Rony no Flamengo: um ‘simples’ detalhe sobre saída do Palmeiras

Gabigol é o sonho do Palmeiras. Por isso a diretoria do Flamengo e os paulistas se reuniram para elaborarem uma solução para o caso. Como Gabi está sem ser relacionado por Tite, o Palmeiras viu uma brecha para ter o atleta nesta janela. Entretanto, o Fla quer compensação financeira ou troca por jogadores. Eis que surge o nome do atacante Rony, atleta que nem poderia jogar no Brasileiro e na Copa do Brasil pelo Mengão.

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De acordo com a jornalista Raisa Simplicio, do Goal, a diretoria do Flamengo teria sugerido uma troca entre Rony e Gabigol, mas a operação não foi aceita pelo Palmeiras. Todavia, vale ressaltar que o atleta só poderia reforçar o Fla na Libertadores.

Ou seja, a transação só faria sentido se o Fla pensasse em 2025, ano em que o jogador poderia atuar em todas as competições. Rony tem sete gols no time de Abel Ferreira em 2024 e contrato até dezembro de 2026.

➕ Flamengo e Palmeiras desistem de trocar Gabigol por Dudu, crava jornalista

Outra especulação deu conta de que o Rubro-Negro tentou um zagueiro alviverde, cujo o nome não veio à tona, mas Leila Pereira recusou novamente. O nome de consenso entre as partes é Dudu, mas o camisa 7 não topou o negócio.

Caso não aconteça nenhum acordo entre os dois clubes, o Palmeiras irá aguardar 2025 para ter Gabigol de graça em seu elenco. Por isso mesmo, o Flamengo já avalia reintegrar o atacante para o duelo contra o Fortaleza, pela próxima rodada do Campeonato Brasileiro. Em 2024, Gabi foi titular com Tite em apenas duas oportunidades, perdeu um pênalti contra o Vasco e marcou três gols.

Relação entre Flamengo e Palmeiras é excelente

Rivais dentro de campo desde 2016, Flamengo e Palmeiras vivem um ótimo relacionamento nos bastidores. O vice de futebol do Fla, Marcos Braz, é amigo pessoal de Alexandre Barros, diretor de futebol do Palmeiras.

Sempre houve respeito em temas sensíveis como em épocas de mercado da bola. Por isso, as partes acreditam que levar Dudu para a Gávea seria possível. Mas o receio do atacante em não ter oportunidades com Tite pesou.

Além disso, existia um temor no staff de Dudu pela reação da Mancha Verde, principal organizada do Palmeiras, que protestou contra o atacante após a negociação com o Cruzeiro ter vazado.