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Entrevista: diretor de marketing do Flamengo, Marcos Senna, revela estratégias e metas

Em entrevista para o MRN, diretor de marketing do Flamengo, Marcos Senna, fala sobre patrocínios, ingressos e internacionalização da marca
Ivan TrindadeIvan Trindade9 de março de 2024, 12:50h58 Mins Read
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Marcos Senna na Gávea, ao fundo o estádio José Bastos Padinha
Foto: Paula Reis / Flamengo

Patrocínio, match day, internacionalização da marca, sócio-torcedor, banco digital, preços dos ingressos! O Departamento de Marketing do Flamengo é responsável por uma parte significativa das receitas geradas pelo clube.

Sem um marketing forte, o Rubro-Negro não seria a potência que se tornou desde a reestruturação administrativa e financeira iniciada em 2013.

Sob a vice-presidência de Gustavo Oliveira, a equipe do marketing do Flamengo está tendo um 2024 de ótimos resultados. Nesta entrevista exclusiva concedida ao Mundo Rubro Negro, o diretor de marketing Marcos Senna Motta abordou diversos temas que estão sob o guarda chuva do departamento.

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Dos novos patrocínios ao Banco Digital BRB Nação Fla, passando pela internacionalização da marca e os preços dos ingressos, Marcos abordou assuntos que preocupam o torcedor rubro-negro diariamente.

O Flamengo teve um início de ano muito positivo no Marketing, com o anúncio de novos contratos volumosos, como a Brax, Pixbet, Kwai e Bayer. Explique para o torcedor como é o processo de seleção das empresas parceiras e o que o Flamengo busca em termos de retorno de cada parceria?

De fato fechamos alguns contratos no início do ano. Queríamos ter até fechado antes, mas ocorreu no tempo certo. Tivemos a Kwai na manga do Manto no último clássico contra o Fluminense. Pode ser um parceiro muito bom para o clube.

A gente tem um trabalho de prospecção, de ir ao mercado e bater nas portas das empresas. O trabalho mais estratégico é no sentido se selecionar os segmentos. Quais as indústrias que tem a ver com o nosso público, com o nosso negócio. O público que vai ao estádio vê produtos que tem a ver com a experiência de ir ao estádio, tipo cerveja, carro, cartão de crédito. Usamos esta estratégia nos segmentos que têm condições financeiras e que são compatíveis com o Flamengo.

Começamos por mapear centenas de empresas e entrando em contato com algumas dezenas. Participamos de muitas reuniões e vamos filtrando. Com as possibilidades, tentamos fechar com uma empresa de cada segmento e compondo.

As parcerias precisam ser estratégicas, que tragam algo mais além do dinheiro. Kwai pode dar uma mídia importante. O Mercado Livre é um market place que a gente vende lá dentro. O BRB fez um banco digital com a marca do Flamengo. A Adidas faz toda uma estrutura para vender camisas nas lojas. Temos condições de retornar o investimento que cada parceiro faz.

Tabela apresentada pelo Marketing do Flamengo ao Conselho Deliberativo. Após fechar com Kwai, Marketing do Flamengo negocia três contratos para atingir meta de um quarto de bilhão em patrocínios do uniforme
Arte de Lucas França / MRN
O Flamengo levou em três anos o valor da camisa de 90 milhões para R$ 215 milhões e quer chegar a R$ 250 milhões ainda este ano. Existe um teto para quanto o uniforme do Flamengo pode valer?

O valor da camisa sair de R$ 90 milhões para mais de R$ 200 milhões em três anos é um feito. Não tenha dúvida que é um feito. Mas é importante colocar o contexto correto. A gente entrou em um mundo das indústrias de apostas, que inflacionou um pouco o mercado. Para o Flamengo e para os demais clubes. E o Flamengo beneficiou-se nesse sentido por ter uma audiência maior.

O contrato com a Pixbet, comparado com o contrato que a gente tinha com a Sportsbet.io, foi a grande inflação que a gente teve aí. Melhoramos os outros valores por mérito aqui do trabalho, mas muito em função do retorno de mídia.

O Flamengo não vende somente o uniforme. Aí está o mérito: nossa grade de entregas. O Flamengo hoje entrega todo um kit de mídia. Claro que a posição no uniforme é a maior delas, mas temos as nossas redes sociais, os backdrops. A entrega com nosso alcance!

São muitas entregas, principalmente no mundo digital, que complementam nossa visibilidade. As empresas recebem o retorno dos investimentos. Então, é o valor da nossa mídia. O aumento tem a ver com a inflação, mas também a ver com o aumento do valor dos nossos ativos de mídia.

O Flamengo recebe muitas críticas em relação à precificação dos ingressos para seus jogos. O Marketing pensa em rever os critérios usados atualmente para oferecer setores mais acessíveis? Sim, não e por quê?

O Flamengo está tentando fazer algo em relação aos preços? Sim! Estamos buscando soluções científicas. Podem ser diversas! De algorítimo. Preço dinâmico, igual as passagens aéreas. O sistema precifica de acordo com a demanda. A gente tá entendendo tudo que existe relacionado no mercado. É importante destacar que a precificação tem dois lados.

De um lado o Flamengo, que tem um negócio que precisa gerar receita. É o negócio que eu sou responsável aqui. Não é que a gente fabrica dinheiro. Não é que o clube é mercenário. O clube precisa ser forte. O torcedor espera do clube um time forte e competitivo.

O negócio esporte tem uma peculiaridade que é a competição. O torcedor quer um time com os melhores jogadores e isso custa dinheiro. E o clube paga isso com os ingressos, com o sócio-torcedor, com os patrocínios, com os direitos de transmissão. Os clubes não têm tantas fontes de receita assim. O Flamengo tem capacidade de encher o estádio. Até com preços maiores do que praticamos. Se a gente cobrasse no ingresso para a Norte três vezes o cobrado hoje, o setor ficaria igualmente cheio.

Entra o outro lado da moeda. Por que a gente não cobra três vezes mais? Porque não é só o dinheiro. É preciso ter a arquibancada mais inclusiva possível. Eu sei que cobrando menos que a gente podia haveria a percepção de preço alto. No Campeonato Carioca, baixamos bastante o ingresso para ampliarmos o acesso de mais torcedores. Tentamos fazer o máximo possível.

Agora, a realidade é que o Maracanã só tem 60 mil lugares. Não tem mais 200 mil lugares. Sempre vai ter gente de fora. Outra coisa importante é não ignorar o mercado de cambismo. Se o valor do ingresso é de R$ 50 e o cambista vende por R$ 200, quem entra pagou R$ 200. e a receita não está vindo para o Flamengo. Temos muito cuidado ao abaixar o preço artificialmente, porque vai continuar caro para quem compra. Estas questões são todas analisadas e tentamos fazer o melhor possível para os dois lados. Ser o mais inclusivo e garantir uma receita.

Torcida do Flamengo faz a festa em Orlando, nos EUA
Foto: Reprodução / Twitter / Raisa Simplicio
O Marketing do Flamengo já tem um plano de ação para o Super Mundial de 2025, que vai representar uma exposição sem precedentes para a marca do clube em âmbito mundial?

O clube sim já começou a fazer muitas iniciativas para esse evento. Essa ida para Orlando na pré-temporada já foi pensando em aquecer a marca do Flamengo nos Estados Unidos.

Uma coisa é ter uma família brasileira que mora fora do Brasil. Qual seu time? Flamengo, mas o cara tem a vida dele lá. “Eu sou Flamengo, mas não acompanho”. A outra coisa é “eu sou Flamengo e acompanho”. Então, quando o Flamengo vai as pessoas se movem.

A Nação lotou o Exploria Stadium, em Orlando. Tivemos torcedores de Boston, Nova York. Caravanas. Todos os ingressos para a torcida do Flamengo foram vendidos. E a gente fez isso 40 dias antes. Quase em dezembro para um jogo em 27 de janeiro. O time de basquete do Flamengo jogou uma pré-temporada em Orlando, contra o Orlando Magic. Já tinha sido uma pré-movimentação. E o jogo teve 16,500 torcedores.

A gente inaugurou loja em Orlando. Então, tudo isso ajuda a movimentar o nome do Flamengo. Faz com que pessoas que torcem para o Flamengo influenciem estrangeiros a serem fãs do Flamengo. Temos muito planos em curso para a internacionalização da marca.

Em seminário na Argentina com VP, diretor de Marketing do Flamengo diz que clube pôs preço caro em ingressos, mas vendeu todos em 24 horas
Marcos Senna ao lado do VP Gustavo Oliveira. Reprodução/YouTube
Qual foi o motivo da não renovação do patrocínio máster do BRB na camisa do Flamengo? Há relação com os resultados do Banco Nação BRB Fla? O clube está satisfeito com os resultados do produto?

Não é que não foi renovado ou foi renovado. Estamos ainda discutindo a renovação do contrato. Temos contrato com eles até 31 de março. O que nós fizemos foi estender o acordo por alguns meses mais para dar tempo da gente continuar conversando. Por quê? Porque não é só o dinheiro. Se fosse só isso, a conversa seria muito mais fácil. Era só assinar um cheque e colocar o nome na camisa.

Mas a gente tá sendo mais ambicioso para aumentar as receitas, tem mais coisa. No caso do BRB, é um banco digital que tem mais de três milhões de clientes. Então, quando vai renovar, tem de que se tratar desses clientes. Imagina se daqui a dois anos o contrato não é renovado. O que acontece com o banco? Perde a marca Flamengo. Como faz com os clientes?

Então é muito mais complexo do que um contrato e patrocínio. Vai demandar mais tempo. Faremos uma renovação que seja boa para os dois lados. Caso não dê certo, vamos procurar outro caminho e ter um tratamento correto com os clientes que estão no banco. A gente ainda tem esperança. Tem uma possibilidade boa de fechar um acordo, mas só vai fechar se for bom para ambas as partes.

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