Blog Fla Pra Valer | Mauricio Neves — De 77 em diante, graças a Marcio e Elsa Braga, o Baile do Vermelho e Preto deu um salto triplo: mais produção,
celebridades e foliões.
Mas os inesquecíveis mesmo eram aqueles no embalo de algum título do futebol, como no de 88, aí com Márcio e Marilene Dabus no comando.
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Renight, claro, tinha seu lugar reservado, e revistas e jornais fizeram a festa com o Homem que Calou o Mineirão, digamos, marcando em cima Alice di Carli, que fazia a Dadá em A Praça é Nossa com o bordão Ui-ui-ui, Chefinho.
Mas, claro, estamos em 1988 e o rubro-negrismo foi além do Baile VP, tomando a Sapucaí com a União da Ilha fazendo da avenida um Maracanã, e ali Renato já foi visto com Enoli Lara.
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Aquele desfile, aquele samba, tudo no embalo da conquista da Copa União (vejam as camisas com TETRA no lugar de LUBRAX) e da memória de Ary Barroso, entrou para a história. A gaitinha tocando: Mengôoo (é gol – é gol)… Que saudade, Aquarylha do Brasil.