Miteiro, sempre ele, cracaço! Após o jogo de hoje terei que achar alguma loja oficial do Flamengo para personalizar meu Manto com seu nome
Seis jovens remadores, fundam o clube de regatas, campeão o seu destino ôôô, é ganhar em terra e mar
Fazendo sol, pode queimar pode chover, vou ver Fla-Flu, Fla-Vas vou ver
Diamante Negro, Fio Maravilha, Domingos da Guia, Zizinho e Pavão, Gazela Negra
Corre o tempo no olhar, será que você lembra como eu lembro o mundial que o Zico foi buscar?
Só amor, na alegria e na dor ôôô
Parabéns dessa galera, cem anos de primavera!
Esforço-me para cantar o mais alto possível o samba da Estácio quando tenho a honra de ir ao Maracanã ver um espetáculo conhecido como Jogo do Flamengo. Bom, não só estou relembrado esses versos aqui e agora por gostar muito, mas também por ele ser anunciado como samba-enredo da escola Estácio de Sá que irá reeditá-lo para o próximo carnaval.
Pesquisando um pouco mais sobre o centenário do Flamengo descobri o ótimo “Rap do Centenário” gravados pelos Mcs Junior e Leonardo. Como em 1995 eu ainda estava dando meus primeiros passos não posso afirmar o exato impacto dessas obras nos flamenguistas.
Porém, gosto de imaginar algo similar ao grande “Os coringas do Flamengo”, feito pelo prodígio Mc Poze do Rodo, que embalou nossas grandes conquistas no último ano. Coincidentemente, a abertura desta grande canção conta com a narração do gigante Galvão Bueno de um gol do Flamengo contra o Internacional, nosso adversário deste domingo, 25/10. Infelizmente hoje Gabigol não irá pedir toques de Bruno Henrique, que se recupera ainda de lesão.
Para a partida contra o Inter tivemos uma baixa: Rodinei, nosso querido Rodilindo, não poderia entrar em campo devido a uma cláusula. Sim, também assustei-me com tal cláusula. Levando em conta que Rodinei em campo é reforço para qualquer adversário. Segue o baile, a vitória lá nos lados dos pampas teria que vir com ou sem algum de nossos cavalos de Tróia espalhados pelo país.
O jogo na casa dos caras por pouco não teve o mesmo placar final do ano passado. Mas diferente daquele jogo em que Abel Braga decretou que o Beira-Rio era mais bonito do que o Maracanã, agora temos bom técnico, ainda que a missão de ganhar em território inimigo continue complicada. O primeiro gol sofrido encarei apenas como o gol protocolar que levamos em toda partida, nada de que não tivéssemos visto antes.
Só que o segundo gol dos mandantes foi doído. Com o 1×1 e nosso time claramente melhor em campo, mais uma paçocada magistral de nossa defesa entregou novamente. Lamentável. 2×1 e a necessidade de ir atrás do placar. Confesso que depois da final da Liberta do ano passado ir para o segundo tempo com um gol a menos é o menor dos meus problemas. Sempre acho que dá pra virar.
Bom, hoje não viramos, mas empatamos. Miteiro, sempre ele, cracaço! No meio de semana aproveitei a rara promoção em relação ao preço do Manto Sagrado e garanti o meu, quis personalizar com o número e nome do nosso craque, mas a falta de números e letras impediu a personalização. Após o jogo de hoje, no entanto, terei que achar alguma loja oficial do Flamengo para consumar tal desejo.
*Créditos da imagem destacada no post e nas redes sociais: Marcelo Cortes / Flamengo
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