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Na noite da desconfiança, Flamengo bate o Talleres e ganha alguns dias de paz

Ivan TrindadeIvan Trindade13 de abril de 2022, 01:14h05 Mins Read
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Foto: Marcelo Cortes / Flamengo

As arquibancadas do Maracanã mandaram seu recado, tanto no silêncio dos que não foram, quanto no barulho dos que foram. Depois de tantos tropeços em Supercopas, Fla x Flus, quase sempre com atuações confusas, os pouco mais de 40 mil presentes no estádio com capacidade para quase 70 mil foram o primeiro recado de que o Flamengo não tem 100% da confiança da Nação.

Leia Mais: Diário Olé rasga elogios ao Flamengo: ‘Impôs sua hierarquia e qualidade individual’

Dos presentes, a desconfiança veio à tona na vaia ao nome de Paulo Sousa antes do início e no famoso “queremos raça” momentos antes do pontapé inicial. Por tudo isso, vencer era obrigatório. Vencer jogando bem era desejável. Vencer goleando e sem tomar gol era o sonho.

Pode-se dizer que o Flamengo cumpriu a obrigação, saciou o desejo em alguns momentos, mas não fez a torcida sonhar. O 3 x 1 sobre o Talleres, pela segunda rodada do Grupo H da Copa Libertadores da América, nesta terça-feira (12), no Maracanã, foi bem vindo, mas protocolar. Com o resultado, o Rubro-Negro se isolou na liderança, com 6 pontos em dois jogos.

Foto: Marcelo Cortes / Flamengo

Primeiro tempo de mobilidade e o inescapável susto no fim

Com o recado dado, os jogadores foram à luta. Paulo Sousa estreou Santos por mais segurança no gol. Na zaga, Matheusinho, Arão, David Luiz e Filipe Luis. No meio, João Gomes e Thiago Maia mordiam sem parar. Na frente, nostalgia com o quarteto de tantas alegrias. Everton Ribeiro na direita, Arrasca mais à esquerda, Gabigol e Bruno Henrique. Todos rodando intensamente e deixando os zagueiros do Talleres tontos.

Foi assim que saiu o primeiro gol. Arrascaeta tabelou com Gabigol, rompeu a área e foi derrubado. Pênalti. Gabigol, como quase sempre, bateu com perfeição e colocou o Flamengo na frente. Foi assim também que saiu o segundo gol. David Luiz esticou a bola para Arrascaeta, que tocou na frente para Bruno Henrique, que correu, correu, correu e tocou no meio. Everton Ribeiro veio no embaloe bateu no canto. Tudo lindo, com aquele odor de 2019. Festa na favela.

Mas ai, a realidade de 2022 bateu à porta. Uma das marcas registradas do time atual do Flamengo é a defesa espaçada, lenta e insegura. Na única chegada do Talleres ao ataque, os defeitos apresentados nos gols sofridos nos últimos jogos reapareceram um a um. Adversário recebendo livre no meio, sem um volante por perto. Bola lançada à frente, no um contra um entre atacante e zagueiro do Flamengo, dessa vez Arão. Toque para trás e o adversário completamente livre dentro da área para finalizar. João Gomes, Thiago Maia, Filipe Luis, David Luiz, Arão e Rodinei, todos com culpa no cartório. Os reforços precisam entrar em campo com urgência. Fomos para o intervalo com um 2 x 1 incômodo.

Foto: Marcelo Cortes / Flamengo

Segundo tempo de mais controle, mas muita afobação

A etapa final iniciou como uma encruzilhada de filme de samurai. O Flamengo poderia escolher o caminho tranquilo ou o caminho do caos e do sofrimento. Para a saúde cardiovascular dos torcedores, o time escolheu o caminho da tranquilidade. Logo aos 13 minutos, Bruno Henrique encontrou o onipresente Everton Ribeiro infiltrando pela esquerda e rolou para o camisa 7 fazer o terceiro gol.

A partir dai, o Talleres começou a achar que a viagem ao Rio já tinha valido a pena. Os torcedores foram à praia. Cantaram, beberam, fizeram a festa. Não seria uma derrota de 3 x 1 que ia estragar o passeio. O plano passou a ser evitar a goleada humilhante. Com isso, o jogo se acalmou. O Flamengo diminuiu o ritmo e começou a trocar peças. Mesmo assim, Paulo Sousa ainda conseguiu dar uma irritada na torcida. Ainda no primeiro tempo, colocou o inexplicável Rodinei no lugar do contundido Matheusinho. Depois do terceiro gol, entraram Andreas Pereira no lugar de Thiago Maia e o inescapável Leo Pereira no lugar de Filipe Luis. Um vento frio percorreu o Maracanã. Haveria tempo para o desastre? Não houve.

Para terminar, entraram Pedro no lugar do Gabigol e Marinho no lugar do Bruno Henrique. O Queixada é aquele cara que todo mundo conhece na pelada. Bom de bola, mas só quer fazer golaço. Então, perde um caminhão de chances. E sobre o Marinho, o que dizer? Ex-estrela do Santos, no Flamengo o atacante canhoto é um peixe fora d’água (com perdão do trocadilho). Longe da área e precisando correr atrás de lateral adversário, Marinho sofre a olhos vistos. Não deu um chute a gol.

Fotos: Gilvan de Souza/Flamengo

Há caminhos, mas há perigos também

Paulo Sousa ganhou alguns dias de paz. Vencer sempre é bom e acalma. A movimentação dos quatro homens da frente é um alento de que há caminhos para o Flamengo de 2022 ser um time competitivo. Poucas equipes tem quatro caras com faro de gol como Arrascaeta, Everton, Gabigol e BH. Por outro lado, do meio para trás, ainda há muito a ser feito. Há espaços, há lentidão e há desacerto no posicionamento. Os ajustes serão feitos com o trem rubro-negro em movimento. Resta à Nação torcer que o comboio não descarrilhe.

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