O Flamengo está envolvido em um imbróglio de arbitragem. Isso porque no último jogo, Bruno Henrique deixou o campo fazendo muitas críticas ao árbitro Paulo Cesar Zanovelli. Marcos Braz e Bruno Spíndel também falaram em coletiva, sem aspas de Tite ou de atletas na zona mista. O tema foi a arbitragem, e o jornalista André Rizek, do SporTV, fez publicação sobre o assunto.
Mas ele mostra certa contradição ao analisar os lances da partida. Isso porque Rizek diz que a decisão de não marcar pênalti em Luiz Araújo é do árbitro. O VAR teria agido corretamente ao chamar para analisar a expulsão do jogador do Bragantino, com falta de Nico de la Cruz no início da jogada. Mas a penalidade não marcada para o Flamengo seria um lance interpretativo. Além disso, coloca a culpa sobre o árbitro e a retira do VAR;
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“Muito debate sobre a atuação do VAR em Bragança, mas entendo que o problema foi do árbitro de campo. Não viu a falta (sutil) do De La Cruz, VAR teve de chamar. Viu o pênalti no Luiz Araújo – e interpretou erradamente. Ele VIU a falta, e achou que não foi. A decisão ali é dele”, escreve.
A opinião de Rizek no pênalti contra Atlético-GO
No entanto, em abril, contra o Atlético-GO, a opinião foi bem diferente no pênalti sofrido por Bruno Henrique. O VAR chamou para revisão em um lance que o atacante do Mengo ficou com a boca sangrando por conta de uma forte cotovelada. Mas Rizek achou vergonhoso, entendendo que o VAR não deveria ter agido.
“A imagem da primeira rodada será o pênalti marcado contra o Atlético-GO no fim do jogo. Com potencial de correr o mundo, ‘olha o que fizeram do VAR no Brasil'”, disse Rizek.
Árbitro que acertou ao marcar pênalti em Bruno Henrique foi afastado
A CBF parece partilhar do pensamento de André Rizek, já que o árbitro André Luiz Skettino foi para a geladeira. O afastamento causou estranhamento do próprio Flamengo antes de uma sucessão de erros contra o Rubro-Negro, como no último jogo contra o Red Bull Bragantino.
Bruno Spindel chegou a comentar que a marcação seguia os critérios explicados pela própria CBF em lances como esse, com braços abertos atingindo rivais. Se o braço mais alto atinge o rosto do outro atleta, a falta deve ser marcada.
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