Como o Flamengo precisa criar um sistema de Sócio-torcedor “não contribuinte” para abraçar o público geral.
Missões que o marketing do Mengão precisa ter como meta primária:
- Tornar ingressos intransferíveis para que cesse o cambismo atual;
- Buscar inovação e tecnologia pra facilitar acesso, como biometria e ingresso digital;
- Voltar com a fidelidade, porém baseada em acesso e não em compra;
- Adquirir ingressos de visitante e cuidar da venda a seus torcedores;
- Nessa pauta, ter uma cota reservada nos jogos como visitante para vender para Sócios Torcedores off-Rio com prioridade;
- Transparência nos dados do Sócio Torcedor, número de sócios por plano, cotas de compradores por jogo;
- Criar sistema de revenda como mandante para que donos de cadeiras cativas possam vender seus ingressos quando não utilizarem, em sistema de check-in, sob ajuste contratual;
- Idem para Sócios Torcedores que compram e não podem ir, com transferência digital, com preço controlado e sistema de denúncia;
- Estudar carência para os planos, para evitar que adesões em cima da hora furem a fila. Isso deve ser feito em cima de dados do programa, uma vez que carências longas costumam estagnar o crescimento do mesmo;
- Garantir uma cota ao Off-Rio mesmo como mandante no Rio em jogos de alta demanda, com venda prioritária por prazo determinado e mediante carência pré-estabelecida segundo item anterior. Números baseados em cima do que se tem hoje de dados com a média de quase 60 mil torcedores por jogo.
Para fechar, o clube também precisa criar um sistema de Sócio Torcedor “não contribuinte”, para abraçar o público geral e tê-lo dentro do ecossistema do clube, ter seus dados e incluí-los em ações específicas no futuro para tentar trazê-lo ao programa, dar-lhe pertencimento e aumentar faturamento. É isso.
SRN.
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