É provável que o vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz e o diretor-executivo Bruno Spindel, desembarquem nesta sexta-feira (06) em solo argentino para tentar definir de vez a contratação do goleiro Agustín Rossi, do Boca Juniors. Todavia, enquanto a alta cúpula do Fla não chega no país, o Boca segue tratando o arqueiro como peça fundamental de seu elenco.
De acordo com o portal Torcedores.com, Rossi treinou normalmente no Centro de Treinamento Casa Amarilla e será relacionado pelo técnico Hugo Ibarra para a estreia do Boca Juniors na temporada. Sendo assim, a pedido do diretor-esportivo Juan Roman Riquelme, Rossi vive a expectativa de ser titular contra o Independiente, neste sábado (07).
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Em resumo, a provável escalação do Boca deve ser composta por Agustín Rossi; Luís Advincula, Facundo Roncaglia, Agustín Sández e Frank Fabra; Pol Fernández; Alan Varela e Juan Ramírez; Norberto Briasco, Nicolás Orsini e Sebastián Villa. Conforme dito pelo portal, Riquelme reconhece que a negociação com o Flamengo está avançada, entretanto quer utilizar o arqueiro o máximo possível.
Entenda o que falta para Rossi ser goleiro do Flamengo
Entre Flamengo e Agustín Rossi está tudo certo. O Fla deve assinar um vínculo de quatro anos com o profissional, que tem contrato com o Boca até junho. Ou seja, o Mengão já está apto a formalizar um pré-compromisso. Mas o desejo do clube é ter Rossi ainda em janeiro, por isso chega na Argentina para negociar uma liberação imediata junto a Riquelme, com uma compensação financeira.
”Eu imagino que o Rossi não venha para ser um reserva conformado. Se vier, confirmando a negociação, o Rossi será inicialmente um reserva seguro para Santos. Chegando especialmente no início do ano, vai ter um pouco mais de tempo para se adaptar”, avaliou o jornalista Carlos Eduardo Mansur.