Mesmo que a intenção prioritária do Flamengo seja vencer o processo de licitação do Maracanã em conjunto com o Fluminense e governar o estádio em longo prazo, o clube rubro-negro ainda possui projeto interno em relação à sua arena própria.
De acordo com o presidente Rodolfo Landim, assim que levantar um novo estádio, o pensamento do Flamengo é ter um setor popular, onde torcedores que possuírem uma renda mais baixa mensal, consigam usufruir com frequência do local.
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”Quando a gente vier a ter o nosso estádio, a ideia é reservar uma área com ingressos bem baratos, comparativamente aos preços médios praticados. Para ter acesso, vamos exigir que esse sócio-torcedor sempre vá ao estádio. Ele terá vantagens se for muito ao estádio. É a fidelidade desse sócio que vai pautar o valor a ser pago. Se ele for assíduo, vai ter um desconto grande nesse espaço”, disse Landim para a TV Brasil.
Em seguida, o mandatário também citou a grande importância que a área de camarote poderia ter. ”A intenção é ter um espaço maior, com mais torcedores, para que a gente ganhe mais dinheiro nos outros assentos, camarotes, que dão grandes retornos”, finalizou.
Setor popular quase saiu do papel para Flamengo e Flu no Maracanã
Assim que venceu o processo de eleição para ser governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel assegurou que o Maracanã teria de volta a ”geral”, setor popular do estádio que foi abolido há 18 anos.
”O Maracanã nessa nova configuração terá de volta a “geralzona”, o geraldino vai estar de volta ao estádio. Já está no projeto de legislação, e quem ganhar vai ter que colocar a geral, pois foi uma proposta que assinei na Alerj (Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro). Nosso geraldino vai voltar”, apontou o ex-governador.
Todavia, o projeto não saiu do papel.