele gosta de ser. Uma marra irreverente. O Flamengo amassou o Bahia
Renato no Fla é amado e odiado, e agora tenta cuidar melhor desse amor como bom gestor de grupo que relega o trabalho tático a auxiliares
Espelho, espelho meu, existe algum treinador melhor do que eu? A adaptação da frase, extraída do filme da Branca de Neve, serve para aquelas pessoas narcisistas, mas no caso em debate, talvez o adjetivo ególatra seja melhor aplicado. Ególatra, que segundo o dicionário Léxico, significa “1. Designação de pessoa que louva a si própria; que exercita a egolatria; 2. Indivíduo egocêntrico ou egoísta. (Etm. ego + latra)”. Inclusive, tem uma piada antiga, que circula na internet, dando conta que o ego dos argentinos é tão grande que para um hermano cometer suicídio só precisa pular de cima do seu próprio…
A tônica do jogo: apesar de Ceni gritando na beirada do campo os jogadores souberam o que fazer para ganhar
Parece claro que “de onde menos se espera, daí é que não sai nada”, como diria o irônico jornalista Barão de Itararé