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Muralha: boa atuação até o final do segundo tempo quando falhou em saídas de bola, mas foi excelente em confrontos cara-à-cara. Nota 7.
Pará: aplicação e raça de sempre, ainda falta se entrosar com o Berrío para triangulações pela ponta. Nota 7.
Rever: com o meio de campo Tropa de Elite de 3 volantes à la Papai Joel e pontas voltando para cobrir lateral com maestria, o Flu acabou recorrendo ao chuverinho que permitiu um show da dupla de zaga. Na cobertura também foi bem quando deu o rapa. Nota 8.
Vaz: o perseguido da vez junto com o Muralha teve uma grande atuação nos confrontos defensivos, salvou um cruzamento dentro da pequena área, brilhou no jogo aéreo e ajudou o ataque. Até acertou mais do que errou os lances de Gerson. Um dos homens do jogo. Nota 9.
Trauco: o fiel escudeiro do Guerrero voltou à lateral esquerda e, preocupado com a marcação, brilhou menos na armação não tendo sido acionada de forma veloz para poder colocar a bola na cabeça do Guerrero. Nota 6.
Marcio Araújo: foi bem na proteção da defesa e porto-seguro na saída de bola. Depois da contusão do Rômulo ainda teve que correr mais pelo freio de mão puxado do Mancu. Nota 7.
Rômulo: bem nos confrontos, mas saiu machucado no primeiro tempo. Nota 6.
Arão: mais uma bela atuação, dessa vez diante do Tite. Muito importante no ataque. Nota 7.
Berrío: anulou o bom lateral tricolor Leo Pelé na marcação e assustou com sua velocidade a defesa deles. O cérebro muitas vezes não acompanha o corpo que corre mais rápido do que pensa, mas a sua vitalidade impressiona. Nota 7.
Éverton: cumpriu com a mesma função de Berrío, mas pelo lado esquerdo. Marcou o também talentoso lateral direito tricolor e azucrinou a defesa com sua velocidade impressionante. É um jogador fundamental no elenco, quando joga bem normalmente o time ganha. Foi muito oportunista ao encarar o jovem zagueiro tricolor tentando dar um golpe de capoeira. Nota 9.
Guerrero: matada de bola absurda, maior pivô que já passou pelo Flamengo. Conseguiu arrendondar cada bico em sua direção como se fosse um lançamento açucarado. Não marcou gol, mas fez um partidaço. Algumas vezes voltou para armar e suprir a falta do craque Diego. Dá para sonhar com suas atuações escorando lançamentos para Conca e Diego finalizarem ou devolverem. Nota 9.
Mancuello: entrou no primeiro tempo no lugar do Rômulo e quase marcou no primeiro toque na bola. Não pode reclamar da posição em que jogou, que parece ser a sua de origem. Sua entrada reduziu a pegada do time. Não foi tão efetivo no ataque e a falta de velocidade irrita. Nota 6.
Matheus Sávio: entrou no lugar de Berrío e teve a bola do jogo. Não teve frieza para decidir. Brilhou mais no jogo contra o CAP. Nota 6.
Leandro Damião: não acertou nada e mesmo com aquele tamanho perdeu o jogo aéreo. O contraste com o titular atrapalha, pois a comparação é com o maior pivô que vi jogar no Flamengo, mas ele não acertou nada. Vizeu deve estar treinando terrivelmente para justificar sua ausência até do banco. Nota 4.
Zé Ricardo: chamado de estagiário por corneteiros profissionais, está perto da maioridade na carreira. Tem uma semana decisiva em que pode garantir vaga nas oitavas da Libertadores e seu primeiro título, possivelmente invicto. Hoje conseguiu anular a correria do jovem time tricolor com velocistas profissionais fechando as laterais. Abel não conseguiu fugir de sua armadilha hoje e esperamos que isso se confirme no próximo domingo. Nota 7.
Fotos: Gilvan de Souza
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