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A importância de Bruno Henrique no Flamengo de Jesus e Domènec

Téo Ferraz BenjaminTéo Ferraz Benjamin8 de novembro de 2020, 13:03h15 Mins Read
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Flamengo Bruno Henrique Números

De aposta a influenciador tático, a versatilidade de Bruno Henrique permite ao Flamengo jogar de diferentes formas

Bruno Henrique chegou ao Flamengo como aposta. Terminou 2019 sendo eleito o melhor jogador do Campeonato Brasileiro. Em um time cheio de estrelas em grande fase, há quem diga que foi o jogador mais importante do ano. De fato, não é nenhum absurdo.

Gerson ganhou o apelido de “coringa”, pela versatilidade demonstrada logo nos primeiros jogos, mas talvez a alcunha caísse ainda melhor em Bruno Henrique. Com Jorge Jesus, o atacante atuou consistentemente em cinco posições diferentes. Foi bem em todas!

Leia também: O que pode decidir Atlético-MG x Flamengo

O Mister variava bastante as formações entre os jogos e também dentro das partidas. Era comum começar com uma estrutura e mudar — às vezes mais de uma vez — o posicionamento durante os 90 minutos, mesmo sem substituições. BH era fundamental para isso. 

Ao longo tempo — e em especial após a saída de Cuéllar —, duas formações foram se consolidando como as principais do time. Em praticamente todos os jogos, o Flamengo de JJ variava entre as duas.

A primeira, mais importante e mais famosa, era o 4-4-2.

Formação 442
O clássico 4-4-2 andava sumido no futebol brasileiro

Nessa formação, normalmente Bruno Henrique jogava na frente, em geral ao lado de Gabigol (mas também com Reinier, Lincoln ou até Berrío quando necessário.

E os dois pareciam feitos um para o outro.

Bruno Henrique no 4-4-2 de Jorge Jesus
O clássico 4-4-2 de Jorge Jesus com Bruno Henrique e Gabigol formando a dupla de ataque

Foi jogando assim que a dupla BH-Gabigol conquistou o imaginário do país. As duplas de ataque se tornaram raras por aqui, então esse sucesso avassalador foi ainda mais gostoso de acompanhar. Dediquei algumas páginas do meu livro para falar sobre isso…

Mas, ainda no 4-4-2, JJ tinha uma variação. Colocava Lincoln ou Reinier na frente ao lado de Gabigol e puxava Bruno Henrique para a esquerda do meio-campo, onde normalmente jogava Arrascaeta (ou Vitinho).

Análise Bruno Henrique Téo Benjamin
4-4-2 com Bruno Henrique compondo o meio

Como é um jogador mais agudo, o camisa 27 mudava a dinâmica daquele lado. Era uma variação para momentos específicos.

BH jogou assim no fim do jogo contra o Botafogo, no Engenhão, e no jogo contra o Bahia, no Maracanã.

Em 2020, JJ parecia querer colocar o plano em prática mais vezes e montou o elenco para isso. Pedro entrava ao lado de Gabigol e BH ia para o lado esquerdo do 4-4-2.

Fez isso em jogos do Carioca (Resende e Madureira, por exemplo) e no 3×0 contra o Barcelona pela Libertadores. A segunda formação de JJ era o 4-2-3-1. Na esmagadora maioria dos jogos, o Flamengo passava pelo 4-2-3-1 em algum momento.

Em quase todos os jogos eliminatórios, inclusive, o time começava jogando assim e passou ao 4-4-2 depois de um tempo.

A formação 4-2-3-1

Quando o Flamengo não tinha Gabigol, JJ às vezes optava por essa formação com Bruno Henrique como centroavante. Opção quase impensável no início do ano e criticada quando utilizada por Abel (que deslocava Gabigol para a direita), mas que deu certo com os ajustes necessários.

Bruno Henrique no comando do ataque na formação 4-2-3-1

BH jogou assim, por exemplo, contra o Corinthians e fez três gols, contra o Athletico na Arena da Baixada e fez dois gols e em parte da vitória sobre o Grêmio no Maracanã pelo Brasileirão.

Já em 2020, com Gabigol suspenso no primeiro jogo da Supercopa contra o IDV na altitude, o Mister também usou BH como centroavante único, mas a lesão dele no lance do primeiro gol paralisou os planos de evolução e travou um pouco as variações táticas planejadas.

Análise Tática Bruno Henrique
Bruno Henrique em ação contra o IDV. Foto: Alexandre Vidal / Flamengo

A chave para entender o 4-2-3-1 de Jorge Jesus, no entanto, é outro jogador: Everton Ribeiro.

Quando usava a formação, o Mister sempre tinha o camisa 7 como meia centralizado pela sua capacidade de ler e organizar o jogo.

Everton Ribeiro centralizado na formação 4-2-3-1

Com Domènec, Arrascaeta joga centralizado no 4-2-3-1, faz uma função mais de meia-atacante do que de organizador e Everton Ribeiro segue pelo lado direito. Ter Everton centralizado significava que Arrascaeta e Bruno Henrique jogariam como meias (ou pontas) pelos lados.

Porém, como os dois preferem partir pelo lado esquerdo, um deles teria que ser levemente sacrificado. Quem? Dependia do jogo, do plano e do adversário. 

BH começou pela direita contra o Vasco em Brasília, ainda pelo primeiro turno, e terminou o jogo pela direita na vitória tranquila contra o Fluminense logo antes da semifinal da Libertadores. Há outros exemplos…

Bruno Henrique na formação 4-2-3-1 pela direita
Bruno Henrique na formação 4-2-3-1 pela direita

Porém, como quem jogava pela direita acaba sendo um pouco sacrificado, suas atuações mais marcantes no 4-2-3-1 foram pelo lado esquerdo.

O mesmo pode ser dito sobre Arrascaeta. Poucos se lembram das vezes que ele jogou pelo lado direito desse 4-2-3-1, mas foram muitas.

Bruno Henrique na formação 4-2-3-1 pela esquerda
Bruno Henrique na formação 4-2-3-1 pela esquerda

Algumas realmente grudam na memória. Como não lembrar do camisa 27 dando um calor em Alexander-Arnolds, melhor lateral-direito do mundo, na final do Mundial?

Foi o melhor em campo pelo Flamengo — e não foi por acaso.

No momento, Bruno Henrique não vem jogando seu melhor futebol (mesmo tendo marcado três gols nos últimos cinco jogos que disputou) e precisa voltar à grande fase porque é importante demais. Para além disso, precisa ser valorizado por tudo que sabe fazer em campo. 

Além da capacidade física extraordinária e do refinamento técnico trazido por JJ, uma característica subestimada de Bruno Henrique é a influência tática. Sua versatilidade permite ao Flamengo jogar de diferentes formas, dependendo do que o jogo pede. 

No fim das contas, BH não foi o melhor jogador do Brasileirão apenas pelas assistências e gols. Essa qualidade de adaptação quase indetectável faz dele um “coringa invisível”.

Não apenas um cara que joga bem e é decisivo, mas que ajuda (e muito!) os outros a jogarem melhor. 

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