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Agora sim!

Pedro Henrique NeschlingPedro Henrique Neschling4 de novembro de 2017, 14:16h15 Mins Read
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Aconteceu. Quarta-feira, 01/11/17, depois de um longo e tenebroso coma, o Flamengo acordou. Furioso, aguerrido, irrefreável como é sua natureza. Nossos guerreiros entraram em campo como há muito não ocorria: com alma. E então veio o inevitável. Vencemos.

“Ah, Pedro, mas o jogo terminou empatado.” Mero detalhe, fera. Como brilhantemente definiu nosso treinador, mata-mata não se joga, se compete. Clássicos não se jogam, se vencem. E foi o que fizemos. Competimos e saímos vitoriosos. É só isso que importa.

Desde 2001, quando ganhamos a finada Copa Mercosul, não chegávamos a uma semi-final de torneio continental. A última semi que participamos em uma Libertadores foi em 84. Portanto parem de ser cegos e comemorem. Muito.

“Ah, Pedro, eu ainda acho a Sul-Americana um torneio de menor importância.” Você está mal informado, fera. Já foi. Não é mais. Mudou sistema, mudou premiação, mudou tudo. Esse ano as semi-finais terão a tradição de Flamengo e Independente (nada menos que sete vezes campeão da Libertadores, bi-mundial), além dos fortes e perigosos Junior de Barranquilla e Libertad. Sinto muito, mas não fica nada atrás das semis da Liberta que tiveram River, Grêmio, Lanús e Barcelona-EQU. Fatos são fatos.

Essa reta final de temporada que se apresenta ganhou contornos épicos. Ganhar esse torneio, além de nos garantir a desejada vaga na Libertadores do ano que vem, nos deixará com moral para entrar nela sabendo ser possível vencer, e não apenas passear como fizemos nos últimos anos.

Outra coisa importante de salientar: pelo Brasileirão vamos no máximo conseguir vaga na pré-Libertadores, que na prática não deve ser muito diferente do que vamos encarar agora na Sula. Só que sem taça no fim.

Portanto é claro e cristalino o que devemos fazer: partir com tudo e acabar logo com isso.

E o segredo para a missão foi finalmente desvendado pelos nossos nobres craques: raça, amor e paixão. Nada daquela vontade protocolar e bem paga que andávamos assistindo. O que vimos na quarta-feira, sobretudo depois que perdíamos por 3×1, foi o despertar de um gigante. Foi uma equipe em sinergia com sua torcida, se entregando com alma, com sangue pulsando nas veias.

Foram brilhantes? Não. Longe disso. Mas foram Flamengo e isso é magnífico.

Há coisas importantes da batalha a se ressaltar:

Começo pelo destempero do início da partida, algo que vem nos acometendo constantemente em competições continentais. A molecada do Fluminense entrou com pedras nas mãos, metendo porrada geral. E nosso time, muito mais cascudo, caiu na pilha. Claro que é foda segurar a raiva quando um imbecil te dá um pisão no peito com você no chão, mas se o Diego se descontrola, o time todo vai junto. Quando Arão fala pro adversário que vai “pegar ele lá fora” tá sendo só bobo, não aguerrido. No entanto, parece que no vestiário mesmo se acertaram. Isso foi fundamental. E será mais ainda se quisermos voar alto em torneios internacionais.

A entrada vulcânica do Vinicius Júnior deixou evidente que o talento dele não é comum e não pode ser ignorado. Eu sei que pro Rueda vai ser uma dor de cabeça arrumar um lugar pra ele nesse time, já que na ponta esquerda temos o Everton, motor da equipe, e na direita o Éverton Ribeiro, a contratação do ano. Mas aos poucos Vinicius vai ter que entrar pra ficar. Se vira, profe.
Precisamos de laterais. Trauco é talentoso até, mas não o suficiente e uma nulidade na defesa. Pará é profissional, experiente, mas falta. Os reservas estão no mesmo nível. É uma carência evidente desse elenco.

E precisamos falar sobre o Diego Alves. Quando eu vi ele caindo com caibras depois do gol de empate, quase chorei de alegria. Cansei de ver nossa equipe sendo enrolada pelos adversários que se tacavam no gramado se contorcendo, cozinhando partidas em que precisávamos de resultado. O próprio Fluminense tentou fazer isso durante o segundo-tempo quando estava vencendo…

Mais: cansei de ver nosso time querendo jogar quando o resultado já estava feito e com isso levando gol desnecessário. Exemplo rápido e recente? Libertadores desse ano. A porra do gol do San Lorenzo no fim da partida na Argentina quando Matheus Sávio perdeu um bola ridícula tentando driblar ao invés de dar chutão. Caímos.

Insisto na declaração do Rueda: em algumas competições não se joga, se compete. Diego Alves foi a encarnação disso. Experiente, soube acabar com o jogo depois do empate. Demonstrou a maturidade que o Flamengo deve exibir sempre que precisar. Um monstro.

Não vou me estender sobre os outros pra não me alongar demais. Mas a equipe toda cumpriu seu papel. Diego mostrou sua importância, Éverton Ribeiro seu talento (que toque de letra brilhante!), Arão foi incansável, até o Rafael Vaz entrou com seriedade.

É isso, amigos. Chegou a hora de embalar. Vamos com galhardia buscar essa taça que há de ser um marco de virada em nossa história recente. É um momento para estar feliz e apoiar, rubro-negro. Vamos todos juntos trazer nosso Flamengo de volta.

 


Pedro Henrique Neschling nasceu no Rio de Janeiro, em 1982, já com uma camisa do Flamengo pendurada na porta do quarto na maternidade. Desde que estreou profissionalmente em 2001, alterna-se com sucesso nas funções de ator, diretor, roteirista e dramaturgo em peças, filmes, novelas e seriados. É autor do romance “Gigantes” (Editora Paralela/Companhia das Letras – 2015). Siga-o no Twitter: @pedroneschling
 

Imagens destacadas no post e nas redes sociais: Gilvan de Souza / Flamengo

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