Critério do VAR para carga nas costas é só marcado contra Flamengo

No empate sem gols entre Fluminense e Flamengo, a torcida rubro-negra reclamou de dois lances semelhantes que definiram a partida. O primeiro deles foi o pênalti não marcado em cima do Arrascaeta, na primeira etapa, em que o Felipe Melo empurra o uruguaio. A situação, bem como, nem sequer teve a chamada do VAR.

O outro ocorreu no gol do Gabigol, onde o Pablo teria empurrado o Cano na origem da jogada. O Flamengo, assim, reclamou bastante do impacto da falta para ser anulado o gol que daria a vitória para o Mais Querido. Nesta ocasião, o VAR comunicou o juiz para rever o lance.

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Ambos, neste sentido, funcionaram contra o Flamengo. A situação, afinal, coube em um indignação ainda maior por parte da diretoria do clube. Bruno Spindel, diretor executivo, logo, esteve na CBF para se reunir com os dirigentes e expor a insatisfação com os erros em jogos do Rubro-Negro.

Cargas nas costas contra Flamengo ocorreram diante de Athletico-PR e Palmeiras sem atuação do VAR

O critério da carga nas costas vem sendo pauta nos jogos do Flamengo. Na ida das quartas da Copa do Brasil, o Athletico-PR marcou o primeiro gol após uma carga nas costas do Vitor Roque no Pulgar. A diretoria do Fla, bem como, entendeu como falta, mas não agiu com tanta força nos bastidores da CBF.

No entanto, no empate com o Palmeiras, pelo Brasileiro, o Everton Ribeiro sofreu a mesma carga do Richard Rios, que poderia sacramentar a vitória rubro-negra. Os dois lances, contudo, nem sequer tiveram a atenção do VAR, em chamar os árbitros até a cabine.