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Uma despedida atrasada mas justa para dois grandes Diegos

J. Luis Jr.J. Luis Jr.11 de novembro de 2022, 13:08h15 Mins Read
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Diego Alves e Diego Ribas levantando a taça de campeão da Libertadores pelo Flamengo
Fotos: Gilvan de Souza/Flamengo

Mais do que marcar o fim de uma vencedora temporada de 2022 para a equipe rubro-negra, a última partida do Flamengo neste Campeonato Brasileiro, o confronto contra o Avaí, neste sábado, no Maracanã, marcará um momento bem mais especial: a despedida de dois Diegos que fizeram história com a camisa vermelha e preta.

O primeiro deles, Diego Ribas, chegou ao Flamengo em 2016. Na época ainda não era tão animador ou estava na moda sair da Europa para vir ao Brasil vestir vermelho e preto. Com uma trajetória que envolvia passagens por Porto, Juventus e Atlético de Madrid, entre outros, o ex-jogador revelado pelo Santos foi a causa do primeiro “aerofla”. A torcida o buscou diretamente no Santos Dumont para entregá-lo numa concentração onde o esperavam nomes como Márcio Araújo, Pará, Rafael Vaz, Canteros e Fernandinho. Haja coragem pra não comprar imediatamente a passagem de volta.

Leia mais do mesmo autor: Onde existir o Flamengo não pode caber nenhum tipo de preconceito

Flamengo
“Ou você morre como meia decisivo ou vive o bastante para se tornar o volante que prende demais a bola”
Alexandre Vidal/CRF

Mas Diego Ribas ficou. Ficou e fez parte do processo de reconstrução de um Flamengo que finalmente reassumiu seu papel de protagonista no futebol brasileiro e sulamericano. Em sete temporadas e 283 jogos, o capitão rubro-negro conquistou 12 títulos. Foram duas Libertadores, dois Brasileiros, uma Copa do Brasil, quatro Cariocas, duas Supercopas e uma Recopa. Em uns, foi protagonista, em outros foi coadjuvante. Em alguns mais recentes foi quase um social media com acesso ao campo. Mas ninguém pode dizer que Ribas não foi um dos grandes vencedores e modelos de camisa da história do clube.

Já o outro Diego, o Alves, chegou um pouco mais tarde e talvez até mesmo sob maior pressão. Contratado quando o Flamengo penava com a fase terrível vivida por Alexandre Muralha, o goleiro chegou ao clube em julho de 2017 não apenas com a responsabilidade de ser titular, mas também estreando numa fogueira, contra o Corinthians, pelo Brasileirão. Mas o ex-arqueiro do Valência, famoso pela seu talento para defender pênaltis – chegou a pegar dois, num clássico contra o Vasco – não demorou para cair nas graças da torcida e se tornar titular absoluto e ponto de segurança da equipe.

Diego Alves defende mais uma penalidade, dessa vez contra o Grêmio
Sabia o tempo exato de pegar um pênalti mas não soube a hora de sair do Flamengo
(Foto: Marcelo Cortes/CRF)

Os títulos também vieram, claro. Onze em seis temporadas, onde o goleiro atuou em 215 jogos e ganhou apenas um carioca a menos que Diego Ribas. Essas conquistas fizeram do arqueiro uma das lideranças e co-capitão da equipe, ao lado do xará e de Éverton Ribeiro.

Mas além do nome e das conquistas, os dois Diegos também tiveram outra coisa em comum, bem menos positiva: a dificuldade de entender o momento certo pra encerrar suas trajetórias no Flamengo. Afinal, se chegaram como salvadores e viveram momentos importantíssimos com a camisa rubro-negra, culminando com contribuições inegáveis na inesquecível temporada de 2019, é verdade que depois disso ambos acabaram não apenas tendo sérias quedas de desempenho dentro de campo como vivendo momentos controversos fora dele.

Seja o declínio técnico de Ribas, somado a polêmicas envolvendo jornalistas, sejam as constantes lesões de Alves, que fizeram com que sua maior contribuição para o elenco nas últimas temporadas tenha sido acelerar a demissão de Paulo Sousa, os dois Diegos poderiam, tranquilamente, ter deixado o Flamengo após o título brasileiro de 2020 sem que isso alterasse seus legados com a camisa rubro-negra. Possivelmente até faria com que a admiração da torcida fosse maior.

Foto: Marcelo Cortes / Flamengo

Mas no fim, o que faz com que os dois Diegos se despeçam do Flamengo com um pouco menos de carinho da torcida é a mesma coisa que fez com que eles fossem abraçados pela nação em primeiro lugar: são dois atletas que jamais se omitem. Seja para o bem, seja para o mal. Para decidir partidas ou para discutir com torcedores. Seja para realizar grandes jogadas ou cometer grandes vacilos. Diego Ribas e Diego Alves são dois homens que sempre se colocaram na linha de frente, sempre chamaram a responsabilidade e sempre pediram o protagonismo. Mesmo em momentos quando talvez pudessem ter aceitado o papel de coadjuvantes ou apenas sentado, de maneira tranquila, no fundo da sala.

Que possam então ser lembrados assim. Como dois grandes jogadores que, a despeito de seus defeitos, colocaram suas qualidades à serviço do Flamengo em momentos em que talvez não fosse tão fácil apostar no Flamengo quanto foi, para o Flamengo, apostar neles. Diego Ribas como o autor do lançamento da final de 2019 e Diego Alves como o monstro que pegou três pênaltis na Supercopa de 2021, entre tantas outras grandes atuações desses dois nomes que estão sim marcados na história rubro-negra e por isso merecem uma despedida de heróis. Ainda que, ok, talvez ela devesse mesmo ter acontecido um pouco antes.

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