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O que não fazer para se ter sucesso: o legado deixado por Rodrigo Caetano

Lucas TinôcoLucas Tinôco6 de abril de 2018, 16:13h17 Mins Read
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Como se monta um elenco para o Flamengo? Não existe uma receita pronta. A única certeza é que sempre existe uma base de jogadores. Alguns atletas da base se profissionalizam e podem vir a serem aproveitados. Atletas que retornam de empréstimos podem suprir novas necessidades. O clube pode ir ao mercado da bola para contratar. Vendas, empréstimos e não renovações fazem parte das saídas.

O bom diretor-executivo, em teoria, tem autonomia para fazer a engrenagem dar certo, dentro das metas estabelecidas pelo orçamento e supervisão de dirigentes amadores. Clubes com grandes orçamentos, como o Flamengo, miram seus objetivos em grandes títulos.

Agora ex-diretor-executivo do Rubro-Negro, Rodrigo Caetano teve três temporadas para montar um time vencedor. Não conseguiu. Entre dezembro de 2014 e março de 2018, o Flamengo deu a Rodrigo Caetano os maiores orçamentos de sua história, que foram de R$ 147 milhões em 2015, R$ 201 milhões em 2016 e R$ 350 milhões em 2017, uma elevação de 138%.

A estrutura contou com a inauguração do Ninho do Urubu no fim de 2016. Antes porém, o Fla já tinha o CIM – Centro de Inteligência de Mercado – e o CEP – Centro de Excelência em Performance. Além disso, fundamentalmente foi dado tempo de maturação do trabalho. Poucas vezes um clube teve tanta paciência com um gestor que precisa dar retorno a curto prazo. Os técnicos eram mandados embora.

O então diretor-executivo viveu um marco no clube. Em termos de estrutura física e aporte financeiro, teve o melhor que poderia, mas pecou naquela que deveria ser a sua responsabilidade: a percepção da torcida de que era omisso com derrotas que sinalizavam erros no percurso, e que, portanto, exigiriam menos auto-benevolência e mais análise crítica do planejamento; não ter escolhido bons comandantes para o time; e a implantação de um trabalho que fosse menos permeável ao vexame.

Em relação aos últimos dois fatores abaixo fizemos uma discriminação mais pontual dos fatos de modo a convencer os leitores menos críticos ao trabalho que terminou com a eliminação do Carioca 2018.

Treinadores

Caetano, com anuência do presidente Eduardo Bandeira de Mello e do CEO Fred Luz, contratou sete treinadores: Cristóvão Borges, Oswaldo de Oliveira, Muricy Ramalho, Zé Ricardo, Reinaldo Rueda e Paulo César Carpegiani, além de ter renovado o contrato de Vanderlei Luxemburgo logo que assumiu o cargo. De todos estes, apenas Muricy e Rueda tiveram uma grande aceitação por parte dos torcedores.

  • Vanderlei Luxemburgo: Quando Rodrigo Caetano assumiu, Luxemburgo já era o treinador do Flamengo há cinco meses, após ter assumido o rubro-negro na lanterna do Brasileirão e levá-la ao 10º lugar, além de ter caído na semifinal da Copa do Brasil (humilhado pelo Atlético-MG). Ao todo foram 33 jogos, 17 vitórias, 6 empates e 10 derrotas. Caetano, então, achou merecido prolongar o contrato do treinador, que acabou demitido em maio de 2015, após ser eliminado na semifinal do Carioca para o Vasco e não vencer nas três primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro. Vale lembrar que Luxemburgo há muito não fazia (como ainda não fez) um bom trabalho;
  • Cristóvão Borges: Possivelmente o mais rejeitado de todos. Cristóvão nunca teve bons trabalhos e, se Luxemburgo já tinha sido aposta, este foi uma aposta e meia. A falta de força do nome nunca lhe bancou no cargo e o desempenho… bom… 18 jogos, 8 vitórias, 1 empate e 9 derrotas. Perdeu todos os clássicos, inclusive para o Vasco, que acabou sendo crucial para a eliminação precoce na Copa do Brasil de 2015;
  • Oswaldo de Oliveira: Nova aposta. Oswaldo não vinha de trabalhos que colocassem o seu nome como capaz de reverter a situação ruim que Cristóvão deixou o clube. A desconfiança logo foi afastada com uma sequência de 6 vitórias e 1 empate nas primeiras sete partidas, mas voltou com tudo após 7 derrotas nos últimos 11 jogos. Sabe aquele “eu avisei!”? Oswaldo foi só mais um deles;
  • Muricy Ramalho: Chegou com status de salvador. Com um bom orçamento disponível, Muricy tinha o desafio de reformular uma fraca equipe, trazendo nomes que resolvessem e mandando embora aqueles sem qualidade necessária para vestir o Manto Sagrado. No pouco tempo em que ficou, o treinador não teve o melhor dos desempenhos, mas vinha sendo suficiente por ser um “novo Flamengo”. Muricy deixou o rubro-negro por problemas de saúde com 25 jogos, 13 vitórias, 6 empates e 6 derrotas. Ressalta-se que o time jogava mal desde o Estadual e foi eliminado pelo Fortaleza ainda na fase de grupos da Copa do Brasil;
  • Zé Ricardo: Este foi uma nova aposta. Diferentemente dos 3 primeiros, tinha o receio de parte da torcida, mas a confiança de muitos também por ter conquistado o título da Copinha fazendo o time jogar bem. Zé demorou a achar o seu Flamengo ideal, mas quando achou conseguiu ótimos resultados e grandes sequências. Em sua primeira temporada, foram 21 vitórias, 10 empates e 8 derrotas. Em 2017, ele manteve bons resultados, e os números comprovam: 27 vitórias, 15 empates e 8 derrotas. A eliminação na fase de grupos da Libertadores, a insistência em alguns jogadores e também o desempenho inconsistente em campo pesaram para sua demissão;
  • Reinaldo Rueda: Rueda vinha de título da Libertadores e de admiráveis trabalhos no continente. Era o nome clamado pelo torcedor e foi contratado. Não melhorou o desempenho do time, mas consertou defeitos pontuais. Levou o time a duas finais (Copa do Brasil e Copa Sul-Americana), mas perdeu ambas. Ainda assim, o torcedor depositava muita fé no trabalho do colombiano com uma pré-temporada e a construção do time feita por ele. Rueda, após longo silêncio, pisou na vontade do torcedor ao deixar o comando técnico rubro-negro e assumir a seleção chilena;
  • Paulo César Carpegiani: O recém demitido Carpegiani foi uma nova aposta no melhor estilo Rodrigo Caetano: vindo de trabalhos ruins e sem a confiança do torcedor. O treinador, campeão do mundo com o Flamengo em 1981, inicialmente viria como um “tapa buracos” para depois assumir um cargo de coordenador técnico no clube. Foram 11 vitórias, 3 empates e 3 derrotas. Um desempenho que não era ruim mas oscilava. Carpegiani acabou caindo após eliminação para o Botafogo no Carioca, jogo que muito consideraram ele o principal culpado por mudar o time em um jogo importante. Mais que isso, a eliminação foi a gota d’água, e a diretoria flamenga preferiu mudar agora para evitar novos vexames.

Falando em vexames, vamos a eles…

Vexames

Rodrigo Caetano disputou quatro Estaduais, de 2015 a 2018. Neste mesmo período foram seis competições nacionais: três Brasileiros e três Copas do Brasil. Um bom número de torneios no continente: duas Libertadores da América – três, se somada a atual em disputa – e duas Copas Sul-Americana. E, apesar de não ser considerado um torneio oficial, duas edições da Copa da Primeira Liga. Total de 17 certames em três temporada, ganhou apenas um, o Estadual invicto de 2017, título que pode ser considerado hoje em dia de pouca relevância.

Nestes 3 anos, foram muitos os vexames. Quedas precoces e para times inferiores técnica e financeiramente marcaram a passagem do ex-diretor-executivo do clube.

Em 2015, eliminação na semifinal do Campeonato Carioca e nas oitavas da Copa do Brasil, ambas diante do Vasco. Pior sequência contra o maior rival em muito tempo. Um ano depois, nova eliminação para os cruzmaltinos na semifinal do estadual e para o pequeno Palestino na Sul-Americana.

Em 2017 queda precoce na Libertadores após muito investimento e em um grupo onde o Flamengo era o favorito. Em 2018, eliminação diante do Botafogo, cujo orçamento anual pode ser pago com os salários de apenas quatro meses do rubro-negro.

Os erros foram muitos. Noval agora assume. E a esperança da Nação é de que Rodrigo Caetano tenha, ao menos, ensinado sobre o que não fazer caso queira ter sucesso.
 

Imagem destacada no post e nas redes sociais: Gilvan de Souza / Flamengo
 


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