Flamengo e Athletico Parananense decidem na próxima semana uma vaga nas quartas de final da Copa do Brasil. A partida de ida será em Curitiba, na Arena da Baixada, e como de praxe a diretoria do clube paranaense não vai disponibilizar um setor exclusivo para o time visitante. Além disso, a diretoria do ‘CAHP’ também não permite materiais ligados ao time adversário.
O projeto foi feito pelo Ministério Público do Paraná e é chamado de “Torcida Humana”, em que o torcedor visitante não pode usar a camisa do seu time e tem que ficar no meio da torcida do clube paranaense.
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As entradas custam R$ 150 (R$ 75 meia) e podem ser adquiridas pelo site oficial do Athletico. A biometria é obrigatória no estádio para todos os torcedores maiores de 12 anos.
O Flamengo vai fazer o mesmo na partida de volta, dia 17, no Maracanã. O VP de futebol, Marcos Braz, comentou em uma publicação no Twitter do jornalista Mauro Cezar, que dizia sobre o assunto.
Conflito antigo
Não é de hoje que Flamengo e Athletico Paranaense jogam sem torcida quando são visitantes, desde a gestão de Eduardo Bandeira de Melo isso acontece. Na despedida de Lucas Paquetá, na última rodada do Campeonato Brasileiro de 2018, o recorde de público foi quebrado graças a essa política: 62.994 pagantes. Naquela partida o setor destinado aos visitantes que seria para o Athletico foi totalmente tomado por flamenguistas.
À época o Flamengo estava devolvendo o tratamento que sofreu no primeiro turno. O que deve se repetir agora, na Copa do Brasil.