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O efeito Benite: como o ala-armador mudou o Orgulho da Nação

Daniel EndeboDaniel Endebo9 de fevereiro de 2015, 15:44h25 Mins Read
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Por Daniel Endebo (twitter: @danisendebo)

2014 foi uma temporada de sonhos para o Orgulho da Nação. O tricampeonato no NBB foi ofuscado pela conquista da Liga das Américas; a disputa do Mundial Interclubes – aclamado oportunamente pela mídia como “intercontinental” – contra o Maccabi Tel Aviv, em casa, teve a emoção que uma grande final pede. Depois de perder o primeiro jogo, o Mengão precisava não só vencer, como emplacar uma vantagem de, no mínimo, 4 pontos para sagrar-se campeão.

Presente na HSBC Arena, não tive dúvidas de que venceríamos o jogo. Com a Magnética ao lado, o ginásio virara um verdadeiro caldeirão. Exceção feita à Jeremy Pargo, o time israelense sentia o calor da Nação em seu cangote e os heróis flamengos conseguiam impor o placar necessário para erguer o mais importante troféu da história do clube na modalidade.

De volta ao segundo tempo, o endiabrado armador americano recolocou os campeões europeus de volta no jogo, anotando, em sequência, mais de 10 pontos. Era necessário para-lo. Benite, melhor marcador de perímetro do time, chamou para si a responsa. Fez faltas, é verdade, mas protagonizou o lance que me deu a certeza de que conquistaríamos aquele troféu.

O placar marcava 68-63 para o Mais Querido; Pargo conduzia seu time ao ataque, quando veio o lance: o camisa 8 rubro-negro bateu a carteira do craque adversário, partiu pra dentro da cesta e ainda buscou o contato, na famosa jogada de três pontos. O ginásio foi abaixo e o resto é história.

Com o troféu de melhor time do mundo (NBA é, sim, um mundo a parte), o rubro-negro foi se aventurar nos EUA. Enfrentar grandes adversários, testar seu potencial, estreitar relações entre os basquetes brasileiro e americano e aprender um pouquinho com os melhores organizadores de eventos esportivos do mundo. A participação do Orgulho da Nação foi honrada, mesmo com 3 derrotas na bagagem. A diferença física e os minutos extras (na NBA são quartos de 12 e não 10 minutos) foram determinantes para que o Flamengo não tivesse melhor sorte. E aí veio a temporada 2015.

Menos tempo de treinamento, problemas físicos de alguns jogadores e a saída de outros fez com que o início de temporada fosse irregular, mesmo com o título carioca. A queda de produtividade de Laprovittola e Marquinhos, principalmente, deixaram o Flamengo mais vulnerável; a melhora sensível de alguns adversários – especialmente do Bauru – também tirou um pouco do destaque da equipe que dominou o basquete brasileiro nas temporadas anteriores.

Aos resultados ruins, somaram-se especulações para debater o real motivo de o time ter perdido seu protagonismo. Teria José Neto perdido o comando do time? A equipe se acomodou depois de tantas glórias? Mesmo em quarto lugar no NBB e classificado às semifinais da Liga das Américas, houve quem duvidasse do potencial desse time. Certo, mesmo, é que uma chacoalhada se fazia necessária.

A principal crítica residia na defesa: o garrafão estava esvaziado e o perímetro permitia muitos chutes longos. A primeira mudança promovida por Neto foi testar Olivinha, jogador de muita energia e vibração, no lugar de Hermann. Surtiu efeito, mas ainda havia ajustes a serem feitos.

A mudança era óbvia: Marcelinho Machado, ídolo da torcida, atleta mais longevo do elenco e capitão do time, não tinha mais condições de atuar por tanto tempo com a mesma intensidade; ao mesmo tempo, a má performance de Nico exigia um apoio maior na construção ofensiva. Era batata: sai Marcelinho, entra Benite.

Um comportamento inadequado do capitão rubro-negro facilitou a vida de Neto. Lançado como titular, Benite trouxe impacto imediato ao rubro-negro. Nas últimas três partidas, três vitórias. A defesa, que vinha cedendo quase 80 pontos de média nos últimos 4 jogos, melhorou drasticamente: sofreu média de 63 por partida nos últimos jogos. O time permite menos arremessos de três dos adversários, Marquinhos se desgasta menos com a defesa – explorando seu extraordinário arsenal ofensivo – e Nico Laprovittola fica menos sobrecarregado na armação.

Combinando 23 pontos e mais de 50% de aproveitamento nos arremessos de 3 de média nessas partidas, o ala-armador recolocou o Flamengo em destaque. Com Hermann e Marcelinho vindo do banco, o rubro-negro ganha em pontuação com sua rotação – fato valiosíssimo no basquete.

Restando apenas 9 rodadas para o fim da fase de classificação do NBB, é pouco provável que o Flamengo consiga fechar em primeiro. Lutar pela terceira colocação, hoje, é o mais viável, já que Limeira e Bauru vêm em campanhas muito consistentes. Mas o “efeito Benite” é real. E ele faz com que o Orgulho da Nação sonhe novamente em conquistar tudo que temos pela frente.

—

Toda moral do mundo ao Orgulho da Nação!

Amanhã, dia 10 de fevereiro, o Fla-Basquete entra em quadra para mais um desafio: enfrentar o tradicional Pinheiros, atual 10º colocado, fora de casa. Na quinta, novo desafio contra o Palmeiras, também fora de casa.

Os campeões do mundo merecem toda a nossa atenção e torcida! Acompanhe conosco via twitter!

SRN

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