Close Menu
  • Apostas
  • Notícias do Flamengo
    • Eleições do Flamengo
    • Estádio do Flamengo
    • Colunas
    • Entrevistas
  • Futebol
    • Mercado da Bola
    • Notícias do Rival
    • Futebol Feminino
    • Futebol Base
  • Outros Esportes
    • Vôlei
    • Ginástica Artística
    • Basquete
    • eSPORTS
    • Canoagem
    • Remo
  • TV MRN
  • Especiais
    • Personagens do Semestre Perdido
    • Famosos do Flamengo
    • História do Flamengo
    • Biografia Rubro Negra 1978-1992
Facebook X (Twitter) Instagram YouTube WhatsApp
Flamengo | Últimas notícias, resultados e próximos jogos
  • Apostas
  • Notícias do Flamengo
    • Eleições do Flamengo
    • Estádio do Flamengo
    • Colunas
    • Entrevistas
  • Futebol
    • Mercado da Bola
    • Notícias do Rival
    • Futebol Feminino
    • Futebol Base
  • Outros Esportes
    • Vôlei
    • Ginástica Artística
    • Basquete
    • eSPORTS
    • Canoagem
    • Remo
  • TV MRN
  • Especiais
    • Personagens do Semestre Perdido
    • Famosos do Flamengo
    • História do Flamengo
    • Biografia Rubro Negra 1978-1992
Flamengo | Últimas notícias, resultados e próximos jogos

O goleiro do Flamengo precisa ter os nervos de aço

Adriano MeloAdriano Melo6 de setembro de 2017, 16:35h114 Mins Read
Facebook Twitter WhatsApp Telegram
alfarrábios do melo

O adversário recebe na intermediária e avança perigosamente livre.

Vai se aproximando da área. Dois flamengos aparecem para dar o combate. Sem a perspectiva de encontrar alguém livre para o passe, o jogador resolve arriscar o chute. O goleiro já antevê o desfecho e se prepara. Será de longe, em posição frontal, sem zagueiros à frente.

O tiro é até certeiro e com certa força, mas reto e seco. Nada de curvas, trajetórias sinuosas ou peçonhentas. A bola ganha altura, mas viaja com insuspeita previsibilidade, pronta para ser interceptada pelo arqueiro, que se posiciona para fazer a defesa. É uma jogada aparentemente simples, de grau de dificuldade menor. Um goleiro tranquilo e confiante não terá o menor problema para resolver o lance.

Mas não é um goleiro tranquilo e confiante que está defendendo o Flamengo nesta tarde.

* * *

Vem da Serra. E rapidamente impressiona a Comissão Técnica das Divisões de Base com sua agilidade e envergadura, que o fazem crescer em monstro sob as traves. Em um ano, ascende à condição de titular da equipe de juniores do Flamengo. E, fazendo parte de um time extremamente talentoso, conquista a Copa SP da categoria. Assim como os companheiros, é tratado como grande promessa, um nome certo para um futuro que se ensaia descortinar glorioso.
 

 
Sabe esperar. Tem a noção de que o tempo de maturação de um goleiro é diferente. Vê dois profissionais consagrados disputarem a posição de titular. Busca aprender, absorver diferenças de estilos, de posturas, de comportamentos. E cresce. É promovido à reserva imediata do goleiro multicampeão. Esporadicamente, aparece em alguns jogos. E agrada. Vai se consolidando como alternativa real ao gol do Flamengo, sempre afagado por elogios genuínos, que refletem a reação ao seu desempenho em campo e nos treinamentos.

E, enfim surge a prova de fogo. O titular, já meio desmotivado, começa a falhar. O jovem passa a ouvir vozes crescentes pedindo seu aproveitamento no gol. E a chance aparece, quando o titular, mesmo em má fase, é convocado à Seleção que disputará a Copa e se ausenta de alguns jogos. O goleiro abraça as oportunidades que lhe vão sendo dadas. Como se disso sua vida dependesse. De certa forma, depende mesmo. Termina a Copa, o goleiro titular já não quer mais ficar. Lesiona-se gravemente. Ficará meses fora. É a chance de ouro. Não mais como tapa-buracos, como estepe. Agora o jovem é o goleiro interino do Flamengo.

Consegue uma sequência de partidas. A péssima fase da equipe no Brasileiro de certa forma o “ajuda”. É exigido, bombardeado, acossado. E se sai muito bem. É um dos melhores jogadores da equipe na competição, um dos poucos a agradar. Conquista a confiança do torcedor que, mesmo aborrecido com o time, enxerga no goleiro a continuidade em um setor que tem dado boas respostas há anos. Termina a temporada. O goleiro titular, como esperado, não aceita renovar o contrato e se transfere para o futebol japonês, eldorado do momento. Uma nova Diretoria é eleita, realizando uma miríade de contratações, com o objetivo de montar um grande time que marcará o centenário do clube. Treinador de ponta, jogadores rodados e de nome, mais alguns bons coadjuvantes, e ele. Ele. O melhor jogador do mundo. A cereja do bolo de um elenco inteiramente remontado. Um plantel que tem quase todas as posições revistas, reavaliadas. Menos a do gol. Que recebe apenas um jogador para a reserva, contrapeso de outra negociação.

Enfim, o jovem chega ao topo. Agora é o goleiro titular do Flamengo. O ápice de um sonho.

E o começo de um pesadelo.

A retumbante repercussão que envolve a contratação do supercraque confere certa aura de anonimato aos demais jogadores do elenco, o que, num primeiro momento, não chega a ser ruim. A melancólica impressão deixada pelo Flamengo no ano anterior rapidamente dá lugar a uma euforia irresistível, que permeia a alma do mais insensível dos rubro-negros. Após uma pré-temporada ruidosa, rumorosa, midiática, enfim o ano terá início. Com festa, como pede o momento.
 

 
No Estádio Serra Dourada, o Flamengo estreia sua estrela (e os demais reforços) contra a Seleção do Uruguai (com alguns jogadores que, meses mais tarde, conquistarão a Copa América). Os jogadores são recebidos como globetrotters, afogados por um oceano de microfones, câmeras fotográficas, pedidos de autógrafos, acenos e abraços de uma turba enlouquecida. Mesmo profissionais experientes se impressionam com o alucinante alarido. Todo o carinho de Goiânia acabará, para uns, transformando-se em pressão. Um fardo penoso e duríssimo.

O Flamengo começa bem a partida e logo abre o placar. Mas a equipe uruguaia, de boa qualidade (apesar dos vários reservas), pressiona. Manda três bolas na trave. O supercraque, nitidamente fora de forma, tem atuação discreta. Mas quem chamará a atenção será o goleiro. O novo dono da Camisa 1 mostra-se, desde o primeiro minuto, estranhamente nervoso, inseguro. Solta bolas fáceis. Hesita ao sair do gol em cruzamentos. Até faz algumas boas defesas, mas aparenta não estar à vontade. Os uruguaios arrefecem e o jogo caminha para o final. Tudo indica que o Flamengo iniciará o ano vencendo. Faltam três minutos. Lateral para os uruguaios no ataque, a bola é jogada na área e na sobra uma cabeçada é dada em direção ao gol. Colocada, mas fraca, à meia-altura. Mas, mesmo baixa, a bola cobre o goleiro, que, numa falha inacreditável, sofre o gol. É o empate. A ducha de água gelada.

As primeiras críticas aparecem, os jornais falam em “atuação decepcionante”, mas o goleiro é logo esquecido. As atenções estão voltadas para a repercussão da opaca atuação da superestrela e do que aquele novo Flamengo será capaz de proporcionar. A falha do goleiro é relativizada, foi apenas um jogo e goleiros costumam errar. Pode ter sido apenas falta de ritmo.

Mas terá sido o primeiro aviso.

No jogo seguinte, a estreia no Estadual, contra o Volta Redonda no enlameado gramado do Raulino de Oliveira, o goleiro tem boa atuação. Lidando bem com as imperfeições do terreno, tem noite tranquila, com intervenções sólidas. Mesmo sem seu principal jogador (guardado para ganhar preparo e estrear em um momento mais adequado), o Flamengo vence sem dificuldades, 2-0.

Quinta-feira à tarde. O Estádio da Gávea recebe 7 mil espectadores, que anseiam por uma goleada do Flamengo sobre o modesto Madureira. E o andamento da partida de fato sugere um desfecho convergente à expectativa geral. O Flamengo abre o placar aos 15 minutos e depois massacra o gol adversário, empilhando chances perdidas. Acerta três vezes a trave. Desperdiça, no mínimo, seis oportunidades claríssimas, diante apenas do goleiro adversário. A bola teima em não entrar, o que faz com que a massa grite pelo nome de seu principal reforço, ainda ausente do campo. E o desconforto irá explodir em irritação aos 20 da segunda etapa. Num ataque vadio do Madureira, a bola é jogada na área. O atacante ganha pelo alto e cabeceia, mas a bola sai fraca. Mesmo assim, o goleiro flamengo pula errado e é encoberto, num lance muito parecido ao do gol do Uruguai, uma semana antes. Mais uma falha constrangedora. E, dessa vez, a torcida, enfurecida escolhe seu alvo. E o goleiro, eleito o vilão do tropeço, é ostensivamente vaiado até o final do cotejo, que enfim termina mesmo com o incômodo placar de 1-1.

Começa o questionamento público.

Os jornais, ao comentar o empate, já mencionam, “o Flamengo ontem mostrou vários problemas e limitações. Uma delas está no gol”. O treinador minimiza, “temos questões mais sérias a serem trabalhadas”. O próprio goleiro, aparentemente, não parece muito preocupado. “O cara pulou sozinho e escolheu o canto. Eu não poderia fazer nada. A reação da torcida foi natural, tinham que escolher um pra bode.”

No jogo seguinte, contra o fraquíssimo time do Friburguense, uma trégua. Nem mesmo o acanhado Estádio Eduardo Guinle atrapalha a primeira exibição realmente boa do Flamengo, que não encontra dificuldades para impor um ruidoso 6-0, na última partida sem a presença da superestrela. Na quarta seguinte, é a vez do Atlético-MG no Mineirão, um amistoso que marcará a estreia do goleiro tetracampeão mundial na equipe mineira.

Estádio com 50 mil, TV para todo o Brasil. É o primeiro teste real para o recém-formado time do Flamengo, pela primeira vez atuando com força máxima. E mais uma vez o goleiro rubro-negro demonstra não estar bem. Solta um cruzamento rasteiro e fraco, cuja sobra cai nos pés de um atacante alvinegro, que abre o placar. O Flamengo empata, mas na saída de bola o adversário ataca e, num chute rasteiro e defensável, o goleiro novamente aceita. Além das duas falhas (o Flamengo acabará perdendo o jogo por 3-2, em mais um jogo apagado do grande reforço), o jovem arqueiro parece desnorteado, atuando de forma aparvalhada e indecisa, errando o tempo de bola em cruzamentos e saltando atrasado nos arremates. É uma atuação tão ruim que mesmo o comentarista da televisão, normalmente comedido, não resiste: “mas esse goleiro do Flamengo é muito fraco. Não sei qual o problema dele, mas acho que o clube já poderia pensar em trocá-lo.”
 

 
Mas o goleiro não é trocado. Nem mesmo diante da perspectiva do jogo seguinte. O Fla-Flu.

Os treinos de sexta na Gávea que precedem os grandes jogos costumam ser rumorosos. A torcida vai em peso para dar força, moral, apoio aos seus soldados, injetando-lhes confiança para a batalha. Mas, dessa vez, não se vê nada disso. Os rubro-negros que acompanham o treino dedicam-se a dois exercícios: aplaudir o supercraque que estreará em jogos oficiais e, principalmente, hostilizar o goleiro, que é encharcado de vaias a cada jogada. Pela primeira vez, o arqueiro parece sentir o golpe da rejeição. Ao final do treino, recolhe-se, sozinho, ao vestiário. Não quer conversa.

Mas o futebol é um esporte fascinante.

Ninguém, absolutamente ninguém, é capaz de prever o desfecho daquela ofuscante tarde de verão no Maracanã, empanturrado com 110 mil torcedores dispostos a cantar o amor por suas respectivas equipes e a esperar por uma grande exibição do futebol campeão do mundo. Mas não se vê nada disso. O jogo é até animado, mas pobre. Fraco tecnicamente. O estrelado atacante é anulado por um zagueiro obscuro e botinudo, que ganhará seus minutos de fama por jornalistas que alardearão o feito. O caro time do Flamengo é superado pelo adversário, que dispõe das chances mais numerosas e mais claras. E é aí que se dá a maior surpresa do dia. Pois ele, justamente ele, o goleiro, o contestado, o massacrado, o execrado goleiro do Flamengo, é o maior responsável pela manutenção de um outrora impensável 0-0. Faz, no mínimo, seis defesas de alto nível, algumas delas espetaculares. Sai de campo ovacionado. É cercado por repórteres e, comovido, dá entrevistas falando em “superação” e “trabalho”. Pela primeira vez no ano, de fato atua em um nível compatível com o de sua posição.
 

 
É a agridoce ilusão da bonança.

Nas três partidas seguintes, o goleiro é pouco exigido. Mesmo sem jogar bem, o Flamengo derrota o Americano em Campos (3-0, partida que assinala o primeiro gol do craque, marcado de pênalti) e, na Gávea, passa por Campo Grande e Bangu, ambos derrotados por 3-1. O goleiro não tem culpa nos gols e é poupado das esporádicas vaias de uma torcida algo impaciente com as eventuais dificuldades enfrentadas pela equipe. Chega ao fim o turno inicial, e o Flamengo, ao terminar sua chave na primeira colocação, assegura um dos pontos extras para a Fase Final, a ser disputada lá na frente. O primeiro objetivo é alcançado.

Um ciclo, mesmo que breve, termina. E com ele a paz.

O primeiro jogo do returno é na Gávea, numa escaldante tarde de sexta-feira, nas portas do Carnaval. Embalado pelo samba do Estácio, que irá festejar o Flamengo na avenida, o rubro-negro recebe o Volta Redonda. As tardes no pequeno Estádio costumam proporcionar jogos lentos e preguiçosos, e dessa vez não é diferente. O Flamengo praticamente anda em campo. Mesmo assim, abre o placar, num gol de cabeça. Logo depois, um escanteio para o Volta Redonda. Balão na área, cabeçada fraca, no meio do gol. Mesmo assim, a bola passa sob o goleiro e entra mansa no gol. Uma falha clamorosa, que decreta o empate. Antes que a torcida transforme o caldeirão em um inferno, o supercraque aparece. Num tiro de longe, conta com a colaboração do arqueiro adversário, e o Flamengo faz 2-1. No entanto, ainda na primeira etapa, um jogador do Volta Redonda avança completamente livre. Entra na área, dribla facilmente o zagueiro e bate fraco, rasteiro. A bola, defensável, passa por baixo do corpo do goleiro. É o empate, 2-2. E termina a primeira etapa.

Os times retornam do intervalo. A torcida, irritada, volta a despejar vaias e xingamentos ao goleiro, que revive os recentes dias de pesadelo. Apático, o Flamengo não consegue criar. Joga mal, não se movimenta, esbarra na falta de inspiração. O tempo vai passando, e os cânticos ofensivos vão atingindo outros alvos. Não há o mais remoto sinal de uma atmosfera festiva. A tensão é viva, palpável, pode-se tocar. Um jogo que parecia banal, corriqueiro, caminha para um desfecho inacreditavelmente indesejado.

Mas irá piorar.

* * *

O chute de longe é alto, seco, sem curvas. O goleiro, já atormentado pelas outras falhas, ajeita-se para defender. Não pode errar agora. Não vai errar agora. Não dessa vez. A bola vem à altura de seu peito. A ideia é escorar, amortecer o tiro para depois agarrar a pelota, em uma defesa em dois tempos. Mas a escolha se revela desastrosa. Tenso, o goleiro não consegue escorar o chute. A bola lhe escapa das mãos e vai, dócil, ao encontro do veterano atacante que, esperto, já está à espera da sobra e, calmamente, empurra o terceiro gol de sua equipe para as redes. É a terceira falha grotesca do goleiro na mesma partida. Destruído, o jovem prostra-se ao solo. E, com todo o mundo comprimindo-lhe as costas, entrega-se. E chora. Chora copiosamente, abundantemente, largado em abandono. Um transe que somente é rompido pelo esporro que rebenta grosso, pesado, do banco de reservas: “que m… é essa? Levanta, p…!”
 

Editando o post desta semana no blog Alfarrábios do Melo. Tema do dia é má fase de goleiros do Fla. Quem aí lembra?? pic.twitter.com/ddYeSPmq3Y

— Diogo Almeida (@DidaZico) September 6, 2017

 
O rubro-negro vai sendo derrotado em casa. A multidão queima as últimas amarras de moderação e parte para o linchamento público. “Ei, frangueiro, vai t.n.c.!”, é o coro que rebenta nas orelhas de jogadores e cronistas, pulsante, pesado, batendo como clava. “Frangueiro, frangueiro”, é o veredicto, o juízo final, o epitáfio de uma carreira morta ainda em seu nascedouro. Ali, naquela tarde desastrosa, açoitado pelas vaias, conspurcado pelas mais verborrágicas ofensas, espancado pelos mais ostensivos xingamentos, o goleiro está entregue. O Flamengo não perde, o superastro salva a equipe a poucos minutos do fim, mas aquele empate trará sequelas e escoriações graves. Efeitos inapeláveis, definitivos, irreversíveis. Cinco longos anos de trabalho, de preparação física, técnica e mental, escoam-se ao ralo em míseros 27 dias. Dez jogos.

Nunca mais o goleiro entrará em campo como titular do Flamengo.

Nunca mais.

 
Adriano Melo escreve seus Alfarrábios todas as quartas-feiras aqui no MRN e também no Buteco do Flamengo. Siga-o no Twitter: @Adrianomelo72
 

Este texto faz parte da plataforma de opinião MRN Blogs, portanto o conteúdo acima é de responsabilidade expressa de seu autor, assim como o uso de fontes e imagens de terceiros. Fale com o editor: [email protected].

Imagens do post e destacada nas redes sociais: Reprodução

Previous ArticleJuan acredita em um Fla com ímpeto ofensivo: “Faz parte da nossa cultura”
Next Article Ser Flamengo no exterior, ontem e hoje: dos sofrimento dos anos 90 à final da Copa do Brasil de 2017

Leia mais

Sofascore destaca números de Wesley com liderança importante

28 de novembro de 2024, 13:38h

Zico fará Jogo das Estrelas no Japão em 2025

28 de novembro de 2024, 13:28h

Meia do Internacional deve enfrentar o Flamengo no sacrifício

28 de novembro de 2024, 13:18h

STJD: Alcaraz está livre para jogar, mas Braz é suspenso e perde fim do Brasileirão

28 de novembro de 2024, 13:17h
Posts recentes
  • Sofascore destaca números de Wesley com liderança importante
  • Zico fará Jogo das Estrelas no Japão em 2025
  • Meia do Internacional deve enfrentar o Flamengo no sacrifício
  • STJD: Alcaraz está livre para jogar, mas Braz é suspenso e perde fim do Brasileirão
  • Flamengo x Internacional: Rochet projeta dificuldades no Maracanã 
Tags
Arrascaeta Arturo Vidal Botafogo Bruno Henrique Campeonato Brasileiro Contratações do Flamengo Copa do Brasil Copinha Corinthians CRF Dorival Júnior Estádio do Flamengo Filipe Luís Flamengo Futebol Base Futebol Feminino Futebol Onde Assistir Futebol Profissional Gabigol Gerson Jorge Jesus Lesões no Flamengo Libertadores Lucas Paquetá Maracanã Marcos Braz Mercado da Bola Michael Mundial de Clubes Ninho do Urubu Paulo Sousa Pedro Flamengo Próximos Jogos do Flamengo Real Madrid Rogerio Ceni Seleção Brasileira São Paulo Tite Vinícius Júnior Vitor Pereira (técnico) Vôlei Zico Zé Ricardo (treinador) Éverton Ribeiro Últimas notícias do Flamengo
Facebook X (Twitter) Instagram YouTube WhatsApp Telegram RSS
  • Sobre Nós
  • Trabalhe conosco
  • Política de Privacidade
© 2025 Mundo Rubro Negro. Designed by Mundo Conteúdos Digitais

Type above and press Enter to search. Press Esc to cancel.