O Brasil enfrenta o Uruguai na noite desta terça-feira (17), às 21h (horário de Brasília), pela quarta rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo 2026. E para o complicado desafio fora de casa, o técnico Fernando Diniz deu indícios de que fará três mudanças no time titular. Gerson, do Flamengo, segue entre os reservas.
Vindo de um empate contra a Venezuela, com uma atuação pobre coletivamente e sem destaques individuais, o treinador testou nos últimos treinos uma escalação com Gabriel Jesus no comando de ataque. Em boa fase no Arsenal, da Inglaterra, o centroavante entra no lugar de Richarlison.
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Outra mudança será a saída de Guilherme Arana. O lateral-esquerdo do Atlético-MG não foi bem no primeiro jogo desta Data Fifa, e deve dar o lugar para Carlos Augusto, da Inter de Milão, que fará seu primeiro jogo com a camisa da Seleção Brasileira.
A última mudança acontece na lateral-direita. Cortado da Seleção por conta de uma lesão no músculo posterior da coxa esquerda, Danilo será substituído por Yan Couto, do Girona, vice-líder e sensação deste início de La Liga. Assim, nos últimos treinos Fernando Diniz escalou a Seleção com:
Ederson, Yan Couto, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Carlos Augusto; Casemiro, Bruno Guimarães e Neymar; Rodrygo, Vini Jr e Gabriel Jesus.
Uruguai x Brasil: Diniz projeta jogo difícil
Em entrevista coletiva nesta segunda-feira (16), Fernando Diniz falou sobre as suas expectativas para mais um jogo à frente da Seleção Brasileira, e previu dificuldades: “Espero um jogo bastante difícil com as duas equipes procurando o protagonismo do jogo. Acho que tem as características do Bielsa, que todo mundo conhece. A minha também é. Então, teremos um jogo muito disputado”.
Diniz ainda falou sobre o que fica de lição do jogo contra a Venezuela. Na Arena Pantanal, o Brasil abriu o placar com Gabriel Magalhães, tinha o jogo controlado, mas cedeu o empate no final da partida:
“A principal lição do jogo contra a Venezuela é que tínhamos um jogo extremamente controlado quando estava 1 a 0. Mas achamos que poderíamos marcar com menos concentração sem que isso causasse dano. Porque a única bola que foi no gol, entrou. A gente teve chances de ampliar o marcador, um pouco por interferência do gramado e do calor. Mas se a gente tivesse tido mais consistência, teria vencido”, disse.
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