Vitor Pereira revela maior desafio no Flamengo

Nesta quarta-feira (18), a Fla TV divulgou uma entrevista com o treinador português Vitor Pereira. O técnico do Flamengo falou de diferentes assuntos, desde o início de sua carreira até o que tem achado de viver no Rio de Janeiro. Em um desses momentos, comentou sobre o meio desafio que terá com o elenco do Flamengo em 2023.

De acordo com Vitor Pereira, o maior desafio dele como treinador do Mengão é manter o elenco com vontade de conquistar títulos. Entretanto, explica que normalmente os elencos formados por grandes jogadores, como acontece no Flamengo, não perdem nunca a ambição de conquistar.

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“Antes de conquistar títulos, nós corremos muito de barriga vazia. Quando finalmente estamos com a barriga cheia, não temos mais tanta fome. Essa fome por títulos é fundamental para nos manter em alto nível. Algo que notei sempre que treinei grandes jogadores , é que eles mantém essa ambição”, disse Vitor.

Em seguida, o treinador falou que tentará evoluir o futebol da equipe para um jogo dominante e que agrade os torcedores. Contudo, fez questão de valorizar o trabalho feito por Dorival Júnior, que conquistou Copa do Brasil e Libertadores em 2022.

“Apesar do belíssimo trabalho que foi feito anteriormente, vou tentar evoluir o futebol da equipe. Fazer evoluir para um jogo dominante, um jogo que agrade aos torcedores também. É uma torcida exigente e muito grande, mas essa pressão é o combustível que eu preciso”, finalizou o técnico do Flamengo.

Confrontos em 2022 ajudaram Vitor Pereira no Flamengo

Em outro momento da entrevista à Fla TV, o treinador do Flamengo explicou como os duelos contra o Flamengo na temporada passada aumentaram seu conhecimento sobre cada jogador do elenco e facilitam sua adaptação ao clube.

“Jogamos muitas vezes um contra um outro, acho que seis vezes. Quando enfrentamos um adversário da grandeza do Flamengo é preciso estar atento aos pormenores táticos e a qualidade individual dos jogadores. Portanto, conheço muito bem os jogadores individualmente e coletivamente tenho consciência do que é possível fazer”