O Flamengo enfrenta o Tolima-COL na próxima quarta-feira (06), no Maracanã, às 21h30, em duelo válido Libertadores da América. Podendo até empatar, o Rubro-Negro busca a classificação para as quartas da competição continental, de olho no tri. E para comandar o jogão, a Conmebol escolheu o árbitro que expulsou Messi em 2019.
A confederação escolheu um trio paraguaio para dar andamento a partida. O árbitro principal do jogo do Flamengo será o Mário Diaz de Vivar, de 38 anos, enquanto os auxiliares serão Milciades Saldivar e Roberto Cañete, todos da Federação Paraguaia. Já o árbitro de vídeo (VAR) será Eber Aquino.
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Mário Diaz de Vivar já apitou outros jogos do Flamengo
Apesar de escolhido para comandar a decisão entre Flamengo e Tolima no Maracanã, o árbitro Mário Diaz de Vivar já esteve presente em outros jogos do Rubro-Negro. Mário apitou quatro jogos do Flamengo, das quais o time carioca venceu duas e perdeu duas.
Mas alguns desses duelos são marcantes. O último jogo que o paraguaio participou, foi o fatídico confronto contra o Emelec, no Equador, em 2018, quando Vinicius Junior entrou e definiu a vitória por 2 a 1.
No entanto, Mário Diaz também comandou a final da Sulamericana de 2017, contra o Independiente, na Argentina. O Mengão perdeu por 2 a 1, e acabou perdendo o título no jogo de volta, no Maracanã.
Anteriormente, os outros dois jogos foram contra o Fluminense, também pela Sulamericana, com vitória do Flamengo por 1 a 0, e a derrota contra o Bolívar, pela Libertadores de 2014.
Paraguaio já viveu polêmica com Messi
O árbitro Mário Diaz de Vivar já viveu uma polêmica com ninguém mais, ninguém menos que o craque argentino Lionel Messi. Na Copa América de 2019, Argentina e Chile disputavam a disputa de terceiro lugar do torneio. A argentina vencia por 2 a 0, quando Messi e o zagueiro chileno Medel se desentenderam ainda no primeiro tempo, e portanto acabaram expulsos.
A torcida e os jogadores argentinos ficaram revoltados com a decisão, e pediam a revisão do VAR, mas não aconteceu. Ao fim do jogo, Messi se recusou a voltar ao campo para receber a medalha de Bronze.
Enquanto isso, na súmula, o árbitro tratou o lance como agressão, motivo para a expulsão. “Por confrontar o adversário em um incidente quando a bola já não estava em jogo, desferindo um forte golpe com o ombro em seu adversário”. Antes desse jogo, Messi só havia sido expulso uma vez na carreira.
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