Após a polêmica do pênalti em Gabigol contra o Ceará, a CBF liberou o áudio do VAR na análise do lance, confirmando a decisão em não sinalizar a penalidade. A arbitragem de vídeo, liderada por Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral, com a participação de Felipe Alan Costa de Oliveira e Renato Cardoso da Conceição, cravou que não houve contato no camisa 9 rubro-negro.
“O Gabigol escorrega. Não há o contato”, disseram os responsáveis pela arbitragem de vídeo.
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Diferentemente da opinião do comentarista Sandro Meira Ricci, na Central do Apito, o árbitro de vídeo respeitou a decisão de campo do Luiz Flávio de Oliveira. Ou seja, não recomendaram a decisão após o juiz não marcar o pênalti.
“O jogador toca, para mim, é pênalti. Foi na cara do Luiz. Ele toca na bola, o Gabriel, claro, valoriza o contato. Mas quem toca na bola é o Gabriel e o Richardson que toca na perna do Gabriel. O VAR entendeu que não era suficiente, mas para mim, houve a penalidade”, disse o comentarista de arbitragem.
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Sendo assim, muitos jogadores do Flamengo, principalmente Gabigol, reclamaram do lance aos 41 minutos do segundo tempo, quando o Rubro-Negro vencia por 2 a 1. O gol de empate do Ceará saiu cinco minutos depois. O Flamengo volta a campo na próxima terça-feira (17), contra a Universidad Católica, às 21h30, no Maracanã.
Flamengo de Paulo Sousa bate marca negativa nos Brasileirões
Apesar do pênalti não marcado, o Flamengo deixou a desejar contra o Ceará e no Brasileirão. O Rubro-Negro chegou ao terceiro pior desempenho em começo de Campeonato Brasileiros na era dos pontos corridos. Após o empate com o Ceará, o time bateu seis pontos no mesmo número de partidas. Sendo assim, um aproveitamento de 33,33%.
Os números só são piores que as edições de 2004 e 2015 dos Brasileirões, quando o Flamengo somou três e quatro pontos em seis partidas. Nas duas ocasiões, o Rubro-Negro conseguiu se recuperar, mas não teve uma boa colocação no fim do campeonato. Em 2004, ficou em oitavo lugar e, em 2015, em décimo.